Publicação de Joelson Morais

Esse foi um ano intenso hein. E com você, como foi? Digo isso porque por aqui foi cheio de turbulências, avanços (e alguns retrocessos), vou te falar que estou em adaptação constante. E no meio disso tudo, as pessoas de UX tiveram que repensar suas práticas, enfrentar o paradoxo entre entregar qualidade com menos recursos e, claro, defender o posicionamento do design em suas empresas. Agora, estamos prestes a fechar o ano com uma retrospectiva. O que mais marcou 2024 no mundo do UX para você? Seja uma tendência, um aprendizado ou até uma crise que te fez crescer, sua opinião é essencial para construir o episódio final do ano no Designteam!! Então vai lá e deixe sua marca na Retrospectiva 2024! Responda rapidamente no formulário https://lnkd.in/dxNv3fPa. A sua escolha pode aparecer na nossa Live de fim de ano, onde vou falar dos temas mais citados pela comunidade. Quero muito ver de quem faz UX acontecer, quem vive e respira as mudanças e desafios do mercado. Sendo assim, deixe sua opinião e nos vemos na live! PS <esse texto não foi escrito por IA> 🤪

Eu acho que esse foi o ano em que nos perguntamos mais do que nunca: O que realmente importa no design? Foi o ano em que simplificar se tornou a estratégia mais sofisticada e entender o usuário virou um exercício ainda mais complexo, em um mundo que está acelerado em mudanças. Vou afirmar que para alguns (inclusive para mim), 2024 foi sobre adaptação; para outros, sobre resistência (Tô aqui também). Muitas vezes, foi sobre fracassar rápido e aprender mais rápido ainda. Tivemos que enfrentar as decisões difíceis: manter o foco em um mercado cada vez mais obcecado por eficiência. Agora, quero ouvir você. O que marcou o UX para você nesse ano? Um desafio que superou? Uma solução inesperada? Uma tendência que você acredita que veio para ficar? Então participe da Retrospectiva 2024 do Designteam! Deixe sua opinião no formulário https://lnkd.in/dxNv3fPa. As contribuições mais votadas vão ser faladas na Live de encerramento do canal, onde vamos falar juntos sobre os aprendizados e referências. Estou ansioso pelas suas ideias. Vamos encerrar este ano discutindo o que nos mexeu e inspirou. <esse texto não foi escrito por IA>

Se 2024 ensinou alguma coisa, foi que a única constante no mercado de UX é a mudança. E Agora, olhando para 2025 que está vindo por aí, o que vemos? Mais tecnologia, mais IA, mais competição por atenção – e também mais responsabilidade sobre os ombros de quem olha para experiências. Será que 2025 vai ser o ano em que vamos ter que responder a perguntas cada vez mais difíceis: Como equilibrar eficiência e empatia em um mundo obcecado por velocidade? Como projetar para humanos enquanto a tecnologia avança mais rápido do que conseguimos entender? Eu sinto que os desafios estão se empilhando, mas é exatamente nesses momentos que podem surgeir as boas ideias. Talvez seja hora de pensarmos no que nos espera em 2025 e como podemos transformar esses desafios. E você, como enxerga o próximo ano? Deixe sua opinião e vote nos temas mais relevantes para você na nossa Retrospectiva 2024 do Designteam! Responda ao formulário https://lnkd.in/dPAsyrGX e ajude a construir uma conversa que vai preparar todos para 2025!! Os temas mais votados farão parte da nossa Live de fim de ano que vai rolar no dia 30, segunda feira e onde vamos discutir juntos o que aprendemos em 2024 e os caminhos que queremos ver em 2025.

Estou me despedindo de 2024, um ano marcado por mudanças intensas e um mercado que balançou muito e que veio de altos impactos do ano anterior. E ainda tem toda uma camada de aceleração das tecnologias, a história da reconfiguração do papel do design nas empresas e um tal de olhar renovado para a qualidade visual. Então se colocar isso e um pouco mais de coisas em uma grande bacia, tenho certeza que 2025 promete ser ainda mais desafiador – e talvez transformador. O próximo ano vai nos pedir mais. Enxergo lá no horizonte um raio de coisas voltadas para algo onde os princípios de design voltam às discussões. Além disso, a carência de uma qualidade visual como elemento estratégico e que talvez possa ajudar no reforço que design não é apenas funcionalidade, mas também estética e impacto. E como o UX vai se adaptar ao papel crescente da IA, às mudanças na colaboração entre design, produto e tech, e à necessidade de provar constantemente seu valor estratégico? Tudo isso já está lá, posso ver no horizonte (e não é poesia hein). E nisso tudo. quero muito saber o que você acha! Participe da Retrospectiva 2024 do Designteam. Compartilhe suas opiniões e cite as coisas e os momentos mais marcantes do ano. Acesse o formulário: https://lnkd.in/dMBqBu2C. Os temas mais votados serão apresentados na Live de encerramento do ano, dia 30/12/24, às 19h. Vamos pensar e falar juntos sobre tudo possível de 2024 e ver os caminhos que 2025 está aprontando para todos nós. Vejo vocês ao vivo!

A gente começou a segundona com uma enquete sobre a I’mmo Subversiva e olha, a galera se saiu muito bem – parabéns! Estrelinha para vocês 🌟. E já que vocês interagiram tanto, resolvemos trazer algumas curiosidades sobre uma das nossas ferramentas mais polêmicas. Por isso, hoje apresentaremos a monstruosa I'mmo - Edição Subversiva. Primeiro, a I'mmo Subversiva é a ferramenta mais próxima da nossa mentalidade que vocês terão contato - não que as outras não tenham, obviamente. Mas a ideia aqui é contar um pouco sobre como a criação se deu e como ela pode transformar a maneira como vocês lidam com desafios de personalidade de marca. A I'mmo é resultado de uma evolução contínua desde sua primeira versão em 2009. Isso mesmo, a primeira edição foi lançada 15 anos atrás, e na época ela até tinha outro nome, a gente chamava de "I'M". Ao longo dos anos, a ferramenta passou por várias atualizações e aprimoramentos, chegando até a Edição Subversiva lançada em 2021. Esta edição foi especialmente criada a partir de atributos rejeitados em projetos durante todos esses anos, compondo um baralho de 60 cards, complementares à Edição Essencial. O que torna a I'mmo Subversiva tão especial é a sua capacidade de PROVOCAR e DESAFIAR as equipes a pensarem além. Nosso desafio foi trazer outras lentes interpretativas de atributos que sempre foram vistos como pejorativos ou que se distanciam da "realidade" da maioria das empresas. Agora, falando sobre a quebra de padrões que a I'mmo Subversiva propõe, é importante destacar que ela se baseia na ideia de que os atributos não são fixos ou inalteráveis. Eles podem ser reinterpretados e ressignificados de acordo com a visão e cultura da marca. Isso abre espaço para um debate profundo sobre a semântica dos atributos e como eles podem ser usados para desafiar as normas estabelecidas. Por exemplo, um atributo que tradicionalmente possa ser visto como negativo, como "monstruoso", pode ser ressignificado em um contexto de poder e grandiosidade, promovendo uma imagem de força e imponência. A ideia é que, ao questionar e desafiar os significados convencionais, as equipes podem encontrar novas maneiras de se expressar e se diferenciar, fomentando a cultura de subversão e criatividade! Tem alguma pergunta sobre a I'mmo Edição Subversiva? Mandaê! ;)

Mais um PCamp pra conta e nesse evento ficou bem claro pra mim que as empresas que adotam uma cultura de produto melhoram o entendimento do cliente, permitindo criar soluções mais personalizadas. A agilidade aumenta, permitindo ajustes rápidos em campanhas e estratégias. A inovação é incentivada, com mais espaço para testar novas ideias e ferramentas. É com agilidade que se criam versões mais simples do produto para testar rapidamente e ir melhorando com o tempo. Isso ajuda a evitar erros grandes e permite que o design evolua conforme as necessidades dos usuários. A COLABORAÇÃO também é essencial: designers, desenvolvedores, equipes de marketing e vendas precisam trabalhar JUNTOS, com cada área trazendo sua expertise para o produto final. Outra parte importante da cultura de produto é a autonomia das equipes. Isso significa que os designers têm liberdade para experimentar novas ideias e buscar soluções criativas, mas também são responsáveis pelos resultados. Além disso, as decisões não são tomadas só no achismo, mas com base em DADOS reais, analisando como os usuários interagem com o produto e o que funciona melhor para eles. No fim, a cultura de produto é sobre criar um ambiente em que todos estão focados em melhorar a experiência do usuário o tempo todo, com espaço para aprender, testar e evoluir o design constantemente. As empresas mais bem-sucedidas nesse modelo são aquelas que colocam o cliente no centro de tudo, escutam o feedback e ajustam o produto de forma ágil e criativa 🚀 ✨

Você foca no Discovery do seu produto? Ontem me reuni com o Cristiano Berto, que aliás deixo meus elogios pela grande parceria e principalmente pelo seu conhecimento técnico. Nossa reunião foi para validação de alguns assuntos em relação ao nosso produto. Estamos em processo de #discovery, uma etapa de estudo e #planejamento, na qual o estamos buscando entender o #produto que o #usuário precisa. Utilizamos o #framework de Matriz C.S.D separando por Certezas, Suposições e Dúvidas. Com isso foi nos aparecendo mais insights. Agradeço pela ajuda em nossa pesquisa, está nos dando um "norte" bem bacana. Estamos batendo forte na análise competitiva e #benchmark, focando em seus pontos fracos/diferenciais, algo relevante no processo de pesquisa. Obrigado Douglas Siqueira pelos insights iniciais, sua mentoria me ajudou bastante! #aplicativo #Ux #Ui #productdesigner #product #design #discovery

QUANDO O ÓBVIO NÃO É TÃO ÓBVIO | POR QUE AINDA PRECISAMOS DE INSTRUÇÕES COMO "ABRA AQUI"? Você já se perguntou por que ainda vemos instruções como "abra aqui" em produtos que, aparentemente, deveriam ser intuitivos? Em um mundo onde a inovação avança a passos largos, por que algo tão básico ainda é necessário? Embora pareça óbvio para muitos, o simples ato de abrir uma embalagem pode ser um desafio para outros. Isso nos leva a refletir sobre algo maior: nem tudo o que é óbvio para você será óbvio para outra pessoa. Aqui estão algumas razões que nos fazem repensar o design de embalagens e, por extensão, como lidamos com processos e comunicações no dia a dia: 1. Variedade de Perfis Nem todos têm as mesmas habilidades ou experiências. Crianças, idosos e pessoas com limitações motoras ou cognitivas podem enfrentar dificuldades que passam despercebidas para a maioria. 2. A diversidade do Design O mercado oferece tantas opções que, muitas vezes, o que é intuitivo em um produto pode ser confuso em outro. 3. O impacto da Pressa No cotidiano acelerado, quantas vezes agimos no "piloto automático" e deixamos de notar detalhes que estão bem na nossa frente? 4. A importância da Acessibilidade Detalhes como "abra aqui" são mais do que simples instruções – são uma forma de tornar produtos e experiências mais inclusivas. 5. A lição do Óbvio Mesmo em situações onde algo parece simples, sempre haverá espaço para melhorar a comunicação e a usabilidade. O papel da Comunicação no Ambiente Corporativo Este conceito não se limita apenas a embalagens. Na comunicação empresarial, frequentemente, assumimos que certas informações são óbvias para todos. No entanto, ao não garantir clareza e acessibilidade em nossas mensagens, podemos deixar muitos para trás. Isso se reflete em processos mal explicados, ferramentas pouco intuitivas e até mesmo falhas na liderança. Transformando o Simples em Acessível Como Líderes e Profissionais, temos a responsabilidade de pensar nas diversas perspectivas e habilidades de nossos colegas, clientes e stakeholders. Isso inclui não apenas garantir que as informações sejam claras, mas também que os processos e produtos sejam acessíveis a todos. Quando tornamos as experiências mais intuitivas, aumentamos a eficiência, a satisfação e o engajamento. Essa reflexão vai além das embalagens. Ela nos ensina sobre empatia, acessibilidade e o cuidado que devemos ter ao comunicar e estruturar processos. ▪︎ Você já se deparou com algo que parecia simples, mas acabou se tornando desafiador? ▪︎ Na sua empresa, na sua equipe ou no seu dia a dia, como você garante que "o óbvio" seja acessível para todos? #Empatia #Acessibilidade #Inovação #ComunicaçãoEficaz #Liderança #Reflexão #ExperiênciaDoUsuário #UX #UI

Recap da Palestra - Prática de Experiência do Usuário: Fidelize Clientes e Venda Mais ✨ No dia 19/10, tive a oportunidade de conduzir uma palestra no SaGa Conecta Brasil, onde falei sobre um tema que me inspira muito: Prática de Experiência do Usuário (UX). A ideia central foi mostrar como o design centrado no usuário pode ser uma poderosa ferramenta para fidelizar clientes e, consequentemente, impulsionar as vendas. A troca de experiências com os participantes foi extremamente enriquecedora, e o engajamento foi algo que me deixou ainda mais motivado a continuar compartilhando esse conhecimento! 🔥 O que discutimos? • Como entender profundamente as necessidades dos usuários pode transformar a jornada do cliente; • Técnicas para aplicar a empatia e o design de maneira prática no dia a dia das empresas; • Estratégias que já estão gerando resultados concretos em retenção de clientes e aumento de conversões. 💡 E o mais importante? A mensagem principal foi que colocar o usuário no centro do processo de design não é apenas uma escolha inteligente, mas uma necessidade para qualquer empresa que queira crescer de forma sustentável. Quero agradecer a todos que participaram, compartilharam suas visões e tornaram esse encontro um momento de aprendizado e colaboração. 🚀 Quer saber mais sobre a Escola Digital SaGa University? Se você ainda não conhece o SaGa, recomendo fortemente acompanhar essa iniciativa incrível. Eles estão criando um ecossistema de inovação e gestão que conecta empreendedores de diferentes setores e promove a troca de conhecimento de forma prática e acessível. 💼 Novos projetos à vista! Fiquem ligados, pois novos projetos estão por vir! Continuarei me dedicando a capacitações e novos eventos focados em UX e inovação, sempre com o objetivo de transformar a experiência dos clientes e maximizar o potencial de negócios. 📢 Vamos seguir em frente, com muito mais a compartilhar e criar!

Nosso campo de ação – o universo da informação jurídica – é bastante complexo, e é nessa realidade que tanto nós quanto as pessoas que utilizam nossos serviços nos inserimos. Para simplificar e viabilizar o acesso à informação jurídica, um de nossos grandes desafios é conectar os colaboradores ao universo das pessoas usuárias. Compreender a fundo suas necessidades é fundamental para a evolução de qualquer produto. Foi com isso em mente que no ILA23, nossas designers Vanessa Spanholi (UX Researcher) e Ana Assumpção (Product Designer) apresentaram uma palestra sobre "Empatia em escala: como criamos um modelo atrativo de contato e compartilhamento de conhecimento dos usuários", na qual contaram em detalhes a revolução interna que tivemos no Jusbrasil, que passou de um cenário com baixo investimento em pesquisa com pessoas usuárias para um com contato frequente que gera embasamento para a criação dos nossos produtos. A apresentação, que encantou a plateia e garantiu a Ana e Vanessa muitos aplausos, se tornou um artigo em nosso blog de Design. Lá você vai descobrir como a empatia gerada pelo contato com usuários pode mudar o negócio e como a Jusflix, plataforma usada por nossos colaboradores, que conta com uma curadoria de conteúdos das pessoas usuárias do Jusbrasil, foi criada. Você pode encontrar o artigo neste link https://bit.ly/3U6hddt #jusbrasil #tecnologia #inovação #design