Na coluna desta semana no Jornal do Comércio, Jaime Cimenti apresenta uma série de destaques literários e reflexivos que convidam à reflexão e ao aprofundamento em temas atuais e atemporais. Entre as obras mencionadas está "Jogos Imperfeitos", de Tailor Diniz, um eletrizante romance policial que aborda as apostas esportivas e seus desdobramentos, mostrando mais uma vez o talento do autor para narrativas instigantes. Outros lançamentos incluem "Profissões para Mulheres", de Virginia Woolf, que traz reflexões sobre o papel da mulher na sociedade, e "Comigo na Livraria", de Martha Medeiros, um relato sobre o amor pelos livros e pela escrita. A coluna também destaca uma tocante crônica de Natal que celebra a vida e o legado de Loiva Jardim Machado, ressaltando o verdadeiro espírito natalino e a importância das conexões humanas. 📲 Todos os detalhes estão disponíveis na íntegra no site do Jornal do Comércio. #JornalDoComércio #Literatura #Crônica #JogosImperfeitos #Natal
Publicação de Jornal do Comércio
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Ao longo de 14 capítulos, Honório trata de reforçar suas crenças, não apenas religiosas, mas de valores.
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É curioso notar que, apesar do crescimento das redes sociais e mídias digitais, os meios tradicionais continuam desempenhando um papel importante na sociedade. As novelas, em especial, ainda têm relevância e impacto significativos no dia a dia do povo brasileiro. #novelas #feelfilmes #esg Observação: O Estadão publicou uma matéria interessante sobre a pesquisa "Soap Operas and Fertility: Evidence from Brazil", que analisa o impacto das novelas antigas nas famílias brasileira, mostrando como essas conclusões ainda são relevantes nos dias de hoje. Segue o link da matéria: https://lnkd.in/dxfAdXkG.
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#chegoudagrafica um livro sobre revolta, liberdade social e a luta apaixonada de ser o que se é. Joana D Arc e Maria Quitéria. Apesar das muitas diferenças que as separam, muitas linhas as unem para dar forma a uma revolução sedimentada que só hoje se consolida: a da autodeterminação. A de viver de acordo com nossos anseios primordiais, a despeito de todas as restrições: morais, religiosas, legais e institucionais. Mulheres que compartilhavam uma inusual vocação militar e que, contra todas as probabilidades de realizarem tal desejo, tornam-se heroínas nacionais. Vamos elucidar o estranho sucesso dessa empreitada, já que ela não é – e nem poderia ser – solitária e voluntariosa.
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Aparências inganam! Quem será q realmente é o BoBO? Sabedoria que ensina esse princípio. Parecer bobo não todo ruim hoje em dia, as vezes são estratégias.
O BOBO DA CORTE Durante a Idade Média, o bobo da corte desempenhou um papel intrigante e multifacetado na sociedade feudal europeia. Eles eram conhecidos por sua habilidade em entreter, mas sua importância vai muito além disso. O contexto social do Medievo era marcado por uma estrutura hierárquica rígida, onde o rei e a nobreza detinham o poder político e econômico, enquanto a população camponesa vivia em condições de servidão. Nesse cenário,os bobos eram uma exceção, pois podiam se aproximar do rei e da corte de uma maneira única. Eles não eram simples palhaços; eles eram astutos observadores sociais, frequentemente dotados de inteligência aguçada e sagacidade. Tinham permissão para dizer verdades inconvenientes que outros não podiam, muitas vezes servindo como conselheiros disfarçados, usando seu humor para transmitir críticas sociais ou políticas de maneira camuflada. No entanto, essa liberdade tinha limites claros, e os bobos tinham que equilibrar sua irreverência com a necessidade de não ultrapassar certos limites. Sua presença na corte também desempenhava um papel importante na construção da identidade do rei e da nobreza. Ter um bobo da corte era uma demonstração de status e sofisticação cultural, pois mostrava que o monarca e seus cortesãos podiam apreciar o humor e a inteligência. Além disso, os bobos muitas vezes serviam como catalisadores para a criatividade e a inovação cultural. Suas performances teatrais, músicas e piadas influenciavam a cultura popular da época e contribuíam para o desenvolvimento das artes e da literatura. Mas é importante reconhecer que a imagem popular do bobo pode ser distorcida,embora fossem frequentemente retratados como tolos ou simples comediantes, muitos bobos eram indivíduos talentosos e perspicazes, cujo papel na corte era muito mais complexo do que muitas vezes se imaginava. Na cultura moderna, os bobos da corte continuam a exercer fascínio,autores como Terry Jones, em seu livro "Terry Jones' Medieval Lives", exploram o papel dos bobos e sua importância na sociedade medieval. Além disso, peças de teatro, filmes e séries de televisão frequentemente retratam versões românticas ou caricaturadas dos bobos, contribuindo para manter vivo o interesse por esse fascinante personagem histórico.🤡
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Lições valiosas do Bobo da Corte para a vida pessoal e profissional: O texto sobre o "Bobo da Corte" nos presenteia com diversas lições valiosas que podem ser aplicadas tanto na vida pessoal quanto profissional. Através da figura do bobo da corte, podemos aprender sobre: Irreverência com Limites: Assim como os bobos da corte equilibravam humor e respeito, podemos dosar nossa irreverência com bom senso. A liberdade de expressão é crucial, mas devemos considerar o contexto e as consequências de nossas palavras. Observação Aguda: Os bobos eram observadores perspicazes da sociedade. Podemos aprimorar essa habilidade prestando atenção aos detalhes, lendo entre as linhas e buscando entender as nuances das situações. Criatividade e Inovação: Os bobos da corte eram catalisadores para a criatividade. Podemos buscar inspiração em diferentes fontes, explorar novas ideias e pensar fora da caixa para melhorar projetos e processos. Identidade e Status: Ter um bobo da corte era símbolo de status. Isso nos lembra da importância da nossa identidade e reputação. A forma como nos apresentamos afeta como somos percebidos pelos outros. Aceitar Verdades Inconvenientes: Os bobos podiam dizer verdades incômodas. Podemos ser honestos e transparentes em nossas comunicações, mesmo quando a mensagem não é fácil de ser ouvida. Fascínio pela História: A cultura moderna ainda se interessa pelos bobos da corte. Isso nos ensina que aprender com o passado e valorizar a história podem enriquecer nossa compreensão do presente. #lições #diaadia #indivíduos #equilíbrio #observador #criatividade #autênticidade #honestidade #relaçõespessoais #relaçõesprofissionais.
O BOBO DA CORTE Durante a Idade Média, o bobo da corte desempenhou um papel intrigante e multifacetado na sociedade feudal europeia. Eles eram conhecidos por sua habilidade em entreter, mas sua importância vai muito além disso. O contexto social do Medievo era marcado por uma estrutura hierárquica rígida, onde o rei e a nobreza detinham o poder político e econômico, enquanto a população camponesa vivia em condições de servidão. Nesse cenário,os bobos eram uma exceção, pois podiam se aproximar do rei e da corte de uma maneira única. Eles não eram simples palhaços; eles eram astutos observadores sociais, frequentemente dotados de inteligência aguçada e sagacidade. Tinham permissão para dizer verdades inconvenientes que outros não podiam, muitas vezes servindo como conselheiros disfarçados, usando seu humor para transmitir críticas sociais ou políticas de maneira camuflada. No entanto, essa liberdade tinha limites claros, e os bobos tinham que equilibrar sua irreverência com a necessidade de não ultrapassar certos limites. Sua presença na corte também desempenhava um papel importante na construção da identidade do rei e da nobreza. Ter um bobo da corte era uma demonstração de status e sofisticação cultural, pois mostrava que o monarca e seus cortesãos podiam apreciar o humor e a inteligência. Além disso, os bobos muitas vezes serviam como catalisadores para a criatividade e a inovação cultural. Suas performances teatrais, músicas e piadas influenciavam a cultura popular da época e contribuíam para o desenvolvimento das artes e da literatura. Mas é importante reconhecer que a imagem popular do bobo pode ser distorcida,embora fossem frequentemente retratados como tolos ou simples comediantes, muitos bobos eram indivíduos talentosos e perspicazes, cujo papel na corte era muito mais complexo do que muitas vezes se imaginava. Na cultura moderna, os bobos da corte continuam a exercer fascínio,autores como Terry Jones, em seu livro "Terry Jones' Medieval Lives", exploram o papel dos bobos e sua importância na sociedade medieval. Além disso, peças de teatro, filmes e séries de televisão frequentemente retratam versões românticas ou caricaturadas dos bobos, contribuindo para manter vivo o interesse por esse fascinante personagem histórico.🤡
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Tirando de outra rede estas maravilhosas palavras do Cláudio Duarte. Que tenhamos sabedoria para desapegar daquilo que não deve mais estar nas nossas vidas. Aproveite a mudança! https://lnkd.in/d8grQstf
Receba essa palavra!!!🙏😍🙌 Está quase SEPARANDO? Descubra como mais de 50mil homens e mulheres restauraram um relacionamento praticamente perdido. Vai no meu perfil e clica no link azul na bio!!! | Ponto de Fé e Vida®️ | pontodefeevida · Original audio
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O que há de fascinante na narrativa de Ishiguro é a extrema brandura e recolhimento da sua voz literária. Talvez a brandura seja a marca que mais importa. Não há um único pingo de emotividade declarada, de envolvimento pessoal partilhado, de reclamação ao leitor de gravidade de tema ou trecho. O recolhimento não é menos importante, na verdade. Tudo na escrita e na trama é implícito, não lhe interessa de modo algum colocar sinais ou referências que aconcheguem o leitor. A brandura e o recolhimento tornam-se mais extraordinários quando o seu imaginário leva ao papel uma história terrivelmente triste. “Never Let Me Go” (“Nunca me deixes”, na edição portuguesa, Gradiva) conta um mundo contemporâneo ainda não materializado, onde são criados seguindo todos os passos da procriação humana clones predestinados à doação de órgãos. A narrativa acompanha três deles, educados desde crianças encurralados entre o que sabem ser a sua função e a sua vontade, porque possuem agência, desejo e esperança e tudo o mais do arsenal mental humano, de conseguirem traçar um percurso individual comum. A narrativa que Kazuo Ishiguro desenha entrega-nos um mundo de um grupo de humanos a quem é negada essa condição, totalmente desarmado para escapar ao objectivo concebido. A inexistência de um caminho fechado para a esperança nunca é de descoberta bonita.
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O BOBO DA CORTE 🤡 Durante a Idade Média, o bobo da corte desempenhou um papel intrigante e multifacetado na sociedade feudal europeia. Eles eram conhecidos por sua habilidade em entreter, mas sua importância vai muito além disso. O contexto social do Medievo era marcado por uma estrutura hierárquica rígida, onde o rei e a nobreza detinham o poder político e econômico, enquanto a população camponesa vivia em condições de servidão. Nesse cenário,os bobos eram uma exceção, pois podiam se aproximar do rei e da corte de uma maneira única. Eles não eram simples palhaços; eles eram astutos observadores sociais, frequentemente dotados de inteligência aguçada e sagacidade. Tinham permissão para dizer verdades inconvenientes que outros não podiam, muitas vezes servindo como conselheiros disfarçados, usando seu humor para transmitir críticas sociais ou políticas de maneira camuflada. No entanto, essa liberdade tinha limites claros, e os bobos tinham que equilibrar sua irreverência com a necessidade de não ultrapassar certos limites. Sua presença na corte também desempenhava um papel importante na construção da identidade do rei e da nobreza. Ter um bobo da corte era uma demonstração de status e sofisticação cultural, pois mostrava que o monarca e seus cortesãos podiam apreciar o humor e a inteligência. Além disso, os bobos muitas vezes serviam como catalisadores para a criatividade e a inovação cultural. Suas performances teatrais, músicas e piadas influenciavam a cultura popular da época e contribuíam para o desenvolvimento das artes e da literatura. Mas é importante reconhecer que a imagem popular do bobo pode ser distorcida,embora fossem frequentemente retratados como tolos ou simples comediantes, muitos bobos eram indivíduos talentosos e perspicazes, cujo papel na corte era muito mais complexo do que muitas vezes se imaginava. https://lnkd.in/dqvQhdeG Na cultura moderna, os bobos da corte continuam a exercer fascínio,autores como Terry Jones, em seu livro "Terry Jones' Medieval Lives", exploram o papel dos bobos e sua importância na sociedade medieval. Além disso, peças de teatro, filmes e séries de televisão frequentemente retratam versões românticas ou caricaturadas dos bobos, contribuindo para manter vivo o interesse por esse fascinante personagem histórico.
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Falei um pouco da pesquisa para minha nova ficção histórica Rio de Vênus e dessas narrativas de vozes femininas, também compartilhei um pouco da minha experiência em 2015 no Rancho em Colorado numa imersão com a Dtra. Clarissa Pinkola Estées ( autora de Mulheres Correm com Lobos e como eu Junguiana). Vamos comigo nessa viagem pelo mito e pela construção de vozes narrativas femininas.
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