Reflexão Quem acompanha futebol sabe o quanto Yuri Alberto sofreu com as críticas pesadas sobre seu desempenho. O treinador o insultou na frente dos companheiros e da imprensa, enquanto a internet estava recheada de momentos ruins em campo: chances desperdiçadas, caneladas e momentos de zoação, memes enfim, virou motivo de chacota . Atualmente, Yuri chegou à artilharia do time e é o segundo artilheiro da Neo Química Arena. Ele deu a volta por cima, mesmo após todas as críticas. A partir da sua trajetória, podemos tirar algumas lições para o mundo corporativo: 1. Resiliência: A virada de chave que ele fez, transformando as críticas em combustível e resistindo a pressão, é um exemplo de como isso pode nos dar o impulso necessário para o sucesso. 2. Coragem: Ele poderia ter escolhido sair ou mudar de time, mas optou por ficar e encarar os problemas. Essa coragem de olhar para si de forma madura e identificar oportunidades de melhoria é fundamental. 3. Movimente-se: Após identificar as oportunidades, treine! Se for preciso, altere seu posicionamento em "campo". Corra mais que os outros e mostre raça — não existe bola perdida! Lembre-se: o jogo só acaba quando o juiz apita. E você, já passou por uma situação parecida? Quais lições tirou disso? #liderança #futebol #reflexão #resiliência #manutenção #industrial 📷https://lnkd.in/dTD6TADm
Publicação de José Marinho Junior
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Sou muito contra a linkedização de fatos fora do mundo corporativo para virar lição de moral aqui nessa rede social, porém, essa imagem abaixo me fez refletir bastante sobre como ela se encaixa tão bem com o Linkedin. Ou seja, qual conclusão podemos afirmar com a eliminação do Brasil na Copa América baseada na imagem do Dorival “excluído” da roda final que antecederam os pênaltis? Julgo que não precisa de muitas palavras para podermos entender o significado dessas duas imagens, né? Na primeira imagem, o treinador uruguaio Bielsa, no auge da sua consagrada experiência como treinador de futebol, chamou a responsabilidade, uniu o grupo e definiu cada batedor dos pênaltis decisivos. Resultado: Classificação para as semis e êxito no objetivo. Já na outra imagem, o treinador da nossa seleção, Dorival Jr, estava fora da rodinha, passando uma imagem de desconexão e distanciamento com o seu grupo. Resultado: Eliminação precoce. A associação com o mundo corporativo neste caso é extremamente simples, até porque, uma equipe gerida por uma pessoa distante profissionalmente dos seus colaboradores, sem estar presente no dia a dia, sem conseguir mostrar os caminhos certos para qual rumo você precisa percorrer e principalmente, sem dar confiança para que os objetivos da equipe sejam alcançados nunca terá um grupo que passará de fase. Por isso, que tenhamos mais Bielsas, um gestor que está junto do seu grupo nos momentos de crise, de maior pressão, para que juntos tenham êxitos e assim passando de fase até chegar numa grande final.
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Reflexão de Sexta! Só o VAR não é suficiente! Os fins de noite de domingo e quartas-feiras são sempre marcados por intensas discussões sobre as atuações do VAR no futebol brasileiro. Apesar de ser uma ferramenta destinada a corrigir erros, suas decisões frequentemente causam polêmica e insatisfação. A verdade é que erros são inevitáveis, seja por falha humana ou tecnológica, tanto no esporte quanto nos negócios. O que realmente aflige as pessoas é a falta de transparência e a relutância em admitir esses erros. É exatamente nesse ponto que quero compartilhar a história de Armando Galarraga e Jim Joyce, personagens de um jogo de beisebol americano. Galarraga, jogador do Detroit Tigers, estava prestes a alcançar um feito raro no esporte, algo que acontece uma vez a cada 200 mil jogos. Mas um erro de arbitragem de Joyce, no último lance, roubou esse momento histórico. Após o jogo, ao rever a jogada, Joyce percebeu seu erro e, em vez de se esconder, foi corajosamente até o vestiário dos Tigers pedir desculpas a Galarraga. Foi uma atitude rara e genuína que mudou a história do esporte. Admitir um erro não diminui a credibilidade de ninguém; pelo contrário, facilita a compreensão e fortalece a confiança. Empresas que cultivam uma cultura de transparência e humildade são mais propensas a manter a confiança de seus clientes e colaboradores. Seja no esporte ou no ambiente empresarial, reconhecer nossos equívocos e pedir desculpas de maneira genuína é um passo essencial para a reconciliação e o crescimento. E como terminou a história de Galarraga? Cerca de 16 horas depois, o Detroit Tigers estava novamente em campo. Assim que os times entraram, Joyce, em lágrimas, foi até Galarraga. Eles trocaram apertos de mãos e abraços, em um dos momentos mais emocionantes e inspiradores do esporte. Que possamos aprender com essa história: reconhecer nossas falhas e pedir desculpas de maneira genuína é um ato de coragem e a chave para um sucesso duradouro. #Humildade #Transparência #Liderança #Integridade #CulturaCorporativa #VAR #CBF #futebol
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Semana quebrada, mas temos muitas coisas interessantes acontecendo Tudo claro, direto e prático, com Roberto Dardis O que está se passando com o país e com nossas #lideranças, tivemos mais um exemplo negativo neste final de semana relacionado ao nosso futebol, onde vemos que não há liderança nos comandos da CBF, e vemos que ali transparece que o dono do futebol brasileiro é de uma pessoa só. Xtranho. Presenciamos cenas que muitos no #mundocorporativo já passaram, como a exposição da imagem do técnico brasileiro sendo menosprezado em uma roda de jogadores, sem que deixassem ele se pronunciar ou entrar dentro do grupo... Será que temos uma #novageração de pessoas que ignoram seus comandados? Ou a influência da gestão superior está contaminando a todos em fazer o que bem entendem? Acredito que muitos com 40, 50 e 60+ já se debateram com esses problemas de aceitarem ou escutarem o que falam, afinal, os mesmos que rejeitam, são os experts em redes sociais e se formaram a pouco tempo, e se acham no direito de repreender a todos, afinal, só esses sabem de tudo, pois estudaram para isso... Como diziam ou dizem nossos ilustres mestres e pais, o exemplo vem de cima e se não houver um bom líder, as coisas se perdem. O mundo está em constante mudança e nem por isso tem que ser perdido o respeito ao próximo, “promovam o #respeito e verás os seus valores sendo respeitado. ” Dizer mais o que, mas se houver alguma conhecidencia com o que estamos vivendo no mundo é para ficar atento, pois como disse nosso ilustre Antoine Lavoisier: “Na natureza, nada se cria, nada se perde tudo se transforma”. Bom dia, bons negócios e boa semana!
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Endrick escolheu não ser uma marmota Tenho o hábito, para desestressar, de acompanhar posts em redes sociais, produzidos por páginas de humor sobre futebol. Elas trazem, de fato, muita coisa engraçada, mas, em tempos recentes, também se tornaram um problema, na medida em que esse tipo de linguagem, de postura e de conteúdo passa a ditar a própria cobertura esportiva. É muita gente fazendo gracinha a todo instante, de uma maneira irritante. E, pior que isso, não é raro ver essa abordagem engraçadinha sendo utilizada para atacar a reputação de gente que tem muito a contribuir com o futebol. Nesta semana, por exemplo, as miras se voltaram na direção de Endrick, do Real Madrid. O problema está no fato de ele ter dado entrevista no exterior e declarado que seus ídolos no futebol são pessoas muito antigas, que ele não viu jogar pessoalmente, como Bob Charlton. As pessoas nessas páginas zombam dele, como se fosse um absurdo um jovem de 18 anos ter interesse em conhecer a fundo a história de sua profissão e reverenciar os grandes craques do passado. Os engraçadinhos devem saber da existência de uma coisa chamada cinema, que tem mais de 130 anos e registra as imagens das pessoas em movimento. Por meio dela, é possível saber como esses caras das antigas jogavam. Foi dessa forma, por exemplo, que aprendi a admirar profundamente jogadores como Pelé, Garrincha, Didi, Falcão, Mário Sérgio, Gerson, Pepe, Rivellino, Tostão e Zico, que só vi em ação no futebol japonês, da década de 1990. Não vi nenhum desses caras ao vivo, em seu auge. Mas eu sei o que eles fizeram, o quanto foram craques. Por conhecer a história, posso dizer, por exemplo, que os maiores jogadores da história do São Paulo são Arthur Friedenreich e Leônidas da Silva, porque foram os dois responsáveis, cada qual na sua época, por tornar o clube gigante. São dois caras da primeira metade do século passado, de muito antes de meus pais nascerem. Mas eu sei que, sem ambos, o São Paulo não seria o que é hoje. Não haveria Brasileirão, Libertadores, Mundial, Morumbi, nada disso. O que diferencia o ser humano de uma marmota, por exemplo, é que somos capazes de pensar abstrato. A marmota sabe avisar as colegas de que um falcão está sobrevoando o campo. Mas não é capaz de pensar sobre a ave de rapina, sem que ela esteja presente. A marmota só sabe "falar" de coisas imediatas a ela. Endrick pode admirar Bob Charlton e outros craques do passado, adotando-os como referência, porque ele pensa e interpreta o mundo. Ele tem a noção de que nosso mundo é resultado de um processo histórico complexo. Age como Isaac Newton, que afirmou em 1675: "Se eu vi mais longe, foi por estar sobre ombros de gigantes." Endrick escolheu não ser marmota. É um jovem preto, brasileiro, latino-americano, que pensa e estuda. Que sabe se expressar e se posicionar. Isso desperta mais inveja nos infelizes do que todo o talento que ele demonstra com a bola nos pés. Não tenham dúvida disso.
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ANSIEDADE Vendo aqui o jogo do Brasil me veio a essa reflexão. *Ansiedade um drama no mundo corporativo que afeta também a seleção!* Estava aqui assistindo o jogo da seleção e me veio uma correlação bem evidente. Os jogadores de futebol também sofrem de ansiedade e não performam como deveriam. Estamos vendo estrelas como Endrick, Luis Henrique, Estevão, meninos que performam bem nos seus clubes e não fazendo nada na seleção. Seria isso ansiedade? Algumas jogadas precipitadas, sem nenhuma justificativa do seu real potencial que me lembra muito a falta de performance das equipes de trabalho que temos e que não performam adequadamente em um ambiente de pressão…e sabe porquê não performam? Porque não aguentam a pressão que existe em um mundo corporativo…a pressão que existe na corrida para ser o melhor…a pressão que existe em dar resultados…imediatos para eles seria melhor, mas a longo prazo impossível nessa nova geração. Por isso cabe a nós, os mais “velhos”, identificar esses talentos e tentar mantê-los no nosso quadrante! Daí agora uma reflexão! Será que eles é que têm que se “enquadrar” ou nós que temos que nos “adaptar” e ajudá-los a seguir….boa pergunta e reflexão! Será que estamos dando muita pressão? Será que estamos pagando mal? Será que não estamos oferecendo planos de carreira como esses jogadores possuem e mesmo assim não aproveitam as chances? Nossa seleção sofre ciclos de gestão e de jogadores também! Fomos campeões mundiais em vários ciclos diferentes saindo do Brasil sem nem sermos os favoritos. 1958 nem se fala…Pelé com 16 anos definiu…1970 uma troca de treinador de última hora…1994 veio Romário para ajudar Parreira ao desastre e acabou sendo um dos definidores do título. Será que as empresas e pessoas sofrem ciclos também?! 🤔🤔 Por favor me ajudem nas reflexões a nível corporativo…seleção fora a do BAHÊA pouco me importa 😂😂👍👍 E falando sério…lembro que estamos no SETEMBRO AMARELO e essa discussão é super válida dentro das nossas equipes de trabalho!
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Mais de 70% dos futebolistas decretam falência em até 5 anos após terminarem a carreira. Citando dois grandes exemplos mundiais, Maradona: “Considerado um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos, sofreu dificuldades financeiras após a aposentadoria, em parte devido a uma longa luta judicial com o governo italiano por impostos não pagos.” “Ronaldinho: O astro brasileiro, conhecido por suas habilidades e personalidade excepcionais, sofreu enormes problemas financeiros e jurídicos após sua aposentadoria.” Um diagnóstico detalhado da vida pessoal e financeira desse atleta, é necessário: quanto ganha, quanto gasta e com o que gasta, quanto tem a receber em ações, impostos e outros, se tem investimentos ativos ou valores passíveis de serem reavidos, em qual país está residindo, como é o estilo de vida, quantas pessoas dependem desse atleta entre amigos e familiares, entre outros. Muitos assessores financeiros olham para os atletas como uma mina de ouro e utilizam veículos financeiros desapropriados para alcançar as próprias metas, oferecendo produtos não condizentes com a realidade do cliente, mas que serão mais rentáveis para a própria comissão. É de extrema importância o conhecimento financeiro, a preparação e a ajuda à saúde mental com transparência e integridade. A mais recente aquisição da Portofino Multi Family Office, a Itajuí Gestão de Patrimônio foi, com o objetivo de criar a vertical de esportes, auxiliada de uma forte equipe de gestão com pilares e valores bem assentes. Hoje essa vertical administra cerca de R$ 2.5 bilhões, com o propósito de proteger e ampliar o patrimônio de forma sustentável e multigeracional. #gestaodepatrimonio #atletas #esporte #portofino #multifamilyoffice #sportsmanagement
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Futebol, história e um épsilon de cultura - pra quem tem tempo a perder. Aqui vai um trecho delicioso de uma crônica esportiva do grande Nelson Rodrigues: "MEU PERSONAGEM DO ANO Amigos, o meu personagem do ano tem de ser um jogador do escrete que levantou o Campeonato do Mundo. Mas é um problema catar, num time invicto, imbatível, um jogador que seja, exatamente, o símbolo pessoal e humano desse time e desse escrete. E logo um nome me ocorre, de uma maneira irresistível e fatal: - Pelé. Olhem Pelé, examinem suas fotografias e caiam das nuvens. É, de fato, um menino, um garoto. [...] Mas reparem: - é um gênio indubitável. Digo e repito: - gênio. Pelé podia virar-se para Miguel Ângelo, Homero ou Dante e cumprimentá-los, com íntima efusão: - "Como vai, colega?". De fato, assim como Miguel Ângelo é o Pelé da pintura, da escultura, Pelé é o Miguel Ângelo da bola. Um e outro podem achar graça de nós, medíocres, que não somos gênios de coisa nenhuma, nem de cuspe à distância. E que coisa confortável para nós, brasileiros, saber que temos um patrício assim genial e assim garoto!" [Manchete Esportiva, janeiro de 1959] Pelé tinha 17 anos na copa de 58. O que vem daí em diante tá escrito nos livros de história. Brasil passou a ser conhecido no mundo, pois era o país de Pelé. Jornalistas esportivos começaram a ter muito mais relevância, afinal, iriam cobrir Pelé! A própria noção de "camisa 10" ser o craque do time surgiu por conta dele. Mais importante que isso tudo, Pelé foi um importante pilar contra o racismo (talvez não da forma que você imagine, mais nos comentários). Há uma infinidade de "causos" envolvendo o Rei. Chegaram até a inventar que uma guerra na África havia sido parada para que pudessem vê-lo jogar. Sobre isso, há uma expressão italiana que diz “se non è vero, è ben trovato” (“se não é verdadeiro, é bem inventado“), ou seja, ilustra o ponto. Pelé foi tão grande que seria possível algo do gênero ter acontecido. Tivemos Pelé criando arte em campo, e Nelson Rodrigues no papel. Olhando assim, dá até um gostinho bom ser brasileiro.
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Acabou de ser sacramentada a saída do goleiro Cássio do Corinthians. Por mais que tenha se dedicado ao clube, deixado de ver os filhos crescerem e estar ao lado da familia por conta do amor ao clube e à profissão, tudo tem a sensação de ter ido em vão "apenas" por uma fase ruim que vem enfrentando. Não importa quem você é, o que você faz ou o que você você deixa de fazer. Hoje vivemos em um mundo onde não temos mais o direito de sermos humanos. Temos que ser 100% perfeitos, o tempo todo. NUNCA MAIS podemos errar sob pena de apedrejamento "público". Não importa o quanto vestiu a camisa do lugar onde trabalhou e deu todo o seu melhor. Se o rendimento da produtividade cai, a "culpa" é só dele. Todos passamos dificuldades e temos momentos de fraqueza. Nessas horas, devemos aprender a julgar menos e apoiar mais. Esse é um dos fatores que levam muitas pessoas a cometerem suicídio: cobrança, desvalorização, cobrança, fraqueza, cobrança, falta de bom senso das pessoas, cobrança, dificuldade de lidar com alguma situação, cobrança, caos, estresse, sentimento de vazio e... aconteceu. Precisamos parar de tratar pessoas como máquinas e retomarmos nossa humildade e humanidade. Depois de tudo isso que aconteceu, jamais reclamem se não forem compreendidos por alguém. A vida apenas está refletindo para você a forma como você agiu com um outro alguém. Parabéns Cássio, por seu profissionalismo e seu compromisso. E desejo que seja feliz. Da vida se leva os bons momentos. Busque-os. A vida é isso. Ciclos que se fecham para que outros possam se abrir. Fica apenas a reflexão: Hoje é inadmissível errar, ter fraquezas e ser humano? O que estamos deixando de lição para quem está vindo por aí (nossos filhos e netos)? Fonte da imagem: https://lnkd.in/dHCArq3a
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Concordo em parte. O respeito pelas pessoas, independente da cor do cabelo, é fundamental. Nesse teatrinho ridículo apresentado, envergonhando o Brasil, não tem nada de positivo. A CBF deveria punir, sim, os jogadores, não multando, (para eles não teria impacto nenhum), mas com desqualificas serias que influam nos contratos de patrocínio, etc. Desde que existe o mundo, geração nova deve ser educada pelos mais velhos. Se esse papel não for exercitado, às vezes por falta de liderança, estamos vendo o que acontece. Educar é cansativo porque nesse processo devemos ser o exemplo a ser seguido. Nem todos se dispõem a gastar essa energia e se colocar em discussão. A vantagem é que o processo educativo tem duas vias e podemos aprender infinitamente com o outro.
Head de Comunicação Corporativa / Especialista em Gestão de Crise e Reputação / Marketing / Jornalismo / Relações Públicas / Institucional / Imagem
Uma crise de hierarquia e a falta de uma comunicação clara entre líder e liderados está acabando com o futebol brasileiro, assim como pode ser mortal para qualquer empresa ou organização. A sequência de imagens de ontem, no momento no qual a equipe brasileira se preparava para a disputa de pênaltis exemplifica bem isso. O técnico Dorival Júnior tentando entrar no grupinho dos jogadores e estes não dando a menor atenção pra ele. É impossível não fazer um paralelo com difícil choque de gerações dentro das empresas. E os conselhos dos modernos gurus corporativos que defendem menos hierarquias e um ambiente de mais “liberdade” para os profissionais. O problema é quando esse movimento atinge extremos. Assim como na vida, tudo que é demais faz mal. Some-se a isso uma geração que “se acha merecedora de tudo” e chegamos a uma situação limite, na qual as hierarquias são contestadas e as lideranças enfraquecidas. Importante ressaltar que acredito que as novas gerações tem muito a ensinar e a agregar, mas não podem ignorar a experiência e o conhecimento dos mais velhos. No fim do dia, a verdade é que cabelos brancos fazem a diferença. #gestão #liderança #linkedin #reputação #crise #imagem #comunicação #gerações
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Engenheiro de Processos
1 mExcelente reflexão, Marinho!!