Por Josiane Ignacio Nascimento Campos da Neurociência: Neurociência Cognitiva: Voltada ao entendimento do pensamento, da memória e da dinâmica do aprendizado. Neuroanatomia: Estuda como o sistema nervoso é formado e compreende suas estruturas. Neurofisiologia: Busca entender as funções do sistema nervoso. Técnicas de Estudo: A neurociência utiliza uma variedade de técnicas, incluindo ressonância magnética, eletroencefalografia e estudos comportamentais. Aplicações Práticas: Contribui para áreas como educação, saúde mental, neuroeducação e tratamento de doenças neurológicas. A neurociência é uma área vasta e em constante evolução, com pesquisas contínuas para desvendar os mistérios do cérebro humano
Publicação de Josiane Ignacio Nascimento
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Você conhece a Neuroengenharia? É uma especialização inovadora que une neurociência e engenharia para criar tecnologias que ajudam a melhorar o desempenho do sistema nervoso. Saiba mais sobre essa área fascinante e suas aplicações, desde próteses controladas pelo pensamento até avanços no tratamento de doenças neurológicas. #Neuroengenharia #Engenharia360 #Ciências #EngenhariaBiomédica #Neurociência https://lnkd.in/g9Byn5QJ
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Neurociência, as maravilhas do cérebro humano. A neurociência é o campo de estudo que investiga o sistema nervoso, incluindo o cérebro, a medula espinhal e as redes de neurónios. Esta área abrange vários subcampos, como a neuroanatomia (estrutura do sistema nervoso), a neurofisiologia (função das células nervosas), a neuroquímica (substâncias químicas do cérebro), e a neuropsicologia (como as funções cerebrais afetam o comportamento e os processos mentais). Os neurocientistas estudam como o cérebro controla o corpo, como aprendemos, lembramos, sentimos emoções, e como doenças ou lesões afetam o sistema nervoso. Este conhecimento é crucial para o desenvolvimento de tratamentos para transtornos neurológicos e psiquiátricos.
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"🧠💡💭 Explore a incrível conexão entre os ritmos cerebrais e a cognição! Um estudo recente destaca o papel crucial dos campos elétricos na organização neural e no processamento de informações. Descubra como os ritmos Beta e Gama influenciam a codificação sensorial e podem revolucionar tratamentos para distúrbios neurológicos. Link na Bio 🌟🔬 #Neurociência #RitmosCerebrais #Cognição #DrJoseNasser #AqueraSystem #UniversoAquera #PesquisaMIT"
Ritmos cerebrais são fundamentais para entender a cognição
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Se temos um cérebro reptiliano, por que não conseguimos escalar paredes como as lagartixas? 🤔🦎 Você, provavelmente, já ouviu falar da teoria do "cérebro trino". Segundo essa ideia, nosso cérebro tem três partes que evoluíram em camadas, cada uma com uma função específica: o “cérebro reptiliano” (instintos), o “sistema límbico” (emoções) e o “neocórtex” (razão). À primeira vista, faz sentido — mas, na realidade, esse conceito é um caso clássico de neurobollocks (termo que o professor de neurociências Joseph Devlin cunhou para descrever alguns mitos sobre o cérebro humano 🧠). Por que #neurobollocks? Desde os anos 1970, quando Paul MacLean formulou essa hipótese, a #neurociência evoluiu de forma impressionante. Hoje sabemos que o cérebro humano não funciona em compartimentos isolados, mas sim como uma rede integrada e dinâmica. Em vez de uma divisão simples entre instintos, emoções e cognição, cada pensamento, cada emoção, cada decisão envolve múltiplas regiões do cérebro trabalhando juntas — operando desde processos automáticos, como o controle do batimento cardíaco, até ações mais complexas, como empatia e planejamento. O que fica de aprendizado? O conceito do cérebro trino até pode ser uma boa metáfora evolutiva, mas a mente humana é muito mais complexa e interconectada do que essa simplificação exagerada. Por mais conhecimento científico e menos bollocks!
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Epigenética e formação da memória: Um novo horizonte na neurociência A formação da memória tem sido um campo de estudo intensivo na neurociência, tradicionalmente focado na plasticidade sináptica. No entanto, um estudo recente publicado na Science pelo neurocientista Johannes Gräff e sua equipe da EPFL, revela que os mecanismos epigenéticos desempenham um papel crucial na determinação dos neurônios envolvidos na formação da memória. Este avanço abre novas perspectivas para o tratamento de distúrbios cognitivos. Papel da Epigenética na Memória A pesquisa mostra que o estado epigenético dos neurônios, caracterizado pela abertura ou fechamento da cromatina, influencia diretamente a probabilidade de esses neurônios serem recrutados para formar traços de memória. Neurônios com cromatina aberta demonstraram maior atividade elétrica durante o aprendizado, sendo mais propensos a serem integrados no traço de memória. Este processo é essencial para a codificação eficiente da memória e para a retenção de informações(Epigenética Desvenda S…). Manipulação Epigenética e Aprendizado Os pesquisadores utilizaram um vírus para entregar enzimas epigenéticas que induzem a abertura da cromatina em neurônios de camundongos. Os resultados foram significativos: os camundongos com neurônios epigeneticamente modificados apresentaram uma capacidade de aprendizado superior. Inversamente, quando a cromatina foi artificialmente fechada, a habilidade de aprendizado foi comprometida. Estas descobertas destacam a plasticidade cromatínica como um fator determinante na elegibilidade neuronal para a formação de memória(Epigenética Desvenda S…). Implicações Terapêuticas A identificação do papel da epigenética na formação da memória oferece novas vias terapêuticas para tratar distúrbios cognitivos como a doença de Alzheimer e o transtorno de estresse pós-traumático. Leia mais em: https://lnkd.in/djmRT8SV
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Linguística e neurociência se unem para entender os efeitos da metáfora no cérebro Evento no IEA apresentou projeto que usa ressonância magnética para estudar repercussões da figura de linguagem em cegos e videntes Um projeto multidisciplinar com a participação de pesquisadores do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP investiga os efeitos do texto em audiodescrição, mais especificamente da metáfora, na atividade neural de cegos congênitos (como são chamados quem perdeu a visão antes dos cinco anos) e em pessoas que não possuem deficiência visual. Coordenado pela linguista Maria Célia Lima Hernandes, o estudo teve início em 2022, em sua versão piloto, com a produção de imagens por ressonância magnética (fMRI) – técnica que é capaz de identificar atividade neural através de variação do fluxo sanguíneo no cérebro – de voluntários. No último dia 28 de junho, o evento Crânios e Cérebros: Estudos Fora da Caixinha – Perspectivas e Recortes Científicos reuniu os cientistas do grupo e parceiros de áreas correlatas para discutir as produções científicas. Na ocasião, Everton Gondim, diretor técnico do Instituto Jundiaiense Luiz Braille e parte da equipe científica do projeto, explicou que pessoas com cegueira congênita são raras, por isso, o estudo realizou os testes iniciais em pessoas videntes, pessoas com baixa visão e as com cegueira tardia. Em 2023, os pesquisadores encontraram um grupo que correspondia ao critério de cegueira congênita, em São José do Rio Preto. Os voluntários passaram pela fMRI e foram expostos a frases divididas em um gradiente com quatro grupos: não metáforas, metáforas equativas, metáfora cotidiana e metáforas com gatilhos mentais. Respectivamente, das que possuem reconhecimento mais fácil para o mais difícil. “Agora temos mais pessoas, o projeto ficou mais conhecido. A partir do segundo semestre desse ano, a gente vai ‘para a máquina’ fazer os [novos] experimentos”, explica Maria Célia. “O evento foi construído para compartilhar o conhecimento de ideias que estão em curso. Nós não temos ainda os resultados finais”, completou a coordenadora, ao explicar que aquele era um momento de preparação para a edição do Congresso Sobre Linguagem e Cognição que acontece em novembro. Por que metáforas? Presente até mesmo no título do evento – Crânios e Cérebros: Estudos Fora da Caixinha – a metáfora gera um processo complexo no cérebro humano. “A habilidade [de interpretar uma metáfora] leva vários subdomínios a serem ativados; e esses subdomínios usam circuitarias particulares também”, explica Mariana Nucci, pesquisadora do Laboratório de Investigação Médica em Ressonância Magnética (LIM 44), do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP). Ela apresentou seu estudo em um painel juntamente com Hernán Joel Cervantes, pesquisador do Instituto de Física (IF) da USP. Cervantes mostrou as bases físicas do funcionamento da fMRI e o estudo que envolve produzir as imagens utilizadas... ARTIGO COMPLETO ABAIXO:
Linguística e neurociência se unem para entender os efeitos da metáfora no cérebro
https://jornal.usp.br
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A 'Década do Cérebro' e o futuro da neurociência: promessas e desafios da Iniciativa BRAIN Introdução: A neurociência, em sua busca por desvendar os mistérios da mente humana, tem feito avanços notáveis nas últimas décadas. As pesquisas sobre o cérebro, impulsionadas por iniciativas como a 'Década do Cérebro' e a Iniciativa BRAIN, prometem revolucionar nossa compreensão sobre o funcionamento cerebral e as doenças neurológicas. Neste artigo de opinião, exploramos as implicações e os desafios da Iniciativa BRAIN, traçando um paralelo com o Projeto Genoma Humano (PGH) e lançando luz sobre as controvérsias e expectativas que a cercam. A Iniciativa BRAIN e o legado do PGH: A Iniciativa BRAIN, lançada pelo governo Obama em 2013, visa a mapear os circuitos cerebrais, medir a atividade elétrica e química nesses circuitos e, por fim, entender como essa interação molda nossas capacidades cognitivas e comportamentais. A escala e o investimento nesse projeto ambicioso o aproximam do PGH, um marco na história da biologia. Ambos os projetos, BRAIN e PGH, têm como objetivo sequenciar e mapear elementos básicos da vida humana, o cérebro sendo visto como análogo ao genoma, e o mapeamento de suas conexões intrincadas, o 'conectoma', como equivalente ao sequenciamento dos nucleotídeos do DNA. (Choudhury et al., 2014) O 'conectoma' e a identidade humana: Assim como o genoma representa nossa herança genética, o 'conectoma' é visto como um mapa de nossa identidade, a fiação que nos torna quem somos. A promessa da Iniciativa BRAIN reside na possibilidade de coletar e analisar grandes quantidades de dados para modelar as complexas interações entre cérebro e comportamento, auxiliando no diagnóstico e prevenção de doenças neurológicas e psiquiátricas. (Choudhury et al., 2014) O paradigma dos 'grandes dados' e a 'neurociência aberta': Leia mais em: https://lnkd.in/dawthNm5
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Daniele De Mari, CEO e cofundadora da Neurogram™, fala sobre a neurociência, que se destaca como uma força transformadora na medicina moderna e no avanço tecnológico. Com a colaboração de diversas disciplinas, ela oferece uma visão mais completa e multifacetada do cérebro humano, fundamental para o avanço do conhecimento e para a criação de soluções terapêuticas mais eficazes. Mas afinal, você sabe realmente o que é neurociência? Embora muito falado, é um campo pouco entendido por quem não faz parte da comunidade. Quando falamos em neurociência, trata-se de uma frente científica que estuda o sistema nervoso, incluindo seu desenvolvimento, estrutura, função e impacto no comportamento. Esse campo interdisciplinar abrange áreas como biologia, química, psicologia e medicina, visando compreender como o cérebro e o sistema nervoso funcionam e influenciam nossas ações e pensamentos. #Neurogram #Neurociência #MedicinaModerna
Neurociência: tecnologia impulsiona e inova a pesquisa sobre o cérebro humano // Start
start.gramadosummit.com
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🔍 O que é Neurociência? A neurociência ultrapassou a medicina, explorando diversas possibilidades para entender o funcionamento do cérebro. Pesquisas revelam a complexidade do sistema nervoso, examinando suas estruturas e impactos no desenvolvimento humano. A compreensão do cérebro, em suas várias funcionalidades, é vital para decodificar o comportamento humano e as relações sociais. Com um sistema nervoso complexo, a neurociência se ocupa em estudar como estas funções cerebrais influenciam a cognição e a emoção. Sabia que o cérebro representa apenas 3% da nossa massa corporal, mas consome 20% do nosso oxigênio e glicose? Isso ilustra sua importância e complexidade. Fatores essenciais para seu funcionamento incluem água, oxigênio, nutrientes e conexões humanas. 🌊💡 #Neurociência #Ciência #Cérebro #ComportamentoHumano
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Olá, sou Samuel Quinto, neurocientista, e gostaria de te guiar por um breve percurso pela história das neurociências. Desde os tempos antigos, o cérebro era reconhecido como o centro das funções mentais, mas a compreensão de seu funcionamento era limitada. Hipócrates, no século V a.C., já notava a relação entre o cérebro e as emoções, embora suas ideias fossem mais especulativas do que baseadas em evidências. O verdadeiro avanço começou com a invenção da microscopia no século XVII, que permitiu a visualização das estruturas celulares do cérebro. Um exemplo notável é a contribuição do cientista holandês Antonie van Leeuwenhoek, que, ao observar amostras de tecido cerebral, lançou as bases para a neuroanatomia. No século XIX, o trabalho de cientistas como Santiago Ramón y Cajal e Camillo Golgi revolucionou nossa compreensão com a identificação das células nervosas e suas conexões. A descoberta da sinapse, no início do século XX, pelos pesquisadores Sherrington e Eccles, abriu novas portas para entender como os neurônios comunicam-se entre si. Uma curiosidade interessante é que, até o início do século XX, muitos cientistas acreditavam que o cérebro adulto não era capaz de gerar novas células. Hoje, sabemos que a neurogênese, a formação de novas células nervosas, continua ao longo da vida, especialmente em áreas como o hipocampo. À medida que avançamos para o século XXI, as técnicas de imagem, como a ressonância magnética funcional, têm proporcionado uma visão mais detalhada e dinâmica do cérebro em ação, permitindo-nos explorar a complexidade das redes neurais e suas funções. A história das neurociências é marcada por descobertas contínuas e por uma incessante busca pelo entendimento do cérebro humano. Cada avanço nos aproxima mais da compreensão completa deste órgão extraordinário. Um abraço, e lembre-se: o cérebro é um universo em constante expansão, e cada descoberta é um passo em direção ao desconhecido. https://lnkd.in/dsUDVkec
IBRANEURO on Instagram: "Olá, sou Samuel Quinto, neurocientista, e gostaria de te guiar por um breve percurso pela história das neurociências. Desde os tempos antigos, o cérebro era reconhecido como o centro das funções mentais, mas a compreensão de seu funcionamento era limitada. Hipócrates, no século V a.C., já notava a relação entre o cérebro e as emoções, embora suas ideias fossem mais especul
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