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Analista JR ETE | Analista de produção JR| Laboratório Qualidade| Gerenciamento de Resíduos e Efluentes Industriais

Cop 30 em Belém do Pará: Desafios e Oportunidades para a Sustentabilidade .Parte I Em 2025, Belém do Pará será o palco de um evento de importância histórica: a 30ª Conferência das Partes (COP 30) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Este evento será uma oportunidade única para o Brasil e o mundo debatam soluções para os desafios climáticos globais, além de impulsionar práticas de sustentabilidade e governança ambiental em todos os níveis da sociedade. Para a região Amazônica, e especialmente para Belém, a COP 30 traz não apenas visibilidade, mas também desafios e oportunidades importantes no cenário de sustentabilidade e ESG. A COP 30 será um marco no enfrentamento das mudanças climáticas, com foco na implementação de ações concretas para a redução das emissões de gases de efeito estufa e o cumprimento das metas estabelecidas no Acordo de Paris. A Amazônia, com sua vasta biodiversidade e papel crucial na regulação do clima global, será um ponto central das discussões. Proteger esse bioma é essencial para garantir a manutenção do equilíbrio climático, e o Brasil, com sua responsabilidade sobre a maior parte da floresta, terá um papel fundamental nas negociações. O Brasil tem, portanto, a oportunidade de se posicionar como um líder global em sustentabilidade, aproveitando a visibilidade da COP 30 para reforçar o compromisso com políticas de preservação ambiental, transição energética e inclusão social. A conferência será uma excelente ocasião para promover o debate sobre como as grandes empresas podem atuar de forma mais responsável em relação aos recursos naturais, respeitando e preservando o meio ambiente enquanto buscam inovação e competitividade. A realização da COP 30 em Belém coloca a cidade e a região Norte do Brasil em uma posição estratégica para o desenvolvimento de soluções locais, que possam impactar globalmente. No entanto, os desafios são imensos. A Amazônia é uma das regiões mais afetadas por atividades ilegais, como o desmatamento e o garimpo, que têm consequências devastadoras para o meio ambiente e para as comunidades locais. Nesse cenário, os princípios do ESG (Ambiental, Social e Governança) ganham uma relevância ainda maior. Para que Belém e a região Norte se tornem exemplos de um futuro sustentável, é essencial integrar as dimensões ambiental, social e de governança nas políticas públicas e nas práticas corporativas. Isso significa: - **Ambiental**: Intensificar as ações de preservação e regeneração ambiental, promovendo modelos de negócios mais sustentáveis, como a bioeconomia e a economia circular. As empresas devem adotar práticas que minimizem o impacto ambiental e promovam a sustentabilidade a longo prazo. -Social: Garantir que as comunidades locais, especialmente as populações indígenas e tradicionais, sejam protagonistas nas discussões sobre preservação ambiental e desenvolvimento.

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