18 de maio é o Dia Internacional dos Museus... Mas você sabia que aqui no Brasil, existem museus pra lá de diferentes? Leia meu novo artigo na íntegra! ✅
Publicação de Juliana Piccoli
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No último fim de semana, a Virada Cultural movimentou a capital paulista. Ontem, 19/5, a Folha de São Paulo publicou uma matéria com um título extremamente preconceituoso e desrespeitoso em relação a museus e espaços culturais como arquivos, bibliotecas e pontos de memória. Como Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Museus (ICOM Brasil), convidamos o jornal e os envolvidos na produção da matéria a rever conceitos em relação às instituições culturais que movimentam o país. A começar pela nova definição de museu, aprovada no fim de 2022 pelo ICOM internacional (disponível em icom.org.br): “Um museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos e ao serviço da sociedade que pesquisa, coleciona, conserva, interpreta e expõe o patrimônio material e imaterial. Abertos ao público, acessíveis e inclusivos, os museus fomentam a diversidade e a sustentabilidade. Com a participação das comunidades, os museus funcionam e comunicam de forma ética e profissional, proporcionando experiências diversas para educação, fruição, reflexão e partilha de conhecimentos”. O fato de terem escrito que a “Virada Cultural de São Paulo acaba como museu” e também que “...foi como entrar num museu com um acervo parado no tempo, sem grandes novidades” revela que não conhecem o que um museu é hoje em dia. Museus são espaços fundamentais para a construção de identidades e para ajudarem as comunidades a forjar futuros a partir de uma visão crítica do passado e do presente. "Ao referirem-se a museus como locais ultrapassados vemos que, talvez, um senso comum antigo ainda possa prevalecer. E vejam: os jornais são essenciais para informar, criticar e contextualizar a cultura nacional. O que a Folha de São Paulo fez foi desvalorizar um setor cultural inteiro. E isso aconteceu justamente um dia após o mundo inteiro celebrar o Dia Internacional dos Museus, comemorado em 18 de maio com o tema “Museus, Educação e Pesquisa”. Colocamo-nos à disposição da Folha de São Paulo para qualificar o debate." ICOM Brasil <3
No último fim de semana, a Virada Cultural movimentou a capital paulista. Ontem, 19/5, a Folha de São Paulo publicou uma matéria com um título extremamente preconceituoso e desrespeitoso em relação a museus e espaços culturais como arquivos, bibliotecas e pontos de memória. Como Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Museus (ICOM Brasil), convidamos o jornal e os envolvidos na produção da matéria a rever conceitos em relação às instituições culturais que movimentam o país. A começar pela nova definição de museu, aprovada no fim de 2022 pelo ICOM internacional (disponível em icom.org.br): “Um museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos e ao serviço da sociedade que pesquisa, coleciona, conserva, interpreta e expõe o patrimônio material e imaterial. Abertos ao público, acessíveis e inclusivos, os museus fomentam a diversidade e a sustentabilidade. Com a participação das comunidades, os museus funcionam e comunicam de forma ética e profissional, proporcionando experiências diversas para educação, fruição, reflexão e partilha de conhecimentos”. O fato de terem escrito que a “Virada Cultural de São Paulo acaba como museu” e também que “...foi como entrar num museu com um acervo parado no tempo, sem grandes novidades” revela que não conhecem o que um museu é hoje em dia. Museus são espaços fundamentais para a construção de identidades e para ajudarem as comunidades a forjar futuros a partir de uma visão crítica do passado e do presente. Ao referirem-se a museus como locais ultrapassados vemos que, talvez, um senso comum antigo ainda possa prevalecer. E vejam: os jornais são essenciais para informar, criticar e contextualizar a cultura nacional. O que a Folha de São Paulo fez foi desvalorizar um setor cultural inteiro. E isso aconteceu justamente um dia após o mundo inteiro celebrar o Dia Internacional dos Museus, comemorado em 18 de maio com o tema “Museus, Educação e Pesquisa”. Colocamo-nos à disposição da Folha de São Paulo para qualificar o debate.
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Os museus transcendem a definição de locais de exposição e guarda de acervos. São plataformas de criação, pesquisa e diálogo, que peitem o público realizar reflexões críticas sobre o passado, presente e futuro. É fundamental que seja destacado o exercício constante de reinvenção e a adaptabilidade destes espaços às novas demandas da sociedade, sempre com o compromisso de democratizar o acesso à informação e a cultura.
No último fim de semana, a Virada Cultural movimentou a capital paulista. Ontem, 19/5, a Folha de São Paulo publicou uma matéria com um título extremamente preconceituoso e desrespeitoso em relação a museus e espaços culturais como arquivos, bibliotecas e pontos de memória. Como Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Museus (ICOM Brasil), convidamos o jornal e os envolvidos na produção da matéria a rever conceitos em relação às instituições culturais que movimentam o país. A começar pela nova definição de museu, aprovada no fim de 2022 pelo ICOM internacional (disponível em icom.org.br): “Um museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos e ao serviço da sociedade que pesquisa, coleciona, conserva, interpreta e expõe o patrimônio material e imaterial. Abertos ao público, acessíveis e inclusivos, os museus fomentam a diversidade e a sustentabilidade. Com a participação das comunidades, os museus funcionam e comunicam de forma ética e profissional, proporcionando experiências diversas para educação, fruição, reflexão e partilha de conhecimentos”. O fato de terem escrito que a “Virada Cultural de São Paulo acaba como museu” e também que “...foi como entrar num museu com um acervo parado no tempo, sem grandes novidades” revela que não conhecem o que um museu é hoje em dia. Museus são espaços fundamentais para a construção de identidades e para ajudarem as comunidades a forjar futuros a partir de uma visão crítica do passado e do presente. Ao referirem-se a museus como locais ultrapassados vemos que, talvez, um senso comum antigo ainda possa prevalecer. E vejam: os jornais são essenciais para informar, criticar e contextualizar a cultura nacional. O que a Folha de São Paulo fez foi desvalorizar um setor cultural inteiro. E isso aconteceu justamente um dia após o mundo inteiro celebrar o Dia Internacional dos Museus, comemorado em 18 de maio com o tema “Museus, Educação e Pesquisa”. Colocamo-nos à disposição da Folha de São Paulo para qualificar o debate.
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Esta semana comemoramos a Semana Nacional dos Museus, evento organizado pelo IBRAM - Instituto Brasileiro de Museus, cujo tema deste ano é "Museus, Educação e Pesquisa". A celebração ocorre em relação ao Dia Internacional dos Museus, cuja data é 18 de maio! Os museus desempenham um papel fundamental na sociedades contemporâneas, promovendo diferentes valores sociais e culturais, como a preservação da Memória e do Patrimônio Cultural, a valorização da Educação e do Conhecimento e a promoção da reflexão crítica e do diálogo com o diferente. Nesse sentido, ao possibilitar que os públicos explorem diferentes temas e disciplinas, como história, arte, ciência, religião, tendo contato com matrizes culturais diferentes, os museus contribuem para uma sociedade mais justa e diversa. Mas "nem tudo são flores"! Os museus ainda sofrem com a falta (generalizada) de investimentos no setor cultural, dificuldade de viabilização dos projetos, pressões políticas e ideológicas que limitam as ações propostas e a desvalorização das carreiras relacionadas ao setor. Mesmo tendo um impacto significativo na economia, atraindo turistas, gerando empregos e estimulando o desenvolvimento de negócios locais (como restaurantes e lojas) os museus ainda não são vistos como ativos econômicos e por isso são pouco ariculados nos arranjos econômicos das cidades brasileiras. Em resumo, os museus são instituições vitais, que enriquecem a sociedade contemporânea de diferentes formas. Preservam o patrimônio cultural, educam, inspiram, provocam, impulsionam a economia e fomentam conexões, tudo isso enfrentando amplos desafios. Assim, mais do que celebrar as instituições cabe pontuarmos a necessidade de valorização das equipes e funcionários que, inspirados e conectados com os seus valores, fazem os Museus acontecerem e existirem. #museus #ibram #cultura
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No último fim de semana, a Virada Cultural movimentou a capital paulista. Ontem, 19/5, a Folha de São Paulo publicou uma matéria com um título extremamente preconceituoso e desrespeitoso em relação a museus e espaços culturais como arquivos, bibliotecas e pontos de memória. Como Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Museus (ICOM Brasil), convidamos o jornal e os envolvidos na produção da matéria a rever conceitos em relação às instituições culturais que movimentam o país. A começar pela nova definição de museu, aprovada no fim de 2022 pelo ICOM internacional (disponível em icom.org.br): “Um museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos e ao serviço da sociedade que pesquisa, coleciona, conserva, interpreta e expõe o patrimônio material e imaterial. Abertos ao público, acessíveis e inclusivos, os museus fomentam a diversidade e a sustentabilidade. Com a participação das comunidades, os museus funcionam e comunicam de forma ética e profissional, proporcionando experiências diversas para educação, fruição, reflexão e partilha de conhecimentos”. O fato de terem escrito que a “Virada Cultural de São Paulo acaba como museu” e também que “...foi como entrar num museu com um acervo parado no tempo, sem grandes novidades” revela que não conhecem o que um museu é hoje em dia. Museus são espaços fundamentais para a construção de identidades e para ajudarem as comunidades a forjar futuros a partir de uma visão crítica do passado e do presente. Ao referirem-se a museus como locais ultrapassados vemos que, talvez, um senso comum antigo ainda possa prevalecer. E vejam: os jornais são essenciais para informar, criticar e contextualizar a cultura nacional. O que a Folha de São Paulo fez foi desvalorizar um setor cultural inteiro. E isso aconteceu justamente um dia após o mundo inteiro celebrar o Dia Internacional dos Museus, comemorado em 18 de maio com o tema “Museus, Educação e Pesquisa”. Colocamo-nos à disposição da Folha de São Paulo para qualificar o debate.
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A matéria em questão, ao afirmar que a “Virada Cultural de São Paulo acaba como museu” e que “foi como entrar num museu com um acervo parado no tempo, sem grandes novidades”, demonstra um desconhecimento profundo sobre a natureza e a função dos museus na sociedade contemporânea. Museus são instituições permanentes, sem fins lucrativos, que servem à sociedade pesquisando, colecionando, conservando, interpretando e expondo o patrimônio material e imaterial. São espaços abertos ao público, acessíveis, inclusivos e comprometidos com a diversidade e a sustentabilidade. Com a participação das comunidades, os museus operam de forma ética e profissional, oferecendo experiências ricas em educação, reflexão e compartilhamento de conhecimentos.
No último fim de semana, a Virada Cultural movimentou a capital paulista. Ontem, 19/5, a Folha de São Paulo publicou uma matéria com um título extremamente preconceituoso e desrespeitoso em relação a museus e espaços culturais como arquivos, bibliotecas e pontos de memória. Como Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Museus (ICOM Brasil), convidamos o jornal e os envolvidos na produção da matéria a rever conceitos em relação às instituições culturais que movimentam o país. A começar pela nova definição de museu, aprovada no fim de 2022 pelo ICOM internacional (disponível em icom.org.br): “Um museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos e ao serviço da sociedade que pesquisa, coleciona, conserva, interpreta e expõe o patrimônio material e imaterial. Abertos ao público, acessíveis e inclusivos, os museus fomentam a diversidade e a sustentabilidade. Com a participação das comunidades, os museus funcionam e comunicam de forma ética e profissional, proporcionando experiências diversas para educação, fruição, reflexão e partilha de conhecimentos”. O fato de terem escrito que a “Virada Cultural de São Paulo acaba como museu” e também que “...foi como entrar num museu com um acervo parado no tempo, sem grandes novidades” revela que não conhecem o que um museu é hoje em dia. Museus são espaços fundamentais para a construção de identidades e para ajudarem as comunidades a forjar futuros a partir de uma visão crítica do passado e do presente. Ao referirem-se a museus como locais ultrapassados vemos que, talvez, um senso comum antigo ainda possa prevalecer. E vejam: os jornais são essenciais para informar, criticar e contextualizar a cultura nacional. O que a Folha de São Paulo fez foi desvalorizar um setor cultural inteiro. E isso aconteceu justamente um dia após o mundo inteiro celebrar o Dia Internacional dos Museus, comemorado em 18 de maio com o tema “Museus, Educação e Pesquisa”. Colocamo-nos à disposição da Folha de São Paulo para qualificar o debate.
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Marcos Terra não li ainda a matéria, mas vou ler. Acredito, de certa forma, isso pode trazer uma discussão interessante do que é o papel dos museus, acervos, coleções, arquivos, bibliotecas numa sociedade "pós-digital". Sabemos e defendemos reiteradamente, funções estruturantes que estes espaços cumprem com o sentido público da vida. No entanto, há espaço para discussões (e acredito que a matéria não deve propor isso) de como manter essa importância daqui em diante, dado que recursos serão cada vez mais escassos, um estado cada vez mais mínimo, e uma iniciativa privada cada vez menos compromissada. A única questão que posso afirmar, é que modelos de governança, modelos de gestão e política de acervos e sua sustentabilidade não irão sobreviver num curto horizonte. Relato isso em minha recente tese pela Ciência da Informação na UFMG, onde falo de tecnologias emergentes e a proposta de modelos descentralizados de governança e gestão desses espaços tão fundamentais para nossa construção de futuro. Um abraço! Seguimos!
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🏛️ Hoje, 18 de maio, é o Dia Internacional dos Museus! Uma oportunidade para celebrar esses tesouros que preservam nossa história, arte e cultura. Como mãe, eu busco sempre levar minha filha em aventuras culturais e mostrar a ela a historia do mundo através dos museus, mostrando a importância de preservar a história. Desde os primeiros passeios, vi o brilho nos olhos dela ao descobrir novas histórias, obras de arte e civilizações antigas. Os museus não são apenas lugares de aprendizado, mas também espaços de inspiração e imaginação, onde podemos viajar no tempo sem sair do lugar. 🌟 No entanto, é crucial lembrar que os museus enfrentam desafios, especialmente em tempos de incerteza. A pandemia destacou a importância de apoiar essas instituições preciosas, que muitas vezes lutam para se manterem abertas e acessíveis a todos. Como defensora dos museus, estou comprometida em fazer a minha parte para garantir que esses marcos da história continuem a florescer. Seja apoiando iniciativas locais, participando de eventos ou simplesmente visitando regularmente, cada gesto conta para preservar nossa herança cultural para as gerações futuras. 🌍 Neste Dia Internacional dos Museus, vamos renovar nosso compromisso de valorizar e proteger esses espaços extraordinários, que enriquecem nossas vidas de maneiras inestimáveis. Vamos fazer nossa parte para garantir que a magia dos museus nunca morra! #DiaInternacionaldosMuseus #Cultura #HerancaCultural #Arte #IAmIntel
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Museus de Lisboa Propõem Circuito Comum para Visitantes de Arte Contemporânea Os principais museus de arte contemporânea de Lisboa — MAAT, Museu Berardo e Museu do Chiado — estão propondo a criação de um circuito comum de visitas. Ainda em fase de planejamento, a ideia busca promover maior articulação entre as instituições e oferecer ao público uma experiência integrada e acessível. Por Que Essa Iniciativa É Relevante? •Planejamento Estratégico: A proposta reflete uma tendência global de colaboração entre instituições culturais, valorizando o setor de forma coletiva. •Potencial de Impacto: Quando concretizada, a iniciativa poderá facilitar a mobilidade entre os museus e aumentar o engajamento de visitantes, especialmente turistas internacionais. •Fortalecimento da Cultura: Projetos como esse ajudam a consolidar Lisboa como um destino de destaque para a arte contemporânea, tanto nacional quanto internacional. A criação de um circuito cultural unificado é uma oportunidade para democratizar o acesso à arte e reafirmar a importância dos museus como espaços de troca e aprendizado. Será interessante acompanhar como essas ideias se transformarão em ações concretas. #ArteContemporânea #MuseusDeLisboa #ColaboraçãoCultural #TurismoCultural #PatrimônioCultural #MAAT #comunicação #ComunicaçãoCultural #ProfissionaisDeComunicação #Inspiração #Inovação #Posicionamento #Criatividade #conteúdo #HistóriaDaArte #VisiteOMuseu #museu #curadoria #curador #exposicao #instalacao #Cultura #Arte #artecontemporanea #culture #art #arts #contemporaryart #artwork #artist #museum #curation #curator #exhibition #installation #pictures #paintings #materials #sculpture #photography #photo #music #dance #dança #theater #teatro #movie #cinema #videos #animation #fashion #moda #fabric #architecture #design #digital #digitalmedia #communication #education #history #heritage #tradition #traditional #handmade #originality #copyright #contemporary #festival #travel #tourism #lifestyle #explore #adventure #moviment #female #leadership #woman #style #life #people #inspiration #innovation #criativity #community #travelgram #instagram #instago
Museus de arte contemporânea de Lisboa querem criar circuito comum para visitantes
expresso.pt
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O 8• Fórum Nacional de Museus chegou ao fim, e dele ficará os bons encontros e as possibilidades que foram despertadas em mim desde o Programa (re)Conexões no qual pude colaborar como relator do eixo “Fomento, Sustentabilidade e Economia dos Museus”. Nesta última semana reencontrei ex-professoras e outras pessoas queridas que de alguma forma partilharam e partilham comigo interesses e perspectivas em comum acerca da Museologia e dos museus brasileiros. Como alguém que tem grande entusiasmo pelo campo das políticas culturais em nosso país, entendo que a atualização do PNSM - Plano Setorial de Museus 2025/35 é um avanço para o setor de museus pelos próximos 10 anos. Consecutivamente podendo impactar ainda mais na economia criativa brasileira e tudo que ela engloba, se os(as) gestores(as) de museus tiverem inteligência para aplicarem os eixos e as diretrizes do novo plano alcançaremos lugares inimagináveis. Foi bonito ver tudo isso ocorrer aqui, em Fortaleza, no Estado que é pioneiro na aplicabilidade das políticas culturais, e que hoje se encontra numa conjuntura política favorável para que os museus se mantenham vivos, como devem ser. Sobre os episódios de racismo, xenofobia e transfobia durante o evento, o que posso dizer é que felizmente, nada é permanente. Nem mesmo as estruturas que fazem a manutenção dos nossos interesses e que hoje ainda mantém alguns sujeitos nos mesmos lugares sem passar por um processo de avaliação crítica e sistemática. Neste sentido, me solidarizo às vítimas. Temos muito o que avançar em diversos aspectos das nossas práticas, temos muito trabalho pela frente e pelo visto, o IBRAM - Instituto Brasileiro de Museus também. Na imagem, trago um registro luminoso da publicação mais recente do ICOM Brasil, Conselho Internacional de Museus, para inspirar as nossas políticas e práticas internas diante os processos museais. #8fórumnacionaldemuseus #pnsm #planejamentoestratégico #sustentabilidade #museusbrasileiros
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Na Europa, a renovação e ampliação de museus têm sido acompanhadas de reforços de competências, aumento de pessoal e maior agilidade de gestão. Em Portugal, o caminho foi exactamente o oposto. Opinião de Joaquim Oliveira Caetano
Museu Nacional de Arte Antiga faz 140 anos: mais para refletir do que para comemorar
publico.pt
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