Publicação de Juliana Barbosa e Oliveira

Uma parte importante da minha formação foi a prática esportiva, mais precisamente o futebol. Desde os 04 anos de idade, os meus pais incentivaram a minha participação em esportes coletivos. Iniciei no futsal (antigo futebol de salão) e desde então não parei mais de jogar… Fiz um ciclo de formação completa para virar jogador profissional, passando por categorias de base de grandes clubes e sendo destaque em competições importante. Conquistei títulos nacionais e até mesmo mundiais. Uma baita experiência. A prática esportiva, especialmente no futebol, traz uma série de aprendizados e habilidades que podem ser aplicados diretamente na atuação como executivo de uma organização. No futebol, valores como trabalho em equipe, disciplina, resiliência e capacidade de enfrentar desafios são essenciais. Assim como em uma organização, o sucesso de um time de futebol depende de uma estratégia bem definida, da capacidade de adaptação durante o jogo e da cooperação entre todos os membros da equipe. A liderança dentro e fora do campo é crucial para a motivação e o desempenho de cada jogador. Da mesma forma, na empresa, é papel do gestor ser um líder que inspira e cria uma cultura de colaboração e alta performance. Além disso, o futebol ensina sobre a importância de aprender com derrotas e acertos, uma lição valiosa para qualquer líder, que precisa ser ágil e resiliente, buscando sempre melhorias contínuas. Ser líder pelo exemplo. Ter humildade e dar espaço para outras pessoas brilharem. Valorizar o trabalho em equipe. Identificar o potencial de cada um, e saber extrair o melhor individualmente. Desfrutar até mesmo dos momentos mais difíceis. Vibrar com as conquistas. Ser autêntico e verdadeiro. Sempre quis escrever um pouco sobre esta experiência, pois ela foi e continuar sendo muito importante na minha trajetória. Na foto, estou participando de uma competição de futebol 7, uma modalidade semi-profissional, com 6 atletas de linha e um goleiro em campos sintéticos. Na oportunidade, após um ano sem participar de nenhuma competição, recebi o convite do Santos para jogar ao equivalente a Libertadores da América da nossa modalidade. Saímos vitoriosos, mas o mais importante foi voltar a sentir todos os sentimentos em torno de competir. Compartilha aqui, caso você tenha tido uma experiência esportiva que foi valiosa na sua carreira profissional… #esportes #profissao #competicao #formacao

O que podemos aprender com o ocorrido com o Matt Dawson? No mundo dos negócios e da liderança, muitas vezes enfrentamos decisões difíceis que exigem sacrifícios. Na última semana foi noticiado que o jogador olímpico Matt estava se preparando para as Olimpíadas quando sofreu uma lesão séria no dedo anular. Diante de duas opções – uma recuperação longa com tentativa de reconstrução do dedo ou a amputação da parte afetada – ele escolheu o caminho mais difícil e imediato para não perder a chance de competir nos Jogos Olímpicos. Claro que não estou incentivando ninguém a fazer algo parecido, mas como líderes, muitas vezes precisamos fazer sacrifícios pessoais para que os objetivos do negócio sejam alcançados. Liderar significa, às vezes, tomar decisões difíceis e rápidas que podem impactar o futuro do negócio e consequentemente o nosso. A história de Dawson nos lembra que, como líderes devemos estar preparados para enfrentar desafios, tomar decisões difíceis e manter nosso foco nos objetivos, assim, podemos também inspirar e motivar nossas equipes a alcançar grandes conquistas. Qual foi a decisão mais difícil que você já teve que tomar na sua carreira? Você já teve que fazer um sacrifício significativo para alcançar um objetivo? Link da matéria completa: https://lnkd.in/e4bEbBNz #lideranca #gestaodepessoas #olimpiadas

“Mãos treinadas” é como o #OscarSchmidt preferiria ser chamado, afinal, o sucesso de sua carreira é todo baseado em muito treino. O modesto “mão santa” do nosso basquete é um exemplo muito bom de como precisamos olhar para os nossos times, dentro das empresas.   Do mesmo jeito que Oscar precisou de muitos arremessos antes de ganhar do dream team americano, na histórica final dos Jogos Pan-Americanos de 1987, não há líder de alto desempenho, que não demande feedback, atualização e investimento no autodesenvolvimento.   Com a aproximação dos Jogos Olímpicos deste ano e a ampla cobertura da imprensa sobre as categorias que iremos participar, isso fica claro. Quanto mais bem preparados, maior é a chance dos nossos atletas.   No esporte como na vida, treinar é indispensável. Se você acha que vai conseguir milagre sem isso, está deixando oportunidades (e pessoas) pelo caminho. #treinamento #recrutamentoconsultivo #carreira #liderança

A verdadeira liderança vai além das vitórias e derrotas e se reflete na maneira como se lida com ambos. Bernardinho é um exemplo claro de um líder que compreende que o verdadeiro papel do técnico é guiar, apoiar e desenvolver a equipe, não apenas estar na linha de frente das câmeras. Ao assumir a responsabilidade pela derrota, ele demonstra uma disposição para aprender e melhorar, em vez de culpar os jogadores ou as circunstâncias. Isso cria um ambiente onde a equipe sente que pode crescer e se adaptar, sabendo que o líder está comprometido com seu desenvolvimento e sucesso. Na vitória, a abordagem de dividir o crédito e reconhecer o esforço coletivo ajuda a construir uma equipe coesa e motivada. Um líder que valoriza e celebra as contribuições individuais dentro do contexto do sucesso coletivo fortalece a moral e a cooperação. Esse equilíbrio entre assumir responsabilidade e dividir o crédito é essencial para uma liderança eficaz e respeitada. Como mencionado, é como aquele anfitrião que, apesar de estar nos bastidores, sente uma grande satisfação ao ver todos se divertindo e desfrutando da festa. Isso cria um ambiente de trabalho ou de equipe onde todos se sentem valorizados e inspirados a contribuir com o melhor de si.

Inspirado pelo meu amigo Renato Fiochi, CEO do Grupo Gestão RH, um dos maiores goleiros da várzea, e também embaixador do Corporate Games BR, mostro aqui o que geralmente está no Instagram ou nos campos por aí. (não é montagem antes que vocês se questionem 😅) O futebol sempre foi uma paixão, bem maior que RH ou Employer Branding - para vocês terem uma ideia. Através dele fiz amigos, negócios, me desenvolvi, me frustrei, liderei, ganhei, perdi. O esporte é fundamental para a saúde, física e mental. É uma maneira de fazer networking, de estar próximo de amigos (e fazer novos) e se desenvolver em diferentes aspectos. E no meu caso, ainda ganhei um apelido que me acompanha fora do LinkedIn - Messi. Mais pela aparência do que pelo futebol. Menos ainda pela conta bancária hehe Quando o Carlos Vieira e o Davis de Luna Tenório me convidaram para apoiar o evento, ainda em 2023, topei na hora, pois acredito que todo mundo, dentro de suas habilidades e gostos, deveria praticar um esporte. Eles aliaram esporte ao ambiente de trabalho, trazendo as olimpíadas do mundo corporativo para o Brasil, evento que já passou por mais de 100 países com centenas de milhares de participantes. Procurem por eles e inscrevam os atletas que estão em suas empresas. Mais que uma competição, é uma grande integração e divertimento. E quem sabe, no futebol, seu time encontra com a seleção da Gestão RH e você pode ver na prática o Renato no gol e eu lá no meio de campo. E se você não joga bola, tem diversas outras modalidades como corrida, kart, golf, basquete, vôlei e beach tennis. #borafazer time Corporate Games

Boa tarde, líderes! Estava assistindo aos jogos hoje e vou deixar uma reflexão sobre liderança. Com as Olimpíadas acontecendo, temos uma oportunidade única de observar e aprender com alguns dos melhores exemplos de resiliência e controle emocional do mundo. Os Jogos Olímpicos não são apenas uma celebração do esporte, mas também uma vitrine de trabalho em equipe, determinação e liderança sob pressão. Sugiro que todos que puderem assistam às competições e, principalmente, os depoimentos dos atletas e técnicos antes e após as disputas. Há muito a aprender com essas histórias inspiradoras. Os atletas nos mostram como enfrentar desafios, manter a calma e trabalhar juntos para alcançar objetivos, aspectos que são muito semelhantes ao nosso trabalho como líderes. Além disso, as Olimpíadas nos oferecem lições valiosas sobre autoconhecimento. Os atletas precisam conhecer seus limites, suas forças e suas fraquezas para competir em alto nível. Esse autoconhecimento é igualmente crucial para nós, líderes, pois nos permite tomar decisões mais acertivas e criar estratégias mais eficazes para nossa equipe. Outro ponto fundamental é o treinamento. Atletas treinam intensamente durante quatro anos para melhorar, às vezes, apenas um segundo em seu desempenho. Esse compromisso e dedicação são inspiradores e nos lembram da importância do trabalho contínuo e do desenvolvimento pessoal e profissional. Assim como os atletas, precisamos investir tempo e esforço constante em nosso crescimento para alcançar nossas metas. Portanto, aproveitem este momento para se inspirarem nos Jogos Olímpicos. Observem como os atletas se preparam, como eles se recuperam de derrotas e como celebram suas vitórias e até mesmo suas derrotas. Usem essas lições para aprimorar suas habilidades de liderança e para fortalecer a equipe. Você que é lider, também percebe essas lições ao assistir aos jogos?

Bernardinho sempre foi uma referência quando se fala sobre liderança. Passamos mais de duas décadas vendo-o conduzir o vôlei masculino a um patamar de excelência. Depois de um período afastado, ele retornou à seleção para treinar uma geração muito menos talentosa do que as anteriores. Duas características dele sempre se destacaram: sua obsessão por treinar e seu temperamento explosivo à beira da quadra. A primeira será ainda mais necessária para o próximo ciclo, já que o esforço pode vencer o talento, como ele mesmo diz. Agora, a segunda já foi diferente nesta Olimpíada. Não o vimos mais berrando, mordendo a camisa, gesticulando e puxando os cabelos à beira da quadra. Na minha opinião, isso é um traço da lucidez e da capacidade de leitura do ambiente que ele tem. Aquele estilo de liderança não é mais desejado. Ninguém quer um chefe que grite com você - ainda que no esporte algumas coisas sejam diferentes do mundo corporativo. A verdade é que aqueles comportamentos não cabem mais nos tempos atuais. Ainda existem, lamentavelmente, mas esse perfil será cada vez mais exposto negativamente pela evolução do conceito de liderança. E acho incrível esse trecho da entrevista dele que trago na imagem, em que ele diz que vai estar presente, mas não sabe se é a pessoa certa para ser o treinador. Eu assisti à fala dele ao vivo, e ele mencionou a geração. Não sabe se é o nome ideal para criar conexão, vínculos e colocar as abordagens adequadas para extrair o máximo dos jogadores de uma geração com valores e perfil bastante diferente das que ele trabalho ao longo da carreira. Medalha de ouro para ele, mais uma vez! Pela consciência e pelo controle do ego, por colocar o todo à frente de si, um dos pontos mais desafiadores para grandes líderes. E, se ele continuar, certamente vai se treinar no limite para se adaptar e estar pronto para mais quatro anos. 

“A responsabilidade é toda minha”, disse Bernardinho após a eliminação da Seleção Masculina de vôlei nas quartas de final das Olimpíadas de Paris. Mesmo com a derrota, Bernardinho, mais uma vez, nos lembrou de um ensinamento importante sobre liderança. Da mesma forma que se um time perde, o técnico não deve apontar o dedo para os jogadores, mas refletir sobre como ele poderia ter preparado melhor o grupo, assim deve agir um verdadeiro líder. Um líder que age dessa maneira não busca culpados pelo erro, mas se preocupa em entender o que deu errado e como pode melhorar. Por outro lado, quando o time vence, o técnico não precisa correr para as câmeras para receber todo o mérito. Ele sabe que a vitória veio pelo esforço coletivo, pelo talento de cada jogador e pela união da equipe. Esse tipo de líder divide o mérito, valorizando todos ao redor, o que fortalece o espírito de equipe e motiva as pessoas a darem o seu melhor. Ser um bom líder, portanto, é um equilíbrio. Em vez de buscar o brilho para si, ele é como aquela pessoa que organiza a festa, mas fica feliz mesmo é vendo todo mundo se divertindo. Assumir mais a culpa e dividir mais o crédito mostra humildade, confiança e, acima de tudo, respeito pela equipe. Você também acredita nesse modelo de liderança? Comente abaixo.

“A responsabilidade é toda minha”, disse Bernardinho após a eliminação da Seleção Masculina de vôlei nas quartas de final das Olimpíadas de Paris. Mesmo com a derrota, Bernardinho, mais uma vez, nos lembrou de um ensinamento importante sobre liderança. Da mesma forma que se um time perde, o técnico não deve apontar o dedo para os jogadores, mas refletir sobre como ele poderia ter preparado melhor o grupo, assim deve agir um verdadeiro líder. Um líder que age dessa maneira não busca culpados pelo erro, mas se preocupa em entender o que deu errado e como pode melhorar. Por outro lado, quando o time vence, o técnico não precisa correr para as câmeras para receber todo o mérito. Ele sabe que a vitória veio pelo esforço coletivo, pelo talento de cada jogador e pela união da equipe. Esse tipo de líder divide o mérito, valorizando todos ao redor, o que fortalece o espírito de equipe e motiva as pessoas a darem o seu melhor. Ser um bom líder, portanto, é um equilíbrio. Em vez de buscar o brilho para si, ele é como aquela pessoa que organiza a festa, mas fica feliz mesmo é vendo todo mundo se divertindo. Assumir mais a culpa e dividir mais o crédito mostra humildade, confiança e, acima de tudo, respeito pela equipe. Você também acredita nesse modelo de liderança? Comente abaixo.

Como estamos em ritmo de olimpíadas e logo mais o Brasil enfrenta os Estados Unidos no basquete, acabei relendo esse livro do ex-treinador da NBA Phil Jackson uma das lendas vivas do esporte americano. O livro mescla um pouco de biografia, de histórias de vestiário, princípios de liderança e até filosofia budista. Para quem gosta de esporte é uma leitura envolvente, em especial porque Phil além de ter sido jogador foi o responsável pelo Chicago Bulls em seus tempos áureos e, não bastando, treinou o Los Angeles Lakers rumo à maior sequência de campeonatos da história. Juntando ambas as dinastias, Phil venceu 11 títulos (daí o nome 11 aneis) mas acima de tudo transformou franquias decadentes e cheias de conflitos em times coesos e vencedores. Foi sob sua liderança que o irrascivel Jordan - que chegou a agredir um colega de time - se transformou em líder e em um dos maiores de todos os tempos, assim como Kobe que se transformou no Black Mamba, vários de seus jogadores passaram de talentos a grandes atletas - não sem claro passar por apuros e um processo de reconhecimento de que precisavam mudar (e alguns não conseguiram, deixando de alcançar seu máximo potencial). As histórias de bastidores são divertidas e ilustrativas do poder de um bom direcionamento. Competir, vencer, ser obcecado por resultados vem no livro ao redor de uma aura de vitória interior. E diversão- não é a toa que outra dinastia, a do Golden State Warriors tenha sido treinada por um dos discípulos de Jackson, o ex-jogador Steve Kerr. Você irá ler sobre o controle do ego, o amor ao esporte, a cobrança indescritível que grandes jogadores colocam em si, além das lições de liderança baseadas em filosofias orientais que priorizam o engajamento e fluxo como caminhos para a maestria - em oposição à alta performance por si só. Quem vê o Bernardinho - e riu com a Internet pedindo de volta sua versão mais casca grossa depois o começo duvidoso do Brasil - vai ter uma ideia de Jackson nas quadras: uma mistura de cobrança e confiança inquebrável nos seus atletas. Para quem não gosta de esporte ou NBA, as lições sai igualmente válidas já que traz ensinamentos profundo sobre formação de time e transformação pessoal. Vale muito- tanto que li pela terceira vez. Agora, da uma ansiedade ver o Brasil pegar o dream team V 2 logo agora, poderia muito bem ser só na final. Bora torcer pelo improvável lembrando que não sinônimo de impossível.