Publicação de Juliana Ferrari

As Olimpíadas tem nos feito olhar ainda mais para o ser humano como ser humano( clichê? Não, infelizmente muitas vezes não olhamos desta forma). Os atletas mostrando na prática que o cuidado com a saúde mental leva a melhores resultados em todas as áreas da vida. Simone Biles voltou aos Jogos Olímpicos e conquistou o ouro. Rebeca Andrade, também levou o ouro. Duas gigantes que com sua força e determinação exemplificam como o equilíbrio mental é fundamental para alcançar grandes feitos. Pensando no ambiente profissional , cada vez mais, profissionais buscam ambientes de trabalho que proporcionem qualidade de vida, especialmente aqueles que oferecem segurança e positividade emocional. Empresas e líderes que ainda não se atentaram a isso tendem a perder grandes talentos. É um engano pensar que cuidar da saúde mental é "exagero" ou que "isso não se aplica à nossa empresa". João Adibe Marques, CEO da CIMED e referência em gestão de pessoas, afirmou que a retenção de talentos está relacionada à cultura organizacional. Quando aplicamos essa cultura na prática, algumas pessoas mudam e outras permanecem, mas é fundamental que a cultura seja vivida, não apenas escrita. Na atualidade de mudanças, a cultura das empresas precisam colocar as pessoas no centro, focando em seu bem-estar para que seus resultados sejam incríveis . Isso é o que realmente retém os melhores profissionais.

📈 Alta Performance: Aprendizados dos Atletas Olímpicos para o Ambiente Corporativo Com a chegada das Olimpíadas 2024, a discussão sobre alta performance ganha destaque. No mundo dos negócios, como no esporte, a verdadeira alta performance vai além de longas horas de trabalho e sobrecarga. Inspirado nos atletas olímpicos, podemos aprender lições valiosas para nossos times e carreiras. 🔑 Treinamento e Experiência: Assim como os atletas, profissionais precisam de repetição e prática constante para consolidar habilidades e respostas rápidas. 📊 Reconhecimento de Padrões: Estudar o mercado e prever tendências nos prepara para agir estrategicamente. 💡 Empatia: Compreender colegas e clientes nos ajuda a antecipar necessidades e melhorar a colaboração. 📌 Empresas que investem em treinar seus times, focando na eficiência e bem-estar, formam profissionais que realmente superam expectativas. Vamos aplicar essas lições e redefinir o conceito de alta performance em nossas carreiras e negócios! 🔗 Leia mais sobre isso na matéria publicada pela jornalista "IZABELLA MIRANDA" #AltaPerformance #Empresas #Times #Olimpíadas2024 #DesenvolvimentoProfissional #Empatia #Produtividade #Inovação #Liderança #Controladoria #contabilidade #GestaoporREsultados https://lnkd.in/dWpyNzNF

Os Jogos Olímpicos de 2024 acabaram, mas aprendizados do esporte podem ser aplicados à inovação organizacional. Sonhar, planejar, priorizar e ter resiliência para transformar metas em realidade, são pontos que podem ajudar a alcançar resultados de alto impacto. O que o esporte pode nos ensinar para implantação de inovação organizacional? Em época de Olimpíadas ficamos encantados quando nossos atletas ganham medalhas nos jogos olímpicos. Certamente os resultados alcançados foram parte da imaginação dos atletas e são frutos de ações diárias que, se aplicadas no dia a dia das empresas, podem alavancar a jornada de transformação organizacional. Segundo o 2024 global Human Capital Trends da Deloitte, a capacidade de imaginar é um fator chave para que as organizações possam acompanhar as inovações tecnológicas para obter sucesso. Ou seja, sonhar é fundamental, estar na meta é importante, mas não é tudo! Listamos aqui 10 fatores-chave que o esporte nos ensina: • Tenha um sonho, um propósito, algo que você acredite, imagine o futuro; • Transforme esse sonho em metas, tenha uma estratégia e celebre pequenas vitorias; • Procure um especialista no assunto, ele vai te ajudar no caminho; • Transforme a estratégia em um planejamento factível, alcançável e mensurável; • Tenha disciplina, priorize onde investir tempo e recursos e limite o work in progress; • Estabeleça rotinas ágeis, adaptável, de acordo com o contexto; • Defina uma hipótese inicial, valide ela e apenas depois escale aquilo que deseja fazer; • Transforme as novas formas de fazer as coisas em hábitos; • Transformações não são fáceis, são pesadas, cansativas e com resultados, celebre eles, aprenda com os erros e seja feliz; • Tenha resiliência e sempre se lembre que é sobre a história que está construindo e não sobre a foto daquele momento específico. Para saber mais, visite o link: https://lnkd.in/dVxHJqwk #in3 #in3consultoria #rh #recursoshumanos #consultoriaemrh #consultoriaderh #consultoria #atraçãoeseleção #atracaoeselecao #inovação #inovacao #esporte #esportes #sucesso #jogosolímpicos #jogosolimpicos

As Olimpíadas da França 2024 estão chegando ao fim, mas as lições que podemos extrair delas são atemporais. Vamos explorar como o espírito olímpico pode nos guiar no mundo dos negócios. De Rebeca Andrade à Caio Bonfim na marcha atlética, passando por todos os demais, campeões – como Beatriz Souza – ou não, cada atleta nos ensina lições valiosas sobre superação, liderança e resiliência. Estes jogos nos lembram que o sucesso é uma jornada, não um destino. Vejam abaixo que, seja no esporte ou nos negócios, a chave é a resiliência, a adaptabilidade e a valorização de cada indivíduo. Podemos (e devemos) aprender muito com o espírito olímpico. Assim como os atletas precisam se adaptar a novas rotinas de treinamento e competição, as empresas têm enfrentado o desafio da adaptação a diferentes modelos de trabalho - remoto, híbrido e presencial. Uma pesquisa recente da #KPMG revelou que 94% das empresas no Brasil adotaram o trabalho remoto durante a pandemia, mas muitas estão se readequando às necessidades atuais. Tal como os atletas olímpicos, as empresas que demonstram maior resiliência e capacidade de adaptação são as que normalmente saem na frente. A saúde mental tem sido um tópico importante em todas as Olimpíadas, principalmente em pontos relacionados a pressão e ao estresse. No mundo corporativo, este tema também tem se destacado. Um estudo da #Oracle revelou que 76% dos trabalhadores globais acreditam que a pandemia e o pós-pandemia afetaram negativamente sua saúde mental. Assim como os atletas, as empresas precisam priorizar o bem-estar mental de seus colaboradores. Outro ponto em comum entre as Olimpíadas e o mundo corporativo é a busca por talentos. Cada país nas Olimpíadas busca o talento ideal para compor sua equipe. Da mesma forma, as empresas estão em uma constante busca pelo candidato ideal. No entanto, assim como nas Olimpíadas, onde atletas menos conhecidos muitas vezes brilham, as empresas podem encontrar talentos excepcionais em lugares inesperados. A chave é ter uma visão ampla e valorizar o potencial. Poucos atletas conquistarão medalhas, mas cada um representa uma jornada de dedicação e superação. No ambiente corporativo, é importante reconhecer e valorizar o esforço de cada colaborador. Afinal, como mostrou um estudo da #Deloitte, empresas com uma forte cultura de reconhecimento têm 31% menos rotatividade voluntária. E você, que outras lições olímpicas você aplica no seu dia a dia profissional? Compartilhe nos comentários! #RH #Olimpíadas2024 #Liderança #DesenvolvimentodeTalentos #SaúdeMental #GestãodePessoas #Resiliência #Adaptabilidade #BemEstarNoTrabalho

Bem estar no trabalho É inevitável comparar os atletas que “vivem” as olimpíadas com os profissionais convencionais do ambiente corporativo, já que os atletas também são profissionais, de alto desempenho, e vivem momentos tão difíceis quanto os colaboradores corporativos, ou até mesmo empresários, em todos os aspectos, talvez guardadas as devidas características, mas principalmente estarem preparados emocionalmente para enfrentarem os desafios que a #carreira exige. Mas um texto me chamou atenção, publicado aqui na rede LinkedIn pela influencer e jornalista Izabella Camargo, onde ela abordou a excelente prática de se cuidar da saúde mental, ressaltando a resiliência de SimoneBiles que voltou aos jogos olímpicos e conquistou o ouro, bem como a força e determinação de Rebeca Andrade, que se recuperou de uma séria lesão, e obteve excelentes resultados, se destacando entre as grandes e também conquistando ouro. As duas provaram que cuidar da mente traz excelentes resultados. Não esquecendo também de ressaltar, aqueles atletas que não brilharam a sua estrela nesta olimpíadas, mas se preparam por diversas competições anuais e aguardam o momento de novamente se apresentarem para o desafio mundial. No ambiente #profissional, o bem-estar no #trabalho é um conjunto de práticas e estratégias voltadas para assegurar que o trabalhador tenha a melhor experiência possível, crescimento profissional e pessoal, ao passo que contribui para o desenvolvimento da #empresa e efetividade nas metas traçadas. Encarar a empresa como um organismo vivo, onde seus #recursoshumanos são fatores catalisadores de seu sucesso, faz com que a empresa queira o sucesso individual de seus colaboradores. Então todo este organismo participa de um processo reflexivo, auto alimentar e de construção do equilíbrio da relação entre pessoas! Um recente artigo da Folha de S.Paulo, a também jornalista Gabriela Bonin explica o que é carewashing,  ou seja, uma imagem falsa de preocupação com bem-estar de colaboradores,  que não é genuinamente uma preocupação com as pessoas, mas que constroem no papel ou plataformas on line. Além disso, talvez o principal, traz também três pontos fundamentais para contornar o problema: Comunicação com feedbacks construtivos; Autonomia conferida, quando possível, através da concessão do poder de decisão; e Suporte Social através do bom relacionamento pessoal entre colegas, líderes e chefias. *$$ Consultoria: você precisa entender o que acontece com sua empresa para poder  repensar a sua estratégia na busca de crescimento constante. Me mande uma mensagem e conversaremos, eu posso te ajudar! $$*

Quem diria que as Olimpíadas me inspirariam a escrever no LinkedIn? Aqui está um texto bem 'linkediano' de: O que podemos aprender com Simone Biles. Em 2021, ao priorizar sua saúde mental e se retirar das Olimpíadas, Simone Biles recebeu críticas de um ativista político que lamentou: 'Estamos criando uma geração de pessoas fracas como Simone Biles.' 🤮 Essa declaração reflete a antiquada ideia (patriarcal) de que para alcançar o sucesso, devemos seguir o caminho a qualquer custo. Apesar de querer essa medalha de ouro com a Rebeca, não pode passar despercebido que Simone fez história ao desafiar a noção de que o sucesso é alcançado às custas de si mesma. Ela demonstrou ao mundo que para alcançar o topo, é fundamental priorizar o autocuidado, dando um passo atrás para depois conseguir alcançar um salto com dupla pirueta e consagrar-se como a maior ginasta de todos os tempos. 🥇 👩💼 As organizações devem compreender que priorizar a saúde dos colaboradores é a chave para obter resultados cada vez melhores (e fazer isso de forma EFETIVA e para além de palavras bonitas). É hora de entender que funcionários saudáveis são mais fortes e motivados para alcançar seus objetivos. 💪🏻🏆 Precisamos de líderes que se preocupam com a saúde de suas equipes e promovem um ambiente de trabalho saudável. É momento de mudar essa mentalidade e transformar o ambiente de trabalho em um lugar saudável e equilibrado para todos os colaboradores! 🤝✨ 📸: @mattxiv

Gosto de acompanhar as Olimpíadas porque é o momento em que podemos ver o desempenho de atletas competitivos e altamente comprometidos com suas modalidades esportivas, com seus treinadores e com a atmosfera que o evento proporciona. Se pararmos para pensar, o cenário é mais ou menos parecido no mundo corporativo. A identificação dos colaboradores com a cultura organizacional e com o estilo de liderança dos gestores é fundamental para despertar engajamento, propósitos e resultados. O Gartner trouxe recentemente um dado que achei bem interessante: o grau de conexão dos colaboradores com a cultura organizacional pode aumentar em até 27% quando eles percebem o interesse emocional de seus líderes. E não são necessários grandes esforços. Um bom feedback e o reconhecimento por um trabalho bem realizado, por exemplo, fazem diferença. Um dos valores do LinkedIn enquanto empresa é “Work Hard, Have Things Done & Know how to have Fun”, mas bem podia ser o lema do time de ginástica olímpica feminina do Brasil, não acha? Quando criamos conexões verdadeiras, vencer é só uma consequência. #LinkedIn #RH #Liderança #Inovação #Estratégias #Diversidade #AVidaImitaoEsporte (Foto: Miriam Jeske/COB/Divulgação - Todos os direitos e créditos reservados ao proprietário. DM para créditos/remoção)

🏅 Atletas brasileiros brilhando em Paris 2024! Mas a que custo? Estamos super orgulhosos dos nossos atletas nas Olimpíadas de Paris. Mesmo com pouco investimento, eles mostram muita garra, talento e determinação. Mas já pensou no que eles poderiam alcançar com o apoio certo, com investimentos em infraestrutura, treinamento e bem-estar? 🌟 Isso não é muito diferente do que vemos em muitas empresas. Colaboradores talentosos podem fazer um ótimo trabalho, mesmo sem o suporte necessário. Mas, se sua empresa investisse em programas de mentoria, saúde mental e ferramentas adequadas, até onde seus colaboradores poderiam chegar? 💼✨ Investir nas pessoas não é só sobre aumentar resultados, é sobre potencializar talentos e criar um ambiente onde todos podem brilhar. Na D-Best, acreditamos que o sucesso sustentável começa com o cuidado e o investimento nos colaboradores. Vamos juntos elevar os resultados, transformando potencial em excelência! 🚀 #Olimpíadas2024 #DBest #Mentoria #SaudeMental #DesenvolvimentoHumano

As Olimpíadas de Paris 2024 nos presentearam com momentos inesquecíveis, e um dos mais emblemáticos foi protagonizado por Rebeca Andrade, que conquistou o ouro na ginástica artística, e suas concorrentes Simone Biles e Jordan Chiles. O espírito genuíno do olimpismo brilhou quando Simone e Jordan reverenciaram Rebeca, e ela, em um gesto de humildade e reconhecimento, estendeu as mãos para suas colegas, reconhecendo-as também como vitoriosas. Essa cena é mais do que uma demonstração de respeito,é um reflexo da essência da Geração Z. Para eles, a competição não é sobre derrotar o outro, mas sobre superação pessoal e celebração conjunta. É uma geração que valoriza a alegria e o prazer no que faz, colocando a experiência e a AUTENTICIDADE acima da vitória a qualquer custo. Rebeca, Simone e Jordan nos mostraram que é possível competir sem massacrar o adversário, vencer sem menosprezar o outro. A Geração Z traz uma nova perspectiva para o conceito de sucesso, onde o caminho é tão importante quanto o destino. Nosso desafio é entender como atrair e engajar esses jovens talentos e entender o que significa LIDERANÇA para eles. Eles querem trabalhar em empresas e fazer parte de projetos que compartilhem seus valores e que permitam uma vida plena e equilibrada. Neste novo cenário, o papel do RH é crucial. Devemos criar estratégias que valorizem a diversidade de experiências e que incentivem a colaboração e o respeito mútuo, oportunidades que permitam que eles tenham prazer em suas jornadas. Não funciona mais, frases de efeito como: "Esperamos que você aja como dono", ou "Se você se empenhar mais poderá se tornar um líder aqui" ou a pior de todas "foque toda a sua energia no trabalho se quiser chegar em algum lugar", eles não funcionam dessa maneira na qual operamos e conduzimos empresas nas última 5 décadas. ELES NÃO SÃO ASSIM e PONTO! A Geração Z está nos ensinando que o verdadeiro sucesso é viver, e viver bem. Vivemos um crescente apagão do que até aqui chamávamos de MÃO DE OBRA, mas não vivemos um apagão de talentos. Nós só não estamos sabendo identifica-los e muito menos lidar com eles. E eu nem vou comentar aqui sobre a entrevista da Rebeca Andrade onde ela fala sobre o que estava pensando nos momentos que antecederam sua histórica medalha de ouro. Quem tiver coragem pesquise no google sobre essa fala dela e tire suas próprias conclusões. Quando eu vi a entrevista dela só conseguia pensar nas perguntinhas inúteis ainda utilizadas em processos seletivos como: ONDE VOCÊ IMAGINA ESTAR DAQUIA 5 ANOS? E na incapacidade absoluta que muitos profissionais de recrutamento e seleção têm de lidar com respostas autênticas e fora do script. Os tempos são outros, quer a gente goste ou não e viver uma carreira que valha a pena em todos os sentidos vai obrigatoriamente passar por essa adaptação, então ACEITA QUE DÓI MENOS. Concorda ou não?

Passei as últimas semanas levemente obcecada com tudo que envolve uma olimpíada. Se tem uma coisa que a gente precisa aprender com os atletas das olimpíadas é a importância da preparação. Claro, no caso deles, estamos falando de treinamentos que exigem meses - ou até anos - de preparação. Mas como vocês acham que a Rebeca Andrade desbancou a maioral da ginástica olímpica, no solo? Ela mesma agradeceu à psicóloga. Preparada física e mentalmente. O Isaquias, chorou em entrevista um dia antes da final (e de arrematar uma medalha) falando o quanto o preparo exigia inclusive a privação do tempo dele com o filho. E no mundo dos negócios, parcerias, collabs e até em entrevistas de emprego, a lógica é a mesma - mas sem a necessidade de tanto tempo de dedicação. Em muitas vezes uma simples pesquisa na internet, ou uma olhada no perfil do Instagram ou no histórico do LinkedIn já resolve. Quantos convites irrecusáveis para algo absolutamente aleatório você já recebeu? Alguém querendo fazer uma colaboração com uma marca que você não trabalha mais. Uma oportunidade que vai te abrir o caminho com grandes players do varejo… quando o seu negócio é focado em venda direta ao consumidor. Uma proposta de parceria para levar o nome da sua empresa para o outro lado do planeta, mas você só vende neste hemisfério (e país). Não que sejam negócios impossíveis de fechar, mas porque eu faria isso agora e com você? Essa é a pergunta que precisa ser respondida. Em tempos de vídeos curtos, relações rasas e comunicação instantânea, parece que ninguém mais está disposto a parar - por, sei lá, 5 minutos? - para se preparar. Pessoalmente, já vi de tudo. De reunião a email, passando até por recrutamento, em que o candidato não fez o mínimo que era entender o serviço que a companhia oferecia e para qual ele tinha se candidatado para uma vaga. Preguiça? Cansaço? Pressa? Nós brasileiros somos especialistas na arte do improviso. E isso é uma qualidade. Eu que fui fazer um MBA só para entender melhor como as culturas impactam os negócios, admiro cada qualidade dos profissionais brasileiros. Afinal, são poucos os que conseguem manter o carisma no carão. Mas essa não deveria ser a regra. Afinal, quantos negócios e oportunidades estão morrendo antes mesmo de começar porque o básico também precisa ser feito?