A reflexão levantada por Fernando Modé, CEO do Grupo Boticário, de que "o ESG é reducionista" aponta para uma crítica pertinente no contexto atual. Essa reflexão convida empresas e líderes a repensarem o papel do ESG em suas estratégias.
Publicação de Jurandir Gomes Júnior
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Mais amor, menos ESG? Fernando Modé, CEO do Grupo Boticário e estudioso do tema da sustentabilidade há mais de duas décadas, traz uma reflexão provocadora sobre o ESG. Em um artigo recente, ele aponta que, embora o conceito tenha ganhado destaque como sinônimo de desenvolvimento sustentável, sua aplicação muitas vezes se limita a regras reducionistas e metas difíceis de compreender, servindo mais como ferramenta de marketing do que de transformação real. Sobre esse reducionismo, eu vi algo semelhante acontecer com as certificações ISO 9000, o que, na qualidade de uns dos pioneiros no tema, muito me entristece. Será que é hora de repensarmos o papel do ESG nas organizações? #Sustentabilidade #ESG #DesenvolvimentoSustentável #Liderança
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Como o ano só termina quando acaba, deixo aqui uma sugestão de matéria linda do Rodrigo Caetano - agora no Brazil Journal - fruto de uma entrevista que tive o prazer de acompanhar com o CEO do Grupo Boticário Fernando Modé. Visão incrível sobre o futuro do ESG em uma conversa com dois profissionais que entendem muito do assunto e que trazem desconfortos necessários de um cenário que precisa estar em constante mudança para realmente fazer a diferença. Em uma época de metas e planos para o futuro, vale a leitura! https://lnkd.in/dYjkVaRT
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📢 O Boticário quer mais amor, menos ‘ESG’ Notícia completa em: https://lnkd.in/d-NUZis7 🔗 Siga meu perfil e não perca as últimas notícias em segurança e inovação. 💡 Compartilhe para que mais pessoas acessem informações importantes. O ESG é reducionista. Fernando Modé estuda o tema da sustentabilidade há décadas. Já se vão 21 anos que o hoje CEO do Grupo Boticário publicou seu primeiro livro na área, sobre direito ambiental, uma de suas especialidades. Agora, Modé acredita que o acrônimo ESG (ambiental, social e governança, no inglês) não engloba mais a complexidade do tema. “Fomos diluindo práticas já incorporadas sob uma perspectiva que se apresentou como nova, mas que, no final das contas, tinha pouco fundamento,” Modé disse ao Brazil Journal. “Em alguns casos, há retrocesso.” Apesar de ter se tornado sinônimo de desenvolvimento sustentável nos últimos anos, o ESG tem regras reducionistas, metas muitas vezes ininteligíveis, e se tornou em grande medida uma ferramenta de marketing. Muitas empresas que assinaram compromissos públicos de redução das emissões e aumento da diversidade, por exemplo, não tinham planos concretos para isso, nem orçamento, e a promessa serviu apenas para as fotos de divulgação. Essas inconsistências – que muitos consideram apenas a boa e velha hipocrisia – acabaram tendo um efeito polarizante, e a consequência são os movimentos anti-ESG que surgiram nos últimos anos, especialmente nos Estados Unidos. O backlash levou uma série de grandes empresas a rever seus programas de diversidade, o alvo preferido dos detratores da sigla. Entre elas estão Ford, Toyota, John Deere e Jack Daniel’s. A saída para quem permanece fiel à agenda, segundo Modé, é um back to basics. Ele propõe um retorno aos princípios da responsabilidade social corporativa, ideia precursora do ESG que estabelece o conceito de cidadania corporativa. Mais do que instrumentos de geração de lucro e enriquecimento individual, as empresas são parte ativa da sociedade e devem, portanto, ser responsabilizadas financeiramente pelo impacto que geram. Ele cita como exemplo dessa dinâmica a questão do capital natural, discutida duas décadas atrás em seu livro sobre direito ambiental. “Excluir o capital natural dos custos de produção é como acreditar que é possível fazer um bolo apenas com tigela, colher e trabalho,” disse o CEO. Pagar pelo carbono liberado com a queima de combustíveis fósseis é, portanto, responsabilidade de quem o faz. Já na parte social, é obrigação da “empresa cidadã” contribuir para a redução da desigualdade social, trabalhando para elevar a renda das comunidades em que atua e incluir grupos minorizados, como negros e indígenas. Sob o risco de cair no reducionismo criticado por Modé, o modelo pode ser definido pela ideia de gerar valor compartilhado, em
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ESG, como prevenir uma abordagem errada ao tema? Acabo de ler uma entrevista inspiradora do CEO do Grupo Boticário, Fernando Modé, no Brazil Journal - O Boticário quer mais amor, menos ‘ESG’ (https://lnkd.in/dTGxGzkR) que destaca a limitação do ESG como estratégia reducionista e propõe um retorno aos princípios da Responsabilidade Social Corporativa, gostei tanto que resolvi compartilhar aqui alguns destaques da reportagem que pode ajudar empresas a não seguirem por um caminho equivocado ao abordar o tema. # Principais Pontos 1. O ESG pode ser reducionista e perder foco em práticas sustentáveis reais. 2. A falta de fundamento e metas ininteligíveis levam a inconsistências e hipocrisia. 3. Movimentos anti-ESG surgem como reação à abordagem superficial. # Estratégias para Prevenir Abordagens Erradas 1. Retorno aos princípios da Responsabilidade Social Corporativa: priorizar cidadania corporativa e valor compartilhado. (Tudo tem um porquê!) 2. Definição clara de metas e objetivos: evitar reducionismo e estabelecer planos concretos. (Talvez seu primeiro plano tenha que ser, fazer um diagnóstico de como os temas são tratados na empresa, não ceder a pressão do mercado, mas sim no que mais faz sentido para o momento) 3. Integração com estratégia empresarial: alinhar ESG com objetivos de negócios. (Precisa estar próximo da cultura) 4. Transparência e prestação de contas: comunicar progressos e resultados de forma clara. (Mesmo sem obrigatoriedade, é preciso manter governança das ações realizadas, em ESG ou mostramos resultados ou explicamos) 5. Foco em valor compartilhado: priorizar benefícios para todas as partes envolvidas. (Este último é praticamente um mantra pra mim) 6. Investimento em projetos concretos: evitar marketing "verde" e focar em ações reais. (Fazer primeiro, divulgar depois) 7. Monitoramento e avaliação contínuos: garantir consistência e melhoria. A reportagem ainda apresenta alguns exemplos de boas práticas: 1. Empreendedorismo feminino e sustentabilidade. 2. Emissão de bonds sustentáveis. 3. Programas de capacitação e inclusão social. Enfim, para evitar abordagens erradas do ESG, empresas devem priorizar autenticidade, transparência e valor compartilhado. É preciso ir além do marketing e incorporar verdadeiramente os princípios de responsabilidade social corporativa.
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📢 O Boticário quer mais amor, menos ‘ESG’ Notícia completa em: https://lnkd.in/dHh66BbG 🔗 Siga meu perfil e não perca as últimas notícias em segurança e inovação. 💡 Compartilhe para que mais pessoas acessem informações importantes. O ESG é reducionista. Fernando Modé estuda o tema da sustentabilidade há décadas. Já se vão 21 anos que o hoje CEO do Grupo Boticário publicou seu primeiro livro na área, sobre direito ambiental, uma de suas especialidades. Agora, Modé acredita que o acrônimo ESG (ambiental, social e governança, no inglês) não engloba mais a complexidade do tema. “Fomos diluindo práticas já incorporadas sob uma perspectiva que se apresentou como nova, mas que, no final das contas, tinha pouco fundamento,” Modé disse ao Brazil Journal. “Em alguns casos, há retrocesso.” Apesar de ter se tornado sinônimo de desenvolvimento sustentável nos últimos anos, o ESG tem regras reducionistas, metas muitas vezes ininteligíveis, e se tornou em grande medida uma ferramenta de marketing. Muitas empresas que assinaram compromissos públicos de redução das emissões e aumento da diversidade, por exemplo, não tinham planos concretos para isso, nem orçamento, e a promessa serviu apenas para as fotos de divulgação. Essas inconsistências – que muitos consideram apenas a boa e velha hipocrisia – acabaram tendo um efeito polarizante, e a consequência são os movimentos anti-ESG que surgiram nos últimos anos, especialmente nos Estados Unidos. O backlash levou uma série de grandes empresas a rever seus programas de diversidade, o alvo preferido dos detratores da sigla. Entre elas estão Ford, Toyota, John Deere e Jack Daniel’s. A saída para quem permanece fiel à agenda, segundo Modé, é um back to basics. Ele propõe um retorno aos princípios da responsabilidade social corporativa, ideia precursora do ESG que estabelece o conceito de cidadania corporativa. Mais do que instrumentos de geração de lucro e enriquecimento individual, as empresas são parte ativa da sociedade e devem, portanto, ser responsabilizadas financeiramente pelo impacto que geram. Ele cita como exemplo dessa dinâmica a questão do capital natural, discutida duas décadas atrás em seu livro sobre direito ambiental. “Excluir o capital natural dos custos de produção é como acreditar que é possível fazer um bolo apenas com tigela, colher e trabalho,” disse o CEO. Pagar pelo carbono liberado com a queima de combustíveis fósseis é, portanto, responsabilidade de quem o faz. Já na parte social, é obrigação da “empresa cidadã” contribuir para a redução da desigualdade social, trabalhando para elevar a renda das comunidades em que atua e incluir grupos minorizados, como negros e indígenas. Sob o risco de cair no reducionismo criticado por Modé, o modelo pode ser definido pela ideia de gerar valor compartilhado, em
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Tenho acompanhado com atenção as conversas recentes sobre a sigla ESG – defendida por uns, criticada por outros por imaginarem ser modismo ou por falta de tangibilidade, inclusive nas empresas. Acredito que a solução passa por menos palavras e mais ações. Devemos fazer as coisas por que acreditamos que são importantes e não por uma bandeira, por holofotes ou para preencher uma lista em um caderninho. E faço essa provocação com a tranquilidade de quem carrega esse propósito de cuidar das pessoas e do meio ambiente por meio de ações desde o começo da história do Grupo Boticário. Nossa estratégia é monitorada de perto por um Comitê ESG, que se reporta periodicamente ao Conselho Consultivo. Sustentabilidade é algo transversal em todos os setores e níveis hierárquicos do Grupo. Com um movimento coletivo, incluindo colaboradores, fornecedores, parceiros de negócios e Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, buscamos metas cada vez mais ambiciosas. Não à toa, fomos considerados a 3ª empresa de beleza mais sustentável do mundo pelo Dow Jones Sustainability Index. Sabemos que ainda há muito a ser feito, mas nos orgulhamos de dar passos largos e poder abordar a sustentabilidade a partir do nosso jeito de fazer o certo antes mesmo de a sigla ESG existir. E de sermos um agente de transformação da sociedade, realizando, inspirando e provocando!
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SUSTENTABILIDADE EM FOCO: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Após anunciar resultados financeiros recordes em 2023, o Grupo Boticário reafirmou seus compromissos com a pauta ESG (Ambiental, Social e Governança). Apesar do crescimento de 30,5% nas vendas, alcançando R$ 30,8 bilhões, a empresa enfrentou desafios ambientais, como o aumento de 8% nas emissões de gases e 10% no consumo de água, contrariando suas metas de redução. Esses desafios refletem a dificuldade de equilibrar crescimento e sustentabilidade. Segundo Luis Meyer, diretor de ESG, a intensidade das iniciativas precisará aumentar. A aquisição da Truss em 2023 também complicou o cenário, aumentando as emissões e o consumo de recursos. O Grupo Boticário revisa suas metas sustentáveis a cada três anos. Em 2020, a empresa foi pioneira na emissão de títulos de dívida vinculados a metas sustentáveis, captando R$ 1 bilhão. Em 2023, emitiu uma nova debênture, captando R$ 2 bilhões, reforçando seu compromisso com a sustentabilidade. - Visibilidade Internacional Investir em sustentabilidade também traz visibilidade internacional. Empresas que se destacam por suas práticas ESG são reconhecidas globalmente, atraindo investidores e parceiros que valorizam a responsabilidade social e ambiental. Além disso, os consumidores estão cada vez mais exigentes e informados, preferindo marcas que demonstram compromisso com causas sustentáveis. E qual o papel dos conselheiros nisto? Os conselheiros desempenham um papel vital nesse processo. É essencial que os conselhos de administração integrem a sustentabilidade como um pilar estratégico da empresa. Um posicionamento claro e ativo dos conselheiros sobre as práticas ESG pode orientar a empresa a adotar políticas mais robustas e eficazes, além de garantir que a sustentabilidade esteja no centro das decisões corporativas. Os conselheiros não apenas ajudam a definir a estratégia ESG, mas também monitoram e avaliam o desempenho dessas iniciativas, garantindo que a empresa não só cumpra suas metas, mas também continue a inovar e liderar no campo da sustentabilidade. Para o Grupo Boticário, o crescimento sustentável não é apenas uma opção, mas uma necessidade. Intensificar os esforços em ESG é fundamental para garantir um futuro próspero e responsável. A liderança e o comprometimento dos conselheiros serão essenciais para orientar a empresa neste caminho, promovendo práticas que não apenas beneficiam o meio ambiente e a sociedade, mas que também trazem reconhecimento e sucesso internacional. A sustentabilidade é um caminho que todas as grandes empresas devem seguir, e o Grupo Boticário tem a oportunidade de se destacar como líder nessa jornada! Como sua empresa está integrando a sustentabilidade em sua estratégia de crescimento? #esg #sustentabilidade #governança #oboticario Farias Souza Eduardo Gomes, MBA, CCA IBGC Udo Kurt Gierlich Rogerio Rego
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Compartilhando com os colegas de SSMA e ESG Uma análise do artigo "O Boticário quer mais amor, menos 'ESG'" O texto apresenta uma reflexão crítica sobre como o ESG (ambiental, social e governança) tem sido aplicado de forma limitada e superficial no mundo corporativo. Para Fernando Modé, CEO do Grupo Boticário (e estudioso do tema da sustentabilidade há décadas), o conceito se tornou reducionista, falhando em capturar a complexidade da responsabilidade social empresarial. Modé destaca que o ESG muitas vezes serve mais como ferramenta de marketing do que como compromisso real. Ele critica a adoção de metas sem planos concretos, orçamentos adequados ou ações efetivas, o que, segundo ele, tem levado a retrocessos. Essa superficialidade gerou movimentos contrários, principalmente nos Estados Unidos, onde grandes empresas, como Ford e Toyota, revisaram seus programas de diversidade. A proposta de Modé é um retorno à essência da cidadania corporativa, que enxerga as empresas como partes ativas e responsáveis da sociedade, assumindo compromissos financeiros com o impacto que geram. Ele defende ações que correlacionem virtudes proclamadas com práticas reais, colocando "amor nos negócios", como dizia Miguel Krigsner, fundador do Boticário. O Grupo Boticário exemplifica essa postura em iniciativas como o programa Empreendedoras da Beleza, que busca capacitar um milhão de pessoas até 2030. A campanha foca no empreendedorismo feminino, promovendo a inclusão e o desenvolvimento profissional de vendedoras porta-a-porta e pequenos negócios do setor de beleza. A crítica central é clara: enquanto o ESG perde credibilidade, com fundos dessa categoria sofrendo grandes saídas de capital, é urgente que empresas reavaliem suas práticas. Modé convida o mercado a buscar autenticidade e compromisso genuíno, promovendo um capitalismo de stakeholder que gere valor real para todos os envolvidos. A reflexão proposta é provocativa: a sustentabilidade e a responsabilidade social devem ir além dos rótulos e discursos, resgatando a verdadeira essência do impacto corporativo. Gostei da proposta de "Storydoing" no lugar do Storytelling que está mais para Greenwhashing. Veja o texto completo no link: https://lnkd.in/dBQFgqhh 🙂João Carlos Pires Campos
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O ano de 2023 foi de muitos avanços na nossa jornada de evolução consistente dos pilares ESG no Grupo Boticário, e após meses de trabalho intenso, divulgamos hoje nosso Relatório ESG 2023. Também anunciamos que os Compromissos para o Futuro passaram por sua primeira atualização, já prevista desde o lançamento em 2021, e estão ainda mais objetivos, transparentes e alinhados aos desafios globais. Agora são 8, com 30 metas específicas e diversas iniciativas já em andamento. Os indicadores estão mais tangíveis e com mais clareza do que precisa ser feito para atingirmos nossos compromissos. Acreditamos que uma governança sólida é o alicerce para que a nossa jornada ESG seja refletida em todo o negócio. Desde 2021, temos um Comitê ESG formado pela alta liderança e presidido por uma conselheira independente para garantir a aplicação da estratégia e visão de futuro. As enchentes no Rio Grande do Sul demonstram ainda mais a importância desse tema de maneira transversal em todas as organizações. No Grupo Boticário, todos os colaboradores estão inseridos na agenda ESG e têm um papel relevante nessa jornada. Essa é a sinergia que envolve todo o ecossistema em um mesmo esforço. Veja aqui até onde já chegamos: https://lnkd.in/eneWwi9A #GrupoBoticário #UmaBelezaDeFuturo #ESG
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A Importância do ESG nas Empresas Nos dias de hoje, a responsabilidade social e ambiental não é apenas uma tendência, mas uma necessidade fundamental para a sustentabilidade dos negócios. O ESG (Ambiental, Social e Governança) se tornou um pilar essencial para as empresas que desejam crescer de maneira ética e responsável. Em nome da Thiran | toldos e persianas gostaria de agradecer ao Grupo Boticário pela oportunidade de envolver toda a cadeia de fornecedores neste importante diálogo sobre práticas sustentáveis junto a CDP. É inspirador ver como iniciativas colaborativas podem gerar impacto positivo e transformar não apenas o setor, mas também as comunidades ao nosso redor. Como fornecedor, sinto-me honrado em fazer parte dessa jornada e contribuir para um futuro mais sustentável. Juntos, podemos criar um mundo melhor para as próximas gerações! #ESG #Sustentabilidade #GrupoBoticário #Fornecedores #ResponsabilidadeSocial
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