Prestamos as nossas condolências às famílias enlutadas e a toda a comunidade de Valência, atingida por um conjunto súbito de tempestades que provocaram cheias de repentinas muito violentas. A crise climática é o maior desafio à vida no Planeta. A transição climática traz dificuldades, mas nada se compara com a dificuldade de lidar com as vidas perdidas se não fizermos nada. É Tempo de Agir‼️
Publicação de Juventude Socialista
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Ir para as ruas é um dos melhores momentos do ativismo. Há meses temos trabalhado para reunir vozes na cobrança de ações do poder público para que nenhuma vida mais seja perdida quando acontece um evento climático extremo. As tragédias seguem se repetindo em consequência de uma escolha histórica de nossos governantes em negar políticas públicas para uma parcela da população e, consequentemente, vulnerabilidades se sobrepõem e se acentuam quando o cotidiano dessas pessoas é impactado pela crise climática. No último dia 5 de março entregamos o abaixo-assinado "Basta de Tragédias", do Greenpeace Brasil, à Secretária Nacional de Mudanças Climáticas, Ana Toni, no Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima. Antes de entregar as mais de 16 mil assinaturas, fizemos uma ação em frente ao MMA expondo imagens e informações sobre tragédias recentes em diferentes territórios brasileiros. As ações foram apoiadas pela Rede de Adaptação Antirracista, da qual o Greenpeace faz parte, que vem atuando coletivamente pelos direitos das pessoas mais impactadas. O que pedimos? Celeridade nas políticas de prevenção, adaptação e resposta para o enfrentamento à emergência climática, e a participação efetiva das pessoas mais impactadas no processo de reconstrução do Plano Nacional de Adaptação, o atual Plano Clima. A cidade, o campo e a floresta precisam ser preparados para a crise climática e os impactos desproporcionais precisam ser enfrentados por políticas públicas que sejam elaboradas e implementadas com as pessoas que mais sofrem as consequências. Esse foi um passo importante na cobrança por adaptação e justiça climática, e não paramos por aqui, temos ainda muito trabalho pela frente. Foto: © Matheus Alves / Greenpeace Para mais informações sobre como foi a ação e a entrega, acesse o link: https://lnkd.in/dj7Cizas
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Os acontecimentos dos últimos anos têm deixado em evidência algo muito importante e que a humanidade esqueceu: A INTERDEPENDÊNCIA! Na pandemia do COVID-19 vimos e sentimos na pele o quanto cada atitude importava. Agora, no preocupante cenário que vivemos de condições climáticas extremas, incêndios devastando áreas enormes, tempestades cada vez mais devastadoras e enchentes atingindo cidades nos mais diversos locais do nosso planeta voltamos à mesma reflexão: CADA ATITUDE IMPORTA!! A agressão ao nosso planeta no extremo norte propaga consequências no extremo sul e o mesmo acontece quando o agredimos a partir do extremo sul, leste ou oeste. ESTAMOS NA MESMA CASA E CADA ATITUDE IMPORTA!! #climatechange #sustainability
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O Rio Grande do Sul está enfrentando seu pior evento climático extremo e precisa da nossa ajuda. Saiba como ajudar com itens de doação e pontos de coleta no Recife. 🚨Toda nossa solidariedade à população do RS. Enfatizamos também como uma internet livre, aberta e neutra é um direito essencial para todes, principalmente na garantia da justiça climática. 🌎As consequências da emergência climática são distribuídas de forma desigual na população mundial, afetando com mais agressividade grupos já vulneráveis no Sul Global, como comunidades periféricas e povos originários. 🌐A rede aberta é fundamental para acessar informações de justiça, apoio e acolhimento, mobilizar voluntários e doadores, além de permitir a comunicação entre familiares e amigos. Não devemos esperar eventos climáticos extremos para garantir esse direito.
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Queridos amigos amigas do Linkedin paz e solidariedade! O Rio Grande do Sul está nas principais mídias globais e lamentavelmente não por suas riquezas naturais e culturais, mas pela maior tragédia climática do país. Além da comoção, solidariedade e ajuda humanitária tão urgentes, precisamos nos unir também para exigir políticas públicas de enfrentamento ao aquecimento global. Mesmo sem especialização no tema é fácil concluir que o planeta está em ebulição e eventos devastadores se multiplicam em todos os continentes de forma acelerada. Chuvas torrenciais assolam países como Afeganistão, Quênia e Emirados Árabes, conhecidos por clima desértico. Um dos mais admirados e queridos gaúchos Fabricio Carpinejar não conteve a indignação em entrevista a CNN Brasil ao lembrar que muitas dessas pessoas perderam casa, histórico, referências e afetos, pela quarta vez... Parece mais barato ou conveniente aos nossos governantes investir recursos amenizando que prevenindo desastres. Através do voto, devemos nos posicionar pela reversão desse quadro. Que essa catástrofe seja suficiente para evidenciar a urgência de reconstruir cidades mais resistentes e resilientes a eventos climáticos extremos. Hoje é a água, amanhã a seca, vendavais ou ciclones... Impossível ainda mensurar os impactos financeiros desse desastre na economia não só do estado, mas do país. Empresas destruídas ou fortemente afetadas e muitos trabalhadores sem perspectivas de retomada das sua atividades. Em 2006, o então candidato a presidência dos EUA, Al Gore, no documentário "Uma Verdade Inconveniente" já alertava para os efeitos destrutivos do aquecimento global. Ele não foi eleito e enquanto os desastres climáticos, aceleram, pouco ou nada foi feito para mitigar seus efeitos. Abraços e até breve!
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𝗔𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗺𝗶𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝗔 - O aquecimento global tem intensificado tragédias climáticas ao redor do mundo, incluindo no Brasil, onde tempestades devastadoras atingiram o Rio Grande do Sul, deixando destruição e mortes. Esses eventos são um alerta para a necessidade de ações de responsabilidade social por parte das empresas, que devem ir além do auxílio emergencial, buscando reduzir os impactos negativos na população e promover a diminuição da pobreza. A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) tem se destacado nesse aspecto, lançando campanhas de arrecadação e mantendo projetos de desenvolvimento sustentável e inclusão social. Com quase 20 anos de atuação, o Movimento Solidário da Fenae, em parceria com outras organizações, tem contribuído para a redução da desigualdade social e a melhoria da qualidade de vida, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. https://lnkd.in/gU6h4jum
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Saber cuidar Como está neste momento? Estamos vivendo um momento de catástrofe climática no Rio Grande do Sul, que é percebido como uma ameaça à nossa sobrevivência, das pessoas que amamos e dos desconhecidos, que se tornaram tão próximos nos últimos dias. Nosso corpo se agita, se prepara para lutar, fugir. Paralisa. Para poder minimizar esse efeito cumulativo é preciso promover "cortes", "pausas". Preparamos um texto que esperamos que ajude. Mas, se precisarem, lembrem-se que estamos por aqui para ajudar. https://lnkd.in/dAmqNMbu
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A última catástrofe climática: um chamado à ação coletiva Manuir José Mentges Vice-Reitor da PUCRS "O Rio Grande do Sul, berço de riquezas naturais e culturalmente diversificado, é vitimado por uma tragédia sem precedentes. A maior catástrofe climática registrada na história do Estado não apenas deixa uma marca indelével em mais de 400 municípios, com mais de uma centena de mortos e milhares de desabrigados, como também nos instiga a refletir sobre as consequências devastadoras do aquecimento global e nossas ações de prevenção e políticas públicas para enfrentar o tema." Leia o artigo na íntegra em https://lnkd.in/djqeaATe Fonte: https://lnkd.in/durxwZGY
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Essa cena viralizou e rodou o mundo. John Morales, meteorologista da Flórida, veterano na cobertura de furacões - ocorrência climática sazonal no estado americano - foi às lágrimas ao vivo na TV quando compartilhou o tamanho, potência e poder destruidor do furacão Milton. A emoção tinha a ver com o fato de que ele nunca tinha visto um fenômeno tão ameaçador na história. E antecipava a catástrofe material, e acima de tudo, humana, na região que ainda se recupera do furacão Helen. Aos americanos são organizados, disciplinados e graças à competência tecnológica, antecipam a chegada das grandes tormentas, deixam suas casas e buscam abrigo em outras partes. Mas isso não diminui a preocupação com as mudanças radicais no clima que vivenciamos recentemente. Altas temperaturas, secas, incêndio florestais, enchentes… um caos climático generalizado. Não chegamos aqui por acaso. Não se pode dizer que é uma surpresa. Muitos alegam que o alerta aconteceu na Eco 92, no Rio, a primeira grande conferência climática. O que está acontecendo agora estava previsto para acontecer em alguns anos, não agora. Cientistas já tracavam esse cenário de calamidade desde muito antes. O grande marco foi quando Carl Sagan, cientista planetário americano, foi ao Congresso daquele país em 1985, e jogou a bomba no colo dos políticos do país mais rico e poderoso do mundo - e um dos mais poluidores - na esperança de evitar que chegássemos aqui. E cá estamos, antes do previsto. Será que há remédio? Ou volta? O que nos espera logo ali na frente? https://lnkd.in/dCXneuF7 EcoNave TV Clima e meio ambiente#mudancasclimaticas #climatechange
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Tenho acompanhado com muita tristeza os devastadores eventos climáticos que assolam o Rio Grande do Sul. O estado está enfrentando um dos piores desastres climáticos de sua história. A imagem que recentemente vi no perfil do Climainfo é um poderoso lembrete do que está acontecendo ao redor do mundo. A mudança climática não é mais uma ameaça distante; ela é uma realidade dolorosa que não podemos mais ignorar. É crucial entendermos a gravidade da situação e agirmos com urgência. Não há um "Planeta B" para recorrermos. Se cada um fizer a sua parte agora, conseguiremos proteger nosso planeta para as gerações futuras. #EmergênciaClimática #SOSRS
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