Bureau Veritas: Novos Rumos na Sustentabilidade A pressão por soluções sustentáveis vem crescendo no setor empresarial, especialmente no que diz respeito à transparência ambiental. Muitas empresas enfrentam dificuldades para medir e gerenciar suas emissões, especialmente as chamadas emissões de Escopo 3, que abrangem toda a cadeia de valor e são desafiadoras de monitorar. A Bureau Veritas, especialista em serviços de inspeção e certificação, deu um passo ousado ao adquirir a Aligned Incentives, que oferece soluções planejadas por IA para sustentabilidade empresarial. Essa aquisição visa potenciar a capacidade da Bureau Veritas em avaliar a pegada de carbono dos produtos e as emissões de Escopo 3. A plataforma da Aligned Incentives, AITrack, integra dados financeiros e avaliações de ciclo de vida de produtos, permitindo uma análise mais precisa e personalizada. Com essa incorporação, a Bureau Veritas se posiciona para oferecer aos seus clientes soluções inovadoras e diferenciadas que auxiliam não apenas na conformidade regulatória, mas também na construção de confiança e estratégias de mitigação mais eficazes. A sua empresa já possui um plano para monitorar as emissões de Escopo 3? Como você acredita que a inteligência artificial pode transformar a sustentabilidade no seu setor? #Sustentabilidade #ESG #EmissõesEscopo3 #BureauVeritas #AlinhamentoEstratégico #InovaçãoEmpresarial #GestãoAmbiental #PegadaDeCarbono #TransiçãoEcológica #InteligenciaArtificial
Publicação de KAIROS
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Normative Revoluciona Relatórios de Sustentabilidade com Nova Solução CSRD A crescente complexidade das exigências de relatórios de sustentabilidade na Europa está pressionando empresas a se adaptarem rapidamente. Com a introdução da Diretiva de Relatórios de Sustentabilidade Corporativa (CSRD) da UE, a quantidade de companhias que devem divulgar suas práticas de sustentabilidade aumentou drasticamente, ampliando as demandas de transparência sobre impactos ambientais e sociais. A Normative, uma empresa de software de contabilidade de carbono, respondeu a essa necessidade com o lançamento de uma nova solução que promete facilitar o cumprimento dessas regulações. Ao integrar consultores estratégicos de clima e funcionalidades apoiadas por inteligência artificial para a coleta de dados, a empresa promete descomplicar o processo, ao mesmo tempo em que oferece planos de redução de custos e energia. Sob a nova liderança de Sebastien Blanc, Normative se posiciona para não apenas ajudar empresas a alcançarem a conformidade, mas também a usarem essas práticas como uma vantagem competitiva. Ao combinar conhecimento especializado e tecnologia avançada, a empresa transforma o que antes era uma complexidade em uma oportunidade de inovação. Como a sua organização está se preparando para atender às novas exigências da CSRD? Você vê a conformidade regulatória mais como um desafio ou uma oportunidade estratégica? #Sustentabilidade #ESG #RelatóriosCSRD #SustentabilidadeCorporativa #Inovação #GestãoAmbiental #ComplianceESG
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A pesquisa divulgada pela CNN Brasil, realizada pela consultoria de inovação Tec Institute em parceria com a MIT Tech Review Brasil, aponta que 75% das empresas brasileiras não possuem nenhum tipo de certificação relacionada à sustentabilidade ou ESG – Environmental, Social, and Governance (Ambiental, Social e Governança, em português). A Associação Brasileira de Avaliação da Conformidade (Abrac) criou a vice-presidência de ESG para, junto com entidades regulatórias e organismos de certificação, colaborar com o aprimoramento do sistema de infraestrutura da qualidade com foco na elaboração de regulamentos e normas certificáveis nas três esferas abordadas pela sigla ESG. “A Abrac entende que nem tudo precisa ser uma certificação compulsória, mas o tema ESG é urgente, pois mais do que uma exigência mercadológica, traz benefícios ambientais e condições de trabalho cada vez mais justas e inclusivas”, explica Alexandre Xavier, vice-presidente de ESG da Abrac. O vice-presidente da Associação informa que, mesmo sem uma certificação específica sobre o tema, algumas normas abrem caminho para a implementação dos pilares ESG dentro das organizações, como a ISO 9001 – Sistema de Gestão da Qualidade. “São estabelecidos requisitos como análise de não conformidades e de dados, além de revisões pela alta direção da organização, proporcionando uma sólida preparação para adotar e integrar os princípios ESG”, explica Alexandre Xavier. Com foco no meio ambiente, a ISO 14001 – Sistema de Gestão Ambiental – auxilia na mitigação de impactos negativos, como emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE). Assim como a ISO 9001, ela possibilita a melhoria contínua e segue o ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Act) – planejar, fazer, checar e agir, em português. Isso permite identificar pontos fracos dentro de uma organização e traçar planos para melhorias necessárias ou evoluir a partir de resultados já positivos. Para saber mais acesse nosso site https://lnkd.in/dhYirzze #meioambiente
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Ainda sobre a Emenda 1:2024 das ISOs referente a questões climáticas. Um questionamento que tem surgido com frequência nas empresas é como atender a Emenda 1:2024 da ISO 9001. Primeiramente, é importante avaliar a relação e a *relevância* das mudanças climáticas ao seu negócio. Isso pode depender do setor de atuação, se produz, o que produz, o que utiliza na produção, quais os processos, equipamentos e recursos utilizados, os impactos, entre outros. Em seguida, explore a forma já utilizada para atender o quesito 4 – Contexto da Organização da ABNT NBR ISO 9001:2015. Qual metodologia a empresa usa? Análise de cenário, análise SWOT, análise de materialidade... todas essas ferramentas podem ser complementadas com o tema de mudanças climáticas. Se há um Manual da Qualidade, também é possível registrar a análise no documento. Uma outra ferramenta recomendada para avaliar a temática das mudanças climáticas tanto nas questões internas quanto externas da organização é a Análise PESTEL. Já ouviu falar? Ela considera os fatores políticos, econômicos, ambientais, socioculturais, tecnológicos e legais. Um framework abrangente é construído para compreender como as mudanças climáticas podem impactar a organização e pode ajudar também na definição da tomada de decisão. Esta ferramenta pode ser integrada à estratégia da organização, garantindo que as ações de sustentabilidade estejam alinhadas com os objetivos de longo prazo e pode ser utilizada para comunicar os riscos e oportunidades relacionados às mudanças climáticas para as partes interessadas relevantes. E ai você já aproveita para utilizar uma boa ferramenta para vários fins! #consultoria #sistemadegestão #ISO #ABNT #emenda #iso9001 #qualidade #mudançasclimáticas #ESG #sustentabilidade
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🌍 Nova Emenda da ISO 9001: A Importância das Mudanças Climáticas nas Empresas 🌍 Recentemente, a ISO 9001 passou por uma atualização significativa com a inclusão de uma emenda que aborda as mudanças climáticas. Como profissional dedicada ao desenvolvimento sustentável e a excelência operacional, vejo essa mudança como um marco essencial para o futuro das empresas. A nova emenda reconhece a importância de integrar considerações climáticas em nossos processos de qualidade e gestão. Isso não apenas reforça a responsabilidade corporativa, mas também destaca a necessidade de ações concretas para mitigar os impactos ambientais. Adaptar-se a essa emenda não é apenas uma questão de conformidade normativa, mas uma oportunidade para inovar, reduzir riscos e criar valor a longo prazo. Empresas que adotam práticas sustentáveis estão não apenas protegendo o meio ambiente, mas também ganhando a confiança de clientes, investidores e colaboradores. A implementação dessas diretrizes demonstra um compromisso real com a sustentabilidade e a resiliência. É hora de todos nós repensarmos nossas estratégias e abraçarmos essa mudança positiva. A transformação começa agora, e cada passo conta. Obrigada a Elsimar Barros, MSc. pela ótima aula realizada pela TIexames. Vamos juntos fazer a diferença! 🌱 #Sustentabilidade #ISO9001 #tiexames #MudançasClimáticas #GestãoDaQualidade #Inovação #ResponsabilidadeCorporativa
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ISO 9001 e Mudanças Climáticas: Como se Adequar às Novas Exigências A atualização da ISO 9001 pela Emenda 1 de 2024 trouxe mudanças importantes nas cláusulas 4.1 (Contexto da organização) e 4.2 (Partes interessadas), incorporando as mudanças climáticas como um requisito estratégico. Agora, empresas precisam avaliar riscos e oportunidades climáticos e integrar demandas de clientes, investidores e reguladores ao Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ). O que mudou nas cláusulas 4.1 e 4.2? 1️⃣Cláusula 4.1 – Compreensão da organização e seu contexto Agora, as organizações devem analisar como as mudanças climáticas influenciam seus ambientes interno e externo, avaliando riscos e oportunidades climáticos que podem afetar os objetivos de qualidade. Riscos Climáticos: Externos: Eventos extremos (enchentes, secas, furacões), que podem causar interrupções na produção, aumento de custos operacionais ou impacto na cadeia de suprimentos. Internos: A exposição da operação a fontes de emissões de gases de efeito estufa (GEE) que podem prejudicar a reputação ou atrair penalidades regulatórias. Oportunidades Climáticas: Inovações Sustentáveis: Adotar práticas que melhorem a eficiência energética, reduzam emissões e ofereçam produtos e serviços com menor impacto ambiental. Acesso a novos mercados: Cada vez mais clientes, investidores e reguladores priorizam fornecedores comprometidos com a sustentabilidade. 2️⃣Cláusula 4.2 – Necessidades e expectativas de partes interessadas Essa cláusula reforça que a empresa deve entender as expectativas climáticas das partes interessadas e integrá-las ao SGQ. Isso inclui demandas de: Clientes: Exigência de relatórios de emissões ou produtos com menor pegada de carbono. Investidores: Preferência por empresas com metas de descarbonização claras. Reguladores: Novas leis ambientais que demandam a criação de inventários de GEE ou compromissos de neutralidade climática. Por que isso importa? Essas mudanças são estratégicas, permitindo: ✔️ Resiliência contra riscos climáticos. ✔️ Competitividade em mercados que valorizam práticas sustentáveis. ✔️ Integração entre sustentabilidade e qualidade. 💡 Quer saber mais? Nos próximos dias a Inovae irá lançar um eBook gratuito com todas as ações necessárias para se adequar. Escreva "Quero" nos comentários para receber! #ISO9001 #MudançasClimáticas #GEE #Sustentabilidade #GestãoDaQualidade
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A jornada da #ABNTPR2030 é um marco importante para a implementação dos princípios #ESG (Ambiental, Social e Governança) nas empresas brasileiras, proporcionando uma visão estratégica para enfrentar os desafios da sustentabilidade e da responsabilidade corporativa. Mas como integrar essa nova visão aos Sistemas de Gestão já existentes na sua empresa? Aqui entra a força da integração! Ao combinar a ABNT PR 2030 com normas amplamente reconhecidas, como a ISO 9001 (Qualidade), ISO 14001 (Ambiental), ISO 45001 (Saúde e Segurança), ISO 37301 (Compliance), e SA 8000 (Responsabilidade Social), sua empresa passa a adotar um Sistema de Gestão Integrado (SGI) que une o melhor dos padrões de governança, sustentabilidade, e eficiência operacional. Essa integração fortalece a jornada ESG, permitindo que cada passo da PR 2030 – desde o diagnóstico, passando pela implementação até o monitoramento – esteja alinhado às práticas já consolidadas, otimizando recursos e promovendo sinergia entre as áreas de qualidade, meio ambiente, segurança e responsabilidade social. E mais! Ao adotar essa abordagem integrada, sua empresa estará diretamente contribuindo para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030. A relação entre as diretrizes da ABNT PR 2030 e as normas ISO permite que a empresa promova ações concretas em prol de metas como o Trabalho Decente e Crescimento Econômico (ODS 8), Consumo e Produção Responsáveis (ODS 12), Ação Climática (ODS 13), que inclusive motivou a última atualização das normas de gestão, e todos os outros ODS que forem materiais ao seu negócio. A gestão do futuro é integrada, sustentável e alinhada aos desafios globais!
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A IAF (International Accreditation Forum) e a ISO (International Organization for Standardization) emitiram um comunicado conjunto introduzindo as Emendas de Ação Climática em várias normas ISO sobre sistemas de gestão. Essas emendas requerem que as organizações considerem os efeitos das mudanças climáticas em seus processos ao implementar esses padrões. Embora a ISO não imponha a adoção obrigatória desses requisitos, as organizações certificadas devem avaliar a relevância do tema para seus sistemas de gestão. Cabe a cada empresa decidir se as alterações climáticas impactam sua capacidade de atingir os objetivos pretendidos e se as partes interessadas têm expectativas relacionadas ao assunto. Se consideradas relevantes, as questões climáticas deverão ser incorporadas ao desenvolvimento e implementação dos sistemas de gestão. Isso reflete a crescente importância da sustentabilidade e da gestão de riscos climáticos para as organizações. A ARTHA Ecotechnology possui sua própria certificação para adoção de métodos ESG para as organizações, o ARTHA 360 Green Method. Por meio de etapas detalhadas de análises, que vão do diagnóstico à verificação, é possível compreender o cenário de uma organização em suas estratégias ESG e traçar os próximos passos de desenvolvimento em sustentabilidade. Que estão divididos em 5 níveis. Isso significa que uma empresa que atinja os minuciosos critérios nos níveis de maturidade em suas jornadas ESG alcançando o nível 5, um indicativo de que a empresa possui um elevado índice de ações de envolvimento em melhorias do tema para o seu setor, e uma alta participação em políticas públicas. Isso tudo além de cumprir as exigências para os estágios anteriores dos níveis de maturidade. O que sua empresa tem feito para alcançar os níveis de governança sustentáveis? Chame a ARTHA Ecotechnology. #ESG #governanca #empresas #organizacoes #mudancasclimaticas #arthaecotechnology
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Olá, rede! Tudo bem? No #Amananasredes de hoje falamos sobre um assunto muito relevante e atual: Compliance Climático. Confira o post da Amaná Consultoria Sobre a Amaná: Somos uma consultoria especializada em planejamento de licitações, além de implementação ou aprimoramento de processos em áreas como compliance, integridade, gestão de riscos, gestão da continuidade de negócios e ESG. Quer saber como podemos te ajudar? Entre em contato com a Amaná por meio do e-mail comercial@amana.com.br Nosso Instagram: @amana_consultoria #ESG #Sustentabilidade #Compliance #ComplianceClimatico #Amanaconsultoria
Olá, rede! Tudo bem? No #Amananasredes de hoje vamos falar sobre um assunto muito relevante e atual: Compliance Climático. Você sabe o que é o Compliance Climático? O Compliance Climático é uma disciplina emergente que visa assegurar que organizações, tanto públicas quanto privadas, operem de acordo com normas e regulamentos relacionados às mudanças climáticas e à sustentabilidade ambiental. Este campo ganhou importância significativa devido ao aumento das preocupações globais com as mudanças climáticas e seus impactos, incluindo a necessidade urgente de reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) e promover práticas sustentáveis. Aspectos Importantes do Compliance Climático: 1) Legislação e Regulamentação: O Compliance Climático envolve o cumprimento de leis e regulamentos ambientais relacionados às mudanças climáticas; 2) Padrões e Normas Voluntárias: Além das regulamentações obrigatórias, muitas organizações adotam padrões e normas voluntárias, como ISO 14001 (Gestão Ambiental), ISO 50001 (Gestão de Energia) e outras certificações relacionadas à sustentabilidade; 3) Transparência e Reporte: Organizações comprometidas com o Compliance Climático são frequentemente solicitadas a relatar suas emissões de GEE, práticas de sustentabilidade e impactos ambientais de forma transparente; 4) Gestão de Riscos Climáticos: A avaliação e gestão de riscos climáticos são elementos essenciais do Compliance Climático; 5) Integração com Estratégias de Negócios: O Compliance Climático não deve ser visto apenas como um requisito regulatório, mas sim como parte integrante das estratégias de negócios e sustentabilidade das organizações; 6) Inovação e Oportunidades de Mercado: Empresas que adotam práticas avançadas de Compliance Climático muitas vezes encontram oportunidades para inovação e liderança de mercado. Qual a importância do Compliance Climático: 1) Resiliência Organizacional; 2) Sustentabilidade a Longo Prazo; e 3) Engajamento e Responsabilidade Social. Em suma, o Compliance Climático é fundamental para orientar as organizações na transição para uma economia de baixo carbono e na promoção de práticas empresariais responsáveis e sustentáveis. Ao integrar o Compliance Climático em suas estratégias e operações, as organizações não apenas cumprem com obrigações legais, mas também se posicionam para prosperar em um mundo cada vez mais consciente ambientalmente. Sobre a Amaná: Somos uma consultoria especializada em planejamento de licitações, além de implementação ou aprimoramento de processos em áreas como compliance, integridade, gestão de riscos, gestão da continuidade de negócios e ESG. Quer saber como podemos te ajudar? Entre em contato com a Amaná por meio do e-mail comercial@amana.com.br Nosso Instagram: @amana_consultoria #ESG #Sustentabilidade #Compliance #ComplianceClimatico #Amanaconsultoria
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Avanços na pauta ESG!
ATENÇÃO ATENÇÃO!!! Avanços Regulatórios em ESG e a Urgência das Ações Empresariais Hoje, mais do que nunca, as empresas precisam alinhar suas práticas com a realidade de um planeta em alerta. Com a aprovação das novas normas NBC TDS 01 e 02 pelo Conselho Federal de Contabilidade, o Brasil avança no caminho da transparência e responsabilidade no relato financeiro relacionado à sustentabilidade. Esse avanço é fundamental, pois já ultrapassamos 6 dos 9 limites planetários – e os impactos ambientais, como os eventos climáticos extremos, estão mais frequentes e intensos. As normas que até então chamávamos de CBPS S1 e S2 têm nomenclatura oficial agora. Vale ressaltar que não há atualizações de requisitos, mas alguns ajustes de termos. Essas normas não apenas incentivam a divulgação de riscos e oportunidades ligados à sustentabilidade, mas também trazem uma exigência de integração ESG real para as empresas. Não se trata apenas de relatar impactos, mas de mudar a forma de fazer negócios, construindo estratégias resilientes que levem em conta a interdependência entre empresas, sociedade e meio ambiente. Acessem as novas normas pelos links: https://lnkd.in/d-mhfafP e https://lnkd.in/dDjJK5ZF #ESG #CBPS #IFRS Regiane Abreu
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Ontem foi um dia especial para a ABNT/CEE-256, e nossa representante esteve presente! Momentos marcantes, incluíram: - Palestra “Água - o elemento essencial da Vida - Mudanças Climáticas e o impacto sobre o ODS 6” e uma provocação poderosa foi lançada: “Estamos valorizando o que realmente importa?” - Lançamento da ABNT PR 2030-1: a grande novidade é a inclusão de uma nova etapa, a materialidade, antes do planejamento. Além disso, agora são 43 critérios, com a chegada do bioma oceanos. - Lançamento da ABNT PR 2030-2: trazendo um passo a passo alternativo para a determinação da materialidade. - Atualizações do GT1: focado em produzir e divulgar informações confiáveis sobre ESG. - Apresentação do GT3: incluindo o acompanhamento do IWA 48, um documento da ISO com princípios e práticas ESG, além da tradução de normas da família ISO 53000 que propõem suporte para implementação dos ODS. Tudo para garantir que o Brasil esteja alinhado às normas globais. - Planejamento para 2025: com metas ambiciosas para seguir avançando! E isso ainda não foi o ponto alto. O maior destaque vai para a certeza de que a diversidade nos fortalece. Com diferentes olhares, experiências e saberes, conseguimos unir forças para construir soluções que beneficiem o coletivo. Nelson Al Assal Filho, que lidera com maestria essa comissão de estudo sempre reforça que integração e liberdade de expressão são nossos guias. Vamos ajustar os rumos e fazer ainda melhor. Há muito por fazer, e estamos prontos para os próximos passos. Foi uma honra encontrar pessoalmente Danielle Villeroy, José Guilherme Azevedo - ZEGUI, Karen Pizzotti, Laila Pieroni Ribeiro, Luiz Cláudio Ferreira Leite Pinto, Marcio Bertoni, Marisselma Santana CPC-A / CPIIC / CIIC, Nelson Al Assal Filho, Patricia Bittencourt, PMP, Priscila Bolcchi e Thiago Altoé de Souza profissionais que fazem a diferença em suas áreas. Muitos não puderam estar presentes fisicamente, mas participaram de forma virtual, demonstrando o compromisso e a colaboração que fortalecem este trabalho. #ESG #materialidade #esg #normalizacao #abnt #comissãodeestudo #comitebrasileiro #iso #abntpr2030 #iedconsultoria
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