Em outubro, as principais economias globais se mostraram resilientes e o ciclo de cortes de juros continuou. Dados de atividade e inflação determinarão a velocidade dos cortes à frente. Saiba mais sobre como cenário macroeconômico do último mês impactou as decisões dos gestores dos fundos Kappa e Zeta. Boa leitura! #KapitaloInvestimentos #Kapitalo #cartadogestor
Publicação de Kapitalo Investimentos
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Em agosto, as principais economias globais apresentaram desaceleração nos dados de atividade e inflação, e a possibilidade do início do ciclo de cortes tornou-se mais concreta Confira na carta como esse cenário impactou nas decisões dos gestores dos fundos Kappa e Zeta. Boa leitura! #KapitaloInvestimentos #KapitaloKappa #KapitaloZeta
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Os mercados globais seguem enfrentando incertezas devido às expectativas sobre a magnitude dos cortes de juros do FED. A desaceleração no mercado de trabalho contribuiu para o aumento da probabilidade de recessão e gerou grande repercussão. A mudança de paradigma, da inflação persistente do pós-pandemia e a alta probabilidade de um cenário de inflação alta por mais tempo, para um ambiente de desinflação, apresenta novos desafios e oportunidades para investidores e formuladores de políticas. Na carta deste mês, exploramos essas possibilidades e suas possíveis implicações para o restante do ano. 📉🌍 Desinflação: uma nova realidade à vista? 🌟 🔍 Expectativas do Federal Reserve: A expectativa de cortes de juros pelo Fed está movimentando os mercados. A desaceleração no mercado de trabalho e o debate sobre o tamanho dos cortes estão gerando incertezas. 📊 📉 Desinflação Global: Estamos observando uma possível mudança de paradigma: de inflação persistente para desinflação ou até deflação. Isso pode trazer novos desafios e oportunidades para investidores. 🌍 📈 Cenário Econômico: Apesar das tendências desinflacionárias, o crescimento econômico dos EUA continua robusto, mantendo a probabilidade de um 'pouso suave' e abrindo a possibilidade de uma inflação significativamente abaixo da meta no futuro. 📈 ⚖️ Novo Paradigma: O cenário global está mudando. A possibilidade de uma inflação persistentemente abaixo da meta está se tornando real, o que exige adaptação dos investidores e formuladores de políticas. 🌟 Leia o artigo completo, link na bio.
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Em setembro, as principais economias globais iniciaram ou avançaram nos ciclos de corte de juros, enquanto os dados de atividade e inflação indicaram uma desaceleração. A discussão agora se volta para a velocidade dos cortes nos próximos meses. Na China, a persistente tendência de desaceleração econômica ao longo dos últimos meses levou o governo a implementar novos estímulos fiscais e monetários para impulsionar o crescimento. Entenda como esse cenário impactou as decisões dos gestores dos fundos Kappa e Zeta. Boa leitura! #KapitaloInvestimentos #Kapitalo #cartadogestor
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🔍 Como os recentes movimentos globais estão moldando o futuro da economia? Fonte: Itaú Unibanco O relatório de Cenário Macro Global traz uma análise detalhada dos eventos recentes e suas consequências para os mercados globais. Aqui estão os principais destaques: ➡️ EUA: A eleição de Donald Trump para a presidência e o controle do Congresso pelo Partido Republicano podem trazer um cenário mais inflacionário, com menos cortes pelo Fed. Isso aumenta a valorização do dólar, trazendo desafios para mercados emergentes. ➡️ China: A desaceleração econômica continua em 2025, com estímulos prometidos que ainda não refletem um impacto imediato. A taxa de câmbio do Yuan foi revisada para uma projeção mais depreciada. ➡️ Europa: Incertezas globais devem levar a novos cortes de juros e possíveis flexibilizações fiscais. A projeção de crescimento foi reduzida, e o Euro pode sofrer maior desvalorização frente ao dólar. ➡️ América Latina: O cenário pós-Fed traz menos cortes de juros e ajustes nas políticas econômicas dos países da região. Revisões para baixo no crescimento do PIB refletem condições financeiras mais apertadas e menor demanda por commodities. Para conferir todos os detalhes e projeções, leia o relatório completo! LinkedIn Notícias LinkedIn News
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Os mercados globais têm operado num ambiente mais avesso ao risco em função das incertezas eleitorais nos EUA e seus impactos sobre a economia global, além das desconfianças acerca de uma freada mais brusca da economia. Se, por um lado, a corrida eleitoral americana tem se tornado cada vez mais disputada, por outro, os indicadores econômicos dessa semana reforçaram a leitura de uma economia em desinflação, sem apresentar sinais de fraqueza exagerada. Nesse cenário de queda de juros americanos cada vez mais próximo, o dólar acaba perdendo proeminência frente às moedas de desenvolvidos, mas a incerteza da política econômica global mantém a pressão sobre emergentes, principalmente aqueles mais dependentes do carry-trade. Esse é o caso do Brasil que, além de tudo, vive uma crise de confiança fiscal e começa a ver a recente bonança da inflação ser revertida, demandando algum alerta do Copom na sua próxima reunião quanto aos riscos de descumprimento da meta de inflação. #BlueLine #BlueNotes
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Panorama de Mercado - Setembro Em agosto, os mercados globais oscilaram entre o temor de recessão nos EUA e um otimismo moderado impulsionado por dados econômicos positivos. A inflação americana em desaceleração e o mercado de trabalho aquecido corroboram a perspectiva de um "pouso suave" da economia. No Brasil, a atividade econômica acelerou mais que o esperado, com destaque para o consumo das famílias e a criação de empregos. Apesar do cenário positivo, a inflação de julho reacendeu o debate sobre a taxa neutra de juros no Brasil. A XP projeta um novo ciclo de alta da Selic, que pode chegar a 12% no início de 2025, como resposta à inflação persistente e à política fiscal expansionista. A avaliação é de que a alta de juros, embora represente um aperto monetário, sinaliza o compromisso do Banco Central em controlar a inflação, o que pode ser positivo para os ativos de risco no longo prazo. #Investimentos #Finanças #MercadoFinanceiro #RendaFixa #RendaVariavel #Ações #BolsaDeValores #Economia #FinançasPessoais #PlanejamentoFinanceiro
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Os mercados globais testemunharam um primeiro trimestre turbulento, com dados de inflação nos EUA desafiando expectativas e moldando novas perspectivas econômicas. No Brasil, a recente desvalorização significativa do real deve pesar na próxima atualização do modelo de inflação divulgado a cada reunião do Copom (e já coloca algum risco de alta para nossa projeção de inflação atualizada). Confira a análise do nosso time de economia na íntegra. #neoinvestimentos #macroeconomia #inflação #juros #investimentos
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Dia de apertar os cintos. Mercados globais em queda diante do medo de uma #recessão nos #EUA. Será que o #Fed passou do ponto? As preocupações com a #inflação praticamente desapareceram, dando espaço à especulação de que o crescimento irá estagnar. Nesse caso, sai o pouso suave e entra o pouso forçado. Com juros reais altos, perspectiva de recessão lá fora e desaceleração persistente na China, a situação no Brasil é bastante delicada. Qual será o ritmo de cortes de juros do Fed?
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Os mercados globais têm enfrentado um cenário desafiador com a inflação persistente e a atividade econômica pressionando negativamente. Apesar disso, há sinais de que o pior da turbulência já passou. Especialistas analisam os impactos das medidas dos bancos centrais, como o Federal Reserve, e discutem os próximos passos para estabilizar a economia global. Embora o futuro ainda seja incerto, há um otimismo moderado quanto à recuperação. Em entrevista ao NeoFeed, Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa Investimentos, falou sobre o momento dos mercados globais e apresentou previsões detalhadas sobre o PIB para o 2º semestre e a trajetória da Taxa Selic. Confira a análise completa:
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📈 Mercado em Foco: O que está acontecendo com a inflação global? Nos últimos meses, a inflação voltou a ser um tema central nas discussões econômicas globais. Muitos países, especialmente economias desenvolvidas, ainda enfrentam os desafios de equilibrar o crescimento com o controle de preços, após estímulos fiscais e monetários adotados durante a pandemia. O que isso significa para os investidores? 🔹 Renda Fixa em destaque: Em contextos de alta nos juros para conter a inflação, ativos de renda fixa ganham atratividade. Títulos atrelados à inflação ou com taxas pós-fixadas podem proteger contra a perda de poder de compra. 🔹 Diversificação é a chave: A incerteza exige portfólios bem diversificados, que combinem proteção e crescimento. A exposição a ativos no exterior, como ações de setores defensivos ou commodities, também pode ajudar a equilibrar os riscos. 🔹 Atenção ao longo prazo: Apesar das flutuações no curto prazo, entender as tendências macroeconômicas e como elas afetam setores específicos é essencial para decisões mais assertivas. 💡 Palpite sociológico: A inflação não é apenas uma questão econômica; ela também reflete as dinâmicas sociais e políticas de cada país. O aumento no custo de vida afeta principalmente as classes mais vulneráveis, acentuando desigualdades já existentes. Esse contexto pode influenciar a formulação de políticas públicas e o comportamento de consumo, impactando setores econômicos e a confiança nos mercados. 💬 E você, como tem ajustado sua estratégia de investimentos diante desse cenário? Compartilhe nos comentários suas reflexões ou dúvidas! #Investimentos #MercadoFinanceiro #EconomiaGlobal #Inflação #EducaçãoFinanceira
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