Publicação de Kelly Cristina Diniz Bicalho

A combinação de Design Thinking e Inteligência Artificial Generativa (IAG) promete revolucionar a inovação. Essa sinergia potencializa a geração de soluções para problemas complexos. Entretanto, surgem questões éticas, como a desumanização do processo criativo. As organizações devem estabelecer diretrizes claras para usar a IAG como suporte, mantendo a criatividade humana no centro. Em um mundo cada vez mais complexo, essa abordagem holística é essencial para promover inovação responsável e inclusiva. Artigo completo: IT Forum https://lnkd.in/dtredtw9

💡 Inovação x Simplicidade 💡 Quando você pensa sobre simplicidade em inovação, o que vem a sua cabeça? Numa das minhas experiências profissionais, um dos valores da companhia era “inovação e simplicidade”. Frequentemente, porém, ouvíamos das áreas de negócio com as quais estávamos trabalhando que não havia nada de simples nos processos do dia a dia, e que algumas decisões tomadas não favoreciam a simplicidade na organização. Não tinha como discordar dessa percepção. A simplicidade na inovação, na minha opinião, está relacionada com a acessibilidade e produtividade de processos, sistemas e iniciativas. A acessibilidade aqui pode ser definida como a condição de alcance, e um entendimento básico que possibilita a utilização/participação. Já a produtividade, como a eficiência na utilização dos recursos, em contrapartida com os resultados e impactos que essas atividades geram para o time e para toda a companhia. - Esse novo sistema digital que estamos implementando vai aumentar a produtividade de quem o utilizará? - Os colaboradores da ponta, que fazem interface direta com o cliente, possuem autonomia para resolver problemas pontuais em atendimento? - Como comunicar internamente as constantes mudanças de rota para que a companhia perceba e entenda o motivo dessas mudanças e o plano maior de longo prazo? Esses são alguns exemplos de perguntas que podemos fazer para avaliar o quanto estamos trazendo simplicidade para a inovação. Porque a inovação não precisa ser complexa. Na maioria das vezes, quanto mais simples eu consigo pensar e agir, mais chances de sucesso eu tenho a partir dos meus esforços inovativos. Como vocês enxergam essa questão entre simplicidade e inovação? Estou por aqui curioso para ouvir outros pontos de vista. #inovação #simplicidade

Como promover a cultura de inovação dentro de uma equipe de marketing? Me perguntaram como eu acredito que a cultura de inovação tem que ser promovida dentro de uma equipe de marketing. Minha resposta foi em palavras-chave: Alinhamento | Priorização | Co-Criação | Ouvir | Simplificar Dai joguei essas palavras pro ChatGPT pra ver o que mais ele contribuía, para o contexto de Marketing, Produto e Branding, achei interessante vou compartilhar com vocês. ALINHAMENTO _Garanta que todos na equipe compreendam claramente as metas de negócio e os objetivos de cada área. Crie uma visão comum e compartilhe as métricas de sucesso. Isso promove uma cultura de colaboração onde todos sabem como o trabalho de cada um impacta o resultado final. _Promova reuniões regulares entre as equipes para compartilhar resultados e feedbacks, ajustando estratégias de forma colaborativa e mantendo o foco no propósito geral.   PRIORIZAÇÃO _Incentive a equipe a focar nas iniciativas que geram maior impacto. Muitas vezes, a inovação vem de saber o que não fazer e onde concentrar os esforços. _Utilize frameworks como a matriz de impacto e esforço para ajudar a equipe a decidir onde investir tempo e recursos.   CO-CRIAÇÃO _Fomentar um ambiente onde as ideias são construídas em conjunto, seja entre os times de marketing ou em colaboração com outras áreas, como vendas e desenvolvimento de produto. _Estabeleça sessões de brainstorming frequentes e métodos ágeis para testar ideias rapidamente, aprendendo com os erros de forma colaborativa.   OUVIR _Ouvir não só o cliente externo, mas também o interno (membros da equipe, parceiros de outras áreas). Incentive feedback constante e crie canais de comunicação abertos, onde as pessoas possam compartilhar insights sem medo de julgamento. _Utilize dados e pesquisas de mercado, junto com o feedback da equipe, para ajustar e refinar continuamente as estratégias.   SIMPLIFICAR _Às vezes, inovação não é sobre adicionar mais, mas sobre tirar o que não agrega valor. Incentive a equipe a simplificar processos e comunicações, tornando o trabalho mais eficiente e direto. _Simplifique também a forma como os sucessos e aprendizados são compartilhados, para que o conhecimento seja facilmente absorvido e replicado.   Foi uma boa troca com o Sr ChatGPT! E quais palavras-chave você usaria para explicar como apoiar e promover a cultura da inovação dentro da sua área/empresa? #Inovação #Marketing #CulturaDeInovação #CoCriação  

As pessoas chamam qualquer coisa de inovação... Mas inovação, na prática, são melhorias ou mudanças em algum modelo ou sistema existente que permitem ganhos de performance ou soluções mais bem acabadas. Independente das inúmeras nomenclaturas que se dê para os tipos de inovação, do ponto de vista dos negócios as mudanças são uteis quando inauguram uma nova etapa ou um novo ciclo de entendimento em um mercado. Do tipo: “As coisas eram feitas assim: agora temos este novo caminho”. Ou então: “esta nova ferramenta permite que a mesma tarefa seja desenvolvida com uma economia de 30% nos recursos envolvidos”. Olhando apenas pela perspectiva da narrativa, podemos ainda falar sobre posicionamento: “antes o público gostava deste tipo de associação entre símbolos e ideias, agora prefere este outro link ou este novo modelo de solução”. No final, a inovação associada a negócios busca construir uma proposta única de valor: um pack de benefícios dirigidos a um determinado público sem comparação direta com as demais opções existentes. E esta diferenciação só faz sentido se gerar algum tipo de valor superior: seja no campo das ideias, das funcionalidades ou dos aspectos técnicos. O que mais temos assistidos são empresas chamando qualquer coisa de inovação e depois tentando “embutir” à força a ideia de maior valor agregado (com preços mais altos, claro). Em alguns casos, estamos nos tornando experts em desenvolver "pasteis de vento". Produtos/serviços sem absolutamente nada dentro, mas guiados por um esforço estratégico para inflá-los ao máximo, buscando a conversão rápida. Sua equipe está de fato orientada para a inovação? Ou está colocando finalmente costela em um sanduíche de costela e chamando isso de inovação (aliás, como fez uma rede famosa recentemente)? Melhor repensarmos alguns aspectos... #estratégia #inovacao #inovação #marketing #produto #marketingdeproduto

Abraçando o Futuro com Colaboração: Desperte na sua Organização uma Nova Era de Inovação com o Design Business Plan! Nos dias de hoje, a velocidade das mudanças no mercado é vertiginosa. Para permanecerem relevantes e competitivas, as organizações devem constantemente buscar novas oportunidades de crescimento e inovação. É nesse contexto dinâmico que os 3 Horizontes de Crescimento da McKinsey & Company surgem como um guia valioso. O primeiro horizonte representa a otimização do negócio atual, o segundo horizonte está relacionado à expansão e diversificação, enquanto o terceiro horizonte visa à criação de novos modelos de negócio disruptivos. No entanto, identificar e explorar essas oportunidades requer mais do que insights; exige um fluxo contínuo de experimentação e validação de ideias. É aqui que entram em cena abordagens como o Design Thinking e a técnica Design Sprint. O Design Thinking é uma metodologia centrada no ser humano, que busca compreender profundamente as necessidades e desejos dos usuários para criar soluções inovadoras e impactantes. Por outro lado, o Design Sprint é uma abordagem mais estruturada e rápida, que permite testar e validar ideias em um curto espaço de tempo, reduzindo o risco e acelerando a inovação. Foi um processo de Discovery, que é a fase inicial, focada em entender o problema, as necessidades dos usuários e as oportunidades de mercado através de pesquisa e análise. É essencial para orientar as decisões futuras de design e desenvolvimento. Hoje que trazer o case do Senac RS em um processo colaborativo de validação de novos modelos de negócio, pelo Coletivo AÇÃO atuamos eu MAYRA DE SOUZA 🚀 e o Manoel Netto. Atuamos em estreita colaboração com os stakeholders Paulo Fernando Candia, Sidinei Rossi e Leonardo de Paula, reunimos presencialmente mais de 30 pessoas de todas as áreas, desde o nível estratégico até o operacional. Junto/as, identificamos problemas, priorizamos ideias e conduzimos três design sprints simultâneos para desenvolver e aprimorar as soluções. Um dos aspectos cruciais desse processo foi a criação de perfis detalhados para seleção de pessoas usuárias para entrevistas junto dos protótipos. Essas entrevistas aprofundadas permitiu validar os modelos de negócio propostos, dando clareza para o caminho certo a seguir. Essa experiência foi enriquecedora e exemplifica meu compromisso em guiar organizações através de processos colaborativos eficazes, resultando na identificação de soluções inovadoras e viáveis para desafios empresariais complexos. Se sua organização enfrenta desafios semelhantes ou está em busca de novas oportunidades de crescimento, estou aqui para ajudar. 🙌🏾 🔥 Vamos conversar e agendar uma call (link no meu perfil) para explorar como posso apoiar nessa jornada de inovação e transformação! 🚀 #Inovação #DesignThinking #DesignSprint #TransformaçãoDigital #CrescimentoEmpresarial

Esse é um case bacana onde pude atuar na fase de entrevista e validação das soluções criadas com usuários. Design pode e deve ser usado em todas as fases de um projeto / produto. Se despertou interesse, manda uma mensagem ;-)

Inovação: um conceito que todos desejam, mas nem todos estão preparados para abraçar de verdade. É raro encontrar uma empresa que diga que não quer inovar. Afinal, inovar é essencial para sobreviver em um mercado cada vez mais competitivo. Mas será que inovação deve se limitar a produtos ou a algo que traga benefícios financeiros imediatos? Eu acredito que não. Já parou para pensar como processos engessados e repletos de burocracia podem sufocar qualquer possibilidade de inovação dentro da sua empresa? Compartilho uma experiência pessoal: em um trabalho anterior, recebi o feedback de que eu não “trazia inovações” para a minha área, que na época era voltada somente à comunicação interna. Curioso, porque sempre busquei novas soluções: automatização de e-mails, implementação de redes sociais internas, adoção de tecnologias para obter KPIs e métricas. Mas, todas essas iniciativas esbarravam na burocracia: a empresa tinha a política de só contratar sistemas aprovados pela matriz e distribuídos globalmente. Na prática, isso significava que qualquer inovação chegava obsoleta, ou pior, desconsiderava completamente as diferenças culturais de cada país. Por exemplo, o Brasil é um dos países que mais consome redes sociais no mundo, ferramentas como WhatsApp são pilares da comunicação. Nós somos criativos, conectados e valorizamos interações genuínas. Para quem trabalha com comunicação corporativa aqui, criar canais que estimulem essas conexões é essencial. Hoje, enquanto concluía a implementação de não um, mas dois novos canais de comunicação para a Waelzholz Group – repletos de possibilidades de interação e pensados para abraçar as particularidades e preferências do nosso público –, me peguei refletindo sobre isso. Fiquei genuinamente feliz. Feliz porque, aqui, sou reconhecida por inovar. E o mais interessante? Eu não mudei. O que mudou foi o ambiente, que agora permite e incentiva a inovação. Obrigada Luciana Bassan por acreditar nas minhas ideias malucas e ser a maior responsável por tornar tudo real. Para quem busca inovação, fica a pergunta: a sua empresa está realmente preparada para acolhê-la? #inovacao #comunicacao 😉

O que é INOVAÇÃO? Como vemos as empresas inovarem? Em algumas empresas que tive oportunidade de atuar, vi grandes idéias não sairem do papel. Infelizmente. Como Consultora, escutei sempre o Cliente, ouvi ideias criativas, desruptivas, que trazem para a empresa simplicidade e ganhos reais. Mas as empresas estão muito ocupadas com seu dia a dia, com um volume de análises e tomadas de decisões acelerada. O que fazer? Sempre começamos com o Mapeamento dos Processos envolvidos. Nem sempre as soluções partem de alguma grande "invenção". Muitas vezes, apenas precisamos ajustar aquilo que sabemos fazer, com tecnologia e automação, de maneira assertiva. Não é necessário "inventar a roda". Utilizamos sempre a metodologia do Design Thinking, que possibilita enxergar retrabalhos e falta de produtividade com clareza por todos os envolvidos. E para que essa cultura se estabeleça dentro da empresa, criamos sempre uma Célula de Inovação ou um Comitê de Inovação, que poderá atuar como facilitador das inovações para que essas idéias possam sair do papel. Pense em fazer MUITO BEM aquilo que sabe fazer e as inovações surgirão com bastante tranquilidade.

🚀 Sua empresa está inovando ou apenas mantendo o core business? No Reels de hoje, nossa convidada especial @nathschirmer, da @uex.io, revela um conceito estratégico essencial para empresas que buscam inovação: os horizontes de McKinsey (H1, H2 e H3). Se você sente que sua equipe está sobrecarregada com a operação diária e sem tempo para pensar em novas ideias, esse conteúdo é para você! O H1 representa o presente, o foco no core business – manter e otimizar o que já funciona. Mas, para se destacar no mercado, é preciso ir além. No H2, identificamos oportunidades emergentes e exploramos novos mercados ou tecnologias, garantindo crescimento sustentável. E o H3? Esse é o horizonte da inovação disruptiva, onde a mágica acontece e novas ideias ganham vida, podendo revolucionar a sua empresa. A UX oferece consultoria para ajudar empresas a equilibrar esses três horizontes, garantindo que você inove sem perder eficiência na operação atual. Não fique preso no H1, enquanto o futuro acontece! 👉 Curtiu o papo? Siga a republika para mais insights sobre como estratégias disruptivas e performance podem transformar seu negócio no mundo tech e de marketing digital. Aqui, desmistificamos o marketing com criatividade e dados. 🌟 #Inovação #EstratégiaDeNegócios #CrescimentoEmpresarial #TransformaçãoDigital #MarketingDigital

Inovação Baseada na Jornada. Uma das coisas que mais gosto de fazer quando chegam com um problema é entender a jornada do cliente. Um simples exercício de mapear a jornada, muitas vezes traz novos insights e que vão no caminho oposto daqueles que já chegam com a solução pronta. Eu não gosto muito de frameworks engessados e prefiro deixar algo mais flexível, mas normalmente eu sigo a seguinte estrutura: - Ações - Intenções - Sentimentos - Pontos de Contato - Objetivos do Negócio - Insights Você pode fazer isso de forma bem simples no Miro ou usando ferramentas como o UXPressia, Smaply ou qualquer outra que atenda sua necessidade. O mais legal desse tipo de dinâmica é que faz com que todo mundo envolvido tenha clareza da jornada do cliente e muitas vezes a solução a ser desenvolvida nasce de uma reflexão sobre como essa jornada pode ser melhor. Essa conexão entre diferentes áreas (normalmente a jornada do cliente envolve diversos áreas de negócio), faz com que a solução tenha o envolvimento de todos. Algo diferente daquela pastelaria que é muito mais comum do que gostaríamos, principalmente quando a área de Inovação está dentro de TI. Mais do que a construção de um produto de maneira isolada, a melhoria costuma ter métricas muito claras relacionadas às diversas etapas da jornada. Resumindo, se você já tem um problema ou se quer descobrir oportunidades de inovação, um mapeamento da jornada pode ser muito importante para conseguir gerar valor de verdade. Ah, se alguém quiser criticar essa jornada que compartilhei, saiba que não é de nenhum caso real e foi feito no total improviso para um vídeo do canal em que explico um pouco mais sobre como fazer esse mapeamento e a importância para a inovação. Se você precisa de ajuda para acelerar a inovação, só me chamar aqui no LinkedIn que marcamos um papo. Não esquece de se inscrever no meu canal, lá tem muito conteúdo sobre inovação, vai de livros e tutoriais até podcast com muita gente boa.