💡A partir de reflexões inspiradas pelo livro “Decolonizar o museu: programa de desordem absoluta”, de Françoise Vergès, publicado pela Editora Ubu, o curso “Museologia, Direito e Decolonialidade” investiga a viabilidade de processos decoloniais em museus à luz da legalidade, com ênfase na interpretação de tratados internacionais, reconhecendo essa relação como complexa e multifacetada.
🗣O curso ocorrerá entre 15 de julho e 12 de agosto. O curso é aberto a todos os interessados em museologia, direito, história, políticas culturais, teorias decoloniais, ativismo social e repatriação de bens culturais, não sendo necessária uma formação nas áreas para acompanhar as aulas. Membros do ICOM Brasil têm desconto de 10% usando o cupom ICOM10 na inscrição.
🔗Saiba mais em nosso site: https://lnkd.in/dZ8aDbda
Você trabalha em museu ou tem interesse em atuar na área e quer saber como funciona a gestão de uma instituição? Sabia que a área de museus requer, cada vez mais, conhecimentos especializados sobre os diversos aspectos da gestão desses espaços culturais?
Então o curso on-line “Introdução à gestão em museus” é para você!
Apresentada pela diretora técnica do Museu do Futebol, Marília Bonas, a formação abordará conceitos fundamentais sobre gestão cultural, assim como uma introdução às questões específicas relacionadas às áreas finalísticas da Museologia, como pesquisa, preservação e comunicação museológica. Esta ação faz parte do programa Conexões Museus, do SISEM-SP | Sistema Estadual de Museus de São Paulo.
Há 23 anos na área, Marília é historiadora, especialista em museologia pela Universidade de São Paulo (USP) e mestre em Museologia Social pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia, em Lisboa.
Participe!!!
📅 2 de dezembro
⏰ 14 às 17h
Curtiu? Inscreva-se aqui: https://lnkd.in/d-nUrmcX
Nos passados dias 24 e 25 de Outubro realizei uma formação na Biblioteca da Alfândega do Porto / Museu dos transportes e Comunicações - AMTC no âmbito da 2ª edição do Projecto- Teias do Saber e do Fazer promovido pela Associação Portuguesa BAD onde pude aprender muito sobre o que é o Knolling Literário e como aplicar esta técnica de forma a fomentar a leitura, através da construção de histórias a partir de objectos, alinhando-os numa disposição paralela, num ângulo de 90° para criar uma imagem a ser fotografada em ângulo picado, e depois atribuir o significado a cada objecto, que pode ser de forma escrita ou oral.
🏛️ Reflexão sobre a Cobrança de Ingresso para Museus 🏛️
Caros colegas do LinkedIn,
No ano passado, tive uma experiência interessante durante minhas aulas particulares de francês. Durante uma delas, discutimos se deveria haver cobrança de ingresso para museus, tudo em francês. Quero compartilhar dois pontos de vista que surgiram nesse debate.
💡 A favor da cobrança: Os museus precisam de recursos financeiros para manter suas coleções, além de financiar exposições e programas educacionais. Nesse sentido, a cobrança de ingresso é crucial para garantir a sustentabilidade dessas instituições culturais.
💡Contra a cobrança: Por outro lado, existe a defesa do acesso gratuito, destacando que a cultura e a arte devem ser acessíveis a todos. Assim, existe a importância de democratizar o conhecimento e a apreciação artística para enriquecer a sociedade como um todo.
Foi enriquecedor participar dessa discussão em francês. E você, qual é a sua opinião sobre o assunto? Compartilhe seus pensamentos nos comentários. Vamos continuar promovendo conversas construtivas sobre temas relevantes para nossa sociedade.
Foto de Una Laurencic: https://lnkd.in/dBc7dDRk#Cultura#Arte#Museus#Debate#Francês#AulaParticular 🌐🇫🇷
#ExpomusIndica A UNIFESP está oferecendo um curso de extensão gratuito com o tema "Museus, Sujeitos e Territórios em Diálogo".
São 20 horas de aulas em EAD no total, sempre às segundas-feiras, com professores que representam 15 museus comunitários de vários estados brasileiros.
As inscrições são só até hoje! Neste link: https://lnkd.in/dQWxy8e9#arte#art#museu#museum#museologia#exposição#exhibit
A iconografia desempenha um papel crucial no ensino da História, pois oferece uma abordagem visual e tangível para compreender os eventos, culturas e sociedades do passado. Ao estudar as imagens e símbolos presentes em obras de arte, os alunos podem explorar as crenças, valores e narrativas que moldaram diferentes períodos históricos.
Além disso, a iconografia pode fornecer insights sobre a mentalidade das pessoas da época, suas aspirações, medos e ideais, permitindo uma compreensão mais profunda e holística do contexto histórico.
Ao visitar museus (acompanhados por professores preparados), os alunos desenvolvem habilidades de análise crítica, interpretação visual e contextualização histórica, enriquecendo sua compreensão do passado e estimulando o pensamento crítico e a imaginação histórica.
Por sinal, vale a leitura do livro "O Enigma d'O Grito", que aborda esse assunto como pano de fundo. 😉
DICA PARA EDUCADORES 📓 Com um plano de cinco aulas que contempla história, curiosidades, estudo de campo e muita reflexão, a nova edição do “Caderno do professor – museus: arte e memória em exposição” é um material de apoio que ajuda você a discutir com seus alunos sobre memória, patrimônio, possibilidades de museus e práticas artísticas no país de um jeito didático!
Quer saber mais sobre a proposta? Passe para o lado (➡️) para conhecer o plano.
A edição completa já está disponível para download gratuito em www.issuu.com/itaucultural!
💡 O “Caderno do professor” é desenvolvido pela Enciclopédia Itaú Cultural.
Imagens: 1. "Batalha dos Guararapes", de Leonardo Martins; 2. "Escadaria monumental do Museu do Ipiranga", de Hélio Nobre; e 3. "Museu do Ipiranga I", de Agostinho Batista
#DescriçãodasImagens: Carrossel de cinco telas. Na primeira tela, uma fotografia de um museu que destaca um grande quadro com os textos “Caderno do professor”, “Museus: arte e memória em exposição” e “Um guia que ajuda educadores a levar cultura brasileira para dentro da sala de aula”. Nas seguintes, informações sobre a edição.
O 27° Encontro Estadual de História da ANPUH-SP está com inscrições abertas. Marcelo de Paiva e eu gostaríamos muito de ter você, que pesquisa/atua na área do patrimônio e dos museus, no nosso seminário temático! As inscrições vão até o dia 13 de maio no site do evento: https://lnkd.in/eHpwWUfs.
O encontro vai acontecer entre 2 e 6 de setembro na UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas.
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Patrimônios, museus e a História na esfera pública: caminhos para a construção de narrativas plurais
No texto da Constituição Federal, a noção de patrimônio cultural brasileiro lançou luz sobre a memória, a identidade e a ação dos diferentes grupos sociais formadores da sociedade brasileira. O papel do Estado nessas políticas passou a ser democraticamente compartilhado com a comunidade envolvida. Já os museus, enquanto instituições que guardam, estudam, conservam e comunicam diferentes patrimônios, vivendo o seu processo de transformação a nível internacional sobretudo a partir da década de 1970, passaram a se abrir paulatinamente a sujeitos historicamente subalternizados e a possibilidades contra-hegemônicas de narrar a História. A partir dessas bases, o objetivo desse seminário temático é reunir trabalhos que abordem as dimensões sociais dos museus e dos patrimônios culturais, ou seja, que enfatizem suas interfaces com a esfera pública. Com isso, temos em vista a atuação cultural da comunidade historiadora, sobretudo quando em diálogo com outras áreas e com outros sujeitos e saberes na mediação que se estabelece nos espaços dedicados à reflexão sobre a memória social e a cultura histórica.
#historia#patrimonio#museu#anpuh
Specialist in Health Literacy. (PhD) Communication Sciences - Health Literacy, ISCSP-UL. Researcher. Key-note speaker | President of Portuguese Health Literacy Society | HL Book coordinator & Writer.
HOJE É DIA INTERNACIONAL DOS MUSEUS. 18 DE MAIO 2024
“Museus para a Educação e a Investigação” grande tema este ano que interessa também a literacia em saúde.
Damos aqui o contributo da Sociedade Portuguesa de Literacia em Saúde
A dra @Isabel Gonçalves, psicóloga especialista em storytelling.
Oferece nos aqui esta história para partilharmos. começando pela gravidez e depois outra história sobre amamentação. através de construções em papel, rostos bem desenhados e pintados, frases significativas. muito obrigada.
Celebrado anualmente a 18 de maio, foi organizado pela primeira vez em 1977 pelo ICOM – Conselho Internacional de Museus - com o objetivo de sensibilizar a sociedade civil para a importância dos museus enquanto meio fundamental de intercâmbio e enriquecimento de culturas, desenvolvimento da compreensão mútua, cooperação e paz entre os povos.
Em 2024, com um tema cativante que destaca o papel fundamental dos museus na educação e na investigação, o ICOM pretende sublinhar a importância dos museus como instituições educativas e dinâmicas que promovem a aprendizagem, a descoberta e a compreensão cultural.
O tema “Museus para a Educação e a Investigação” é tanto mais relevante quanto alerta a sociedade para o papel fundamental da educação no combate a alguns dos desafios mais prementes da atualidade, como a desigualdade social e a iliteracia patrimonial.
A cumplicidade e a dinâmica dos Museus, ao desenvolverem laços afetivos e sentimentos de pertença entre as comunidades e enquanto agentes de interação cultural entre diversos públicos e instituições, é vital para a construção de uma sociedade mais justa, mais inclusiva e mais solidária.
Vânia LimaTV Cultura - Fundação Padre AnchietaFundacion Cuktural COMUNICARTEComunicación Universidad EuropeaARTENarração de históriasAssociação AcreditarAssociação Nuvem VitóriaGabriel Ribeirohttps://lnkd.in/dNfUPJ69
Que iniciativa incrível! Um projeto de extensão do Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Federal da Paraíba produziu a cartilha "Direito dos Museus", que explica de forma didática quais são as normas legais para a criação e o funcionamento de um museu e quais são os direitos e os deveres dos gestores desses espaços e dos seus visitantes.
O material está disponível para download em PDF no link.
Mas afinal, onde entra a biblioteconomia na produção cultural?
No último domingo (29), organizei a produção do último encontro do projeto Ilustrando São Paulo. Os participantes já ansiavam por um passeio emocionante então junto com os outros organizadores foi decidido nos deslocarmos até à Vila de Paranapiacaba, localizada no distrito de Santo André, São Paulo. Tá Bruna, mas e aí? E a Biblioteconomia nisso?
Pensando que hoje o bibliotecário é também um agente cultural, a ideia de levar o grupo a Paranpiacaba é uma forma de não só valorizar a cultura local dalí, mas de mediar a informação pensando principalmente que aquele espaço é um patrimônio cultural e sua preservação não se deve dar somente de forma física, mas sim através da memória, da oralidade (contação da história da cidade e lendas locais) e das próprias obras que os artistas alí produziram.
Por vezes vejo ações culturais cujo o objetivo é somente a aplicação de uma atividade que gere números e boas fotos. Acredito que o bibliotecário pode complementar e enriquecer suas propostas através de diversas ferramentas que desenvolvemos durante a nossa formação acadêmica, como a importância de se ter uma boa fundamentação, principalmente no caso destes artistas na hora de criar. Entender a relação da história da vila, com o desenvolvimento da cidade de São Paulo, entender a relação do local com estação da luz e a história do café pode mudar completamente a forma de olhar e de pensar aqueles espaços na hora de criar.
O bibliotecário deve se valer destes detalhes, para cumprir uma de suas funções que é a democratização da informação e do conhecimento.
Como vocês acham que a presença do bibliotecário pode fazer a diferença em uma ação cultural?
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