O Erro de Não Mudar: Uma Reflexão Profissional Steve Ballmer, ex-CEO da Nokia, disse uma frase que ecoa até hoje no mundo dos negócios: "Não fizemos nada de errado, mas de alguma forma, perdemos." Essa fala marca o fim de uma era para a Nokia, uma gigante que, apesar de seu histórico de sucesso, não conseguiu acompanhar as rápidas mudanças do mercado de smartphones. O que podemos aprender como administradores? O maior risco que corremos não é errar, mas não inovar. O mercado está em constante transformação, e o sucesso de hoje não garante o de amanhã. Adaptabilidade e inovação são fundamentais! No caso da Nokia, a resistência à mudança e a demora em reagir às tendências tecnológicas foram fatais. Eles seguiram fazendo as coisas “certas”, mas em um mundo que já tinha mudado. Como administradores, precisamos questionar: estamos atentos às mudanças no nosso setor? Estamos dispostos a aprender e nos reinventar? A lição é clara: não basta fazer bem o que já sabemos, é preciso evoluir e antecipar o futuro. O mundo dos negócios é implacável com quem para no tempo. Não espere ser forçado a mudar, esteja sempre à frente! #Inovação #Gestão #Administrador #Mudança #Aprendizado #Carreira
Publicação de Kevin Bryan
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Reinventando o Sucesso: A Arte da Inovação Contínua em um Mundo em Constante Mudança Gostaria de abordar um tema controverso: “As empresas não quebram por fazer coisas erradas, muitas quebram por fazer por muito tempo a mesma coisa”. Essa frase ressoa com a declaração feita pelo ex-CEO da Nokia: “Nós não fizemos nada de errado, mas de alguma forma, perdemos”. A Nokia, uma vez líder no mercado de telefonia móvel, foi ultrapassada por concorrentes que abraçaram a inovação e a mudança mais rapidamente. Eles não fizeram nada de errado, mas continuaram fazendo a mesma coisa por muito tempo. Em um mundo de negócios em constante evolução, a inovação e a adaptação são fundamentais. As empresas que se apegam a estratégias ultrapassadas, mesmo que tenham sido bem-sucedidas no passado, correm o risco de ficar para trás. Na Axisus, acreditamos na melhoria contínua, na transformação digital e na excelência operacional. Ajudamos as empresas a se adaptarem às mudanças do mercado, a inovarem e a melhorarem constantemente seus processos. Então, para todos os Executivos por aí, aqui está o meu conselho: Não tenha medo de mudar. Não tenha medo de inovar. E, acima de tudo, não tenha medo de falhar. Porque as empresas mais bem-sucedidas são aquelas que estão sempre aprendendo, sempre crescendo e sempre se esforçando para ser melhores.
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"Em time que está ganhando não se mexe." Será mesmo? Muitas empresas acreditam que, ao fazerem tudo certo, o futuro delas está garantido. Mas a realidade é bem diferente. Como disse Stephen Elop, ex-CEO da Nokia: “As empresas não morrem por fazerem as coisas erradas, mas por fazerem as coisas certas por tempo demais.” A Nokia, que já foi gigante no setor de tecnologia, perdeu sua relevância por não se adaptar rápido o suficiente às mudanças no mercado de smartphones. O sucesso pode, sim, ser uma armadilha, e a estagnação ocorre quando deixamos de nos reinventar. Então, o que significa inovação? Inovação não é apenas sobre tecnologia de ponta; é sobre adaptação constante, ousadia e coragem para questionar o que funciona bem hoje e se preparar para o amanhã. Em um mundo onde a transformação digital redefine as regras, a capacidade de se reinventar é a chave para a longevidade de qualquer negócio. As empresas que sobrevivem e prosperam são aquelas que desafiam o status quo, que entendem que o sucesso de hoje não garante o de amanhã. Não basta fazer o certo; é preciso inovar e fazer o novo. #Inovação #TransformaçãoDigital #Futuro #Adaptação #Tecnologia
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🚀 Por que a Nokia falhou? 📉 Em 2000, comprei o livro "Feitas para Durar", que listava empresas com práticas administrativas exemplares. A Nokia se destacava como uma dessas referências. Nos anos seguintes, tornou-se líder em vendas de celulares no Brasil e no mundo. No entanto, com a chegada do iPhone na próxima década, a Nokia praticamente desapareceu desse mercado. Essa talvez tenha sido a maior queda que presenciei profissionalmente. Por que ela não durou? 🤔 Dois estudos profundos no campo da estratégia oferecem uma nova perspectiva sobre este colapso, explorando fatores emocionais e cognitivos que influenciaram as decisões estratégicas da empresa. O primeiro, dos Professores Vuori e Huy, analisa os anos de 2005 a 2010, quando a Nokia tentava desenvolver um sistema operacional próprio. A pesquisa revela como o medo compartilhado, a falta de transparência e a distribuição da atenção entre os gerentes e executivos prejudicaram a inovação, resultando em uma miopia temporal que priorizou soluções de curto prazo. O segundo estudo, dos Professores Vuori e Tushman, publicado este ano, examina a decisão crítica da Nokia de optar pela plataforma Windows e descartar o Android entre 2010 e 2011. Durante essa transição, o intenso estresse emocional enfrentado pelos líderes gerou um desvio cognitivo e emocional significativo, fazendo com que as decisões fossem guiadas mais por sentimentos e pressões do momento do que por uma análise objetiva das vantagens de cada plataforma. Essa vulnerabilidade os impediu de avaliar corretamente a competitividade no mercado, resultando em uma escolha estratégica que selou sua queda . 📉 Hoje, com a ascensão da Inteligência Artificial, precisamos nos perguntar: será que estamos repetindo os mesmos erros da Nokia? A IA se configura como uma nova plataforma tecnológica, potencialmente disruptiva, que pode desafiar as estruturas de negócios estabelecidas e gerar dilemas e tensões semelhantes aos que a Nokia enfrentou. Muitas empresas podem encontrar desafios emocionais e cognitivos significativos ao se adaptarem a essas novas realidades. O que sua empresa está fazendo para evitar essa armadilha? 🤔 No próximo post, vamos explorar algumas possíveis alternativas para esta questão 🌟 🔍 Para quem se interessa pelo tema, recomendo a leitura dos artigos "Distributed Attention and Shared Emotions in the Innovation Process: How Nokia Lost the Smartphone Battle" (Vuori, Huy, 2015) e "Strategic Decision-Making at Platform Transitions: The Case of Nokia (2010–2011)" (Vuori, Tushman, 2024). Para uma leitura mais rápida, vale a pena conferir o artigo da Forbes "Emotion and Strategic Choice: What Nokia Mobile Can Teach Us About AI" e a matéria na revista DOM da FDC “Miopia temporária diante de inovações disruptivas”. Conhecimento estratégico pode ser a chave para evitar os erros do passado! 💪📖 #EstratégiaEmpresarial #Inovação #InteligênciaArtificial #Nokia #VisãoBaseadaNaAtenção #Emoções
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“Nós não fizemos nada de errado, mas de alguma forma, perdemos” Stephen Elop - CEO Nokia Nos dias de hoje, as empresas não precisam errar para perder o jogo, basta fazerem sempre as mesmas coisas, mesmo que “certas”…. mas não evoluírem! Uma empresa que não muda ou não consegue ver e acompanhar as mudanças em sua volta, e continua fazendo as mesmas coisas enfrenta vários problemas, incluindo estagnação no crescimento, perda de competitividade no mercado, falta de inovação, desmotivação dos funcionários, e uma maior vulnerabilidade a mudanças repentinas no ambiente de negócios. Adaptar-se e evoluir é essencial para manter a relevância e a sustentabilidade da sua empresa no mercado!
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Atenção: nunca corte um custo sem medir a consequência financeira e estratégica dessa decisão. Vou partilhar consigo três estratégias ou preocupações que deve ter, quando considerar cortar custos no seu negócio: Análise de custo-benefício - Antes de descontinuar um produto ou serviço, é importante fazer uma análise detalhada dos custos e benefícios dessa decisão; - O processo deve incluir os custos diretos de interromper a produção; e os custos indiretos, como a perda de clientes ou a necessidade de formar novamente os seus funcionários. Gestão de inventário - Se um produto vai ser descontinuado, é importante gerir o seu inventário de maneira eficaz, ou seja, considerar vender o inventário restante a um preço reduzido ou usar os componentes desse inventário noutros produtos; Reorientação Estratégica - Quando decidir descontinuar um produto ou serviço, deve ter um plano para reorientar os recursos noutras outras áreas do negócio; - Isto poderá implicar o desenvolvimento de novos produtos ou a expansão para novos mercados. Exemplo prático de "Killing costs"? A Nokia, em 2011. A empresa decidiu descontinuar o seu sistema operacional Symbian, a favor do Windows Phone... ...e embora a decisão tenha envolvido custos significativos - incluindo a reorientação dos funcionários e a gestão do inventário restante - a Nokia acreditava que a mudança era necessária para se manter competitiva! (Sim, ao dia de hoje, a Nokia ainda vende telemóveis!) #contabilista #contabilistas #contabilidade #contabilidadedigital #contabilidadeonline #contabilidadeconsultiva #contabilidadeempresarial #contabilidadetributaria #contabilidadeportugal #corporatetalks #btoc #btocnet 218 045 580 info@btocnet.com btocnet.com
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A Evolução das Empresas: Mudança de Contexto e Linguagem Neste vídeo, exploramos como empresas, como a Nokia, se reposicionam ao longo do tempo e a importância de adaptar a linguagem para se conectar com o público atual. Descubra como a evolução social molda as histórias das marcas. #EvoluçãoEmpresarial #Reposicionamento #HistóriasEmpresariais #MudançaDeLinguagem #CulturaDigital #EstratégiaDeComunicação #HistóriaDaIndústria #Inovação #Nokia #TransformaçãoEmpresarial
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🌟 O Papel Crucial do Gerente de Negócios na Transformação Digital das Empresas🌟 Como **Gerente de Negócios B2B** na Telefônica Vivo, minha missão é clara: levar aos nossos clientes as soluções inovadoras que impulsionam o crescimento e a transformação digital de seus negócios. Vivemos em uma era onde a tecnologia é o motor principal para a competitividade e eficiência empresarial. No meu dia a dia, tenho a responsabilidade e o privilégio de conectar empresas a um portfólio de serviços digitais de ponta, que inclui: - **Conectividade de Alta Qualidade:** Garantir que as operações dos nossos clientes sejam rápidas e estáveis. - **Cibersegurança Avançada:** Proteger informações críticas contra as ameaças cibernéticas. - **Big Data e IoT:** Fornecer ferramentas que transformam dados em insights valiosos, permitindo decisões mais informadas e estratégicas. 💼 **Minha Função:** Meu papel vai além de simplesmente vender serviços. Estou comprometido em entender profundamente as necessidades e desafios de cada cliente, oferecendo consultoria personalizada e soluções sob medida que realmente agregam valor aos seus negócios. 📈 **Objetivo:** Meu objetivo é claro: **fazer o negócio do cliente crescer**. Acredito que o sucesso dos nossos clientes é o nosso sucesso. Por isso, trabalho incansavelmente para garantir que cada solução implementada não apenas resolva problemas imediatos, mas também crie oportunidades para o futuro. 🔗 **Vamos Conversar:** Se você está buscando formas de transformar e potencializar o seu negócio com as mais recentes inovações tecnológicas, estou aqui para ajudar. Vamos discutir como as soluções da Telefônica Vivo podem levar sua empresa a novos patamares. #TelefônicaVivo #Negócios #Inovação #Tecnologia #B2B #Conectividade #Cibersegurança #BigData #IoT #TransformaçãoDigital
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👀 O que você faria se fosse onisciente e tivesse poder de teletransporte? Imagine possuir a onisciência, acessando qualquer dado mundial instantaneamente, e o poder de teletransporte, movendo-se sem limites de espaço. A evolução da inteligência artificial e as tecnologias emergentes, como o Apple Vision, que vão continuar revolucionando o trabalho e aprendizado remoto, estão nos aproximando desse cenário. Mas, o que isso significa para nós, profissionais do marketing e da tecnologia? 💿 Acesso e processamento a dados não são mais barreiras Hoje, com IA avançada, temos quase uma onisciência digital. Informações e dados globais estão ao facilmente a nosso alcance, e a capacidade de processamento acelera nossa análise e entendimento. Dados viraram commodity. Mas, se o acesso e a velocidade não são desafios, o que é? 🧠 O Diferencial do raciocínio crítico Dado que quase qualquer um tem acesso aos mesmos dados e com velocidade quase instantânea, fica óbvio que o mais importante daqui para frente continuará sendo o raciocínio crítico. Com a superabundância de informações, a habilidade de analisar, filtrar e interpretar dados relevantes se torna nosso maior ativo. É bastante comum vermos pessoas e empresas com tanto acesso a dados, e tantas possibilidades que não sabem nem por onde começar. É quase como o fenômeno pelo qual tanta gente passa ao abrir o Netflix num sábado de noite e ter a sensação de que “não tem nada para assistir”. 🛸 Teletransporte e o fim da distância A comparação com o teletransporte ilustra o impacto do trabalho remoto e tecnologias que eliminam barreiras físicas, trazendo flexibilidade e eficiência sem precedentes. Mas, além da conveniência, como isso redefine nossa interação e colaboração? ❤️ Além da tecnologia: soft skills em alta Neste cenário, soft skills como empatia, comunicação e adaptabilidade emergem como diferenciais. A tecnologia aproxima, mas são as habilidades humanas que potencializam as relações e colaborações efetivas. Este ponto está longe de ser novo, e claramente soa como uma obviedade, mas é sem dúvida o mais importante dentre todos aqui, junto com o último. 👑 Visão estratégica e adaptabilidade Profissionais que conseguem manter a calma diante da adversidade, adaptar-se a mudanças inesperadas e encontrar soluções criativas sob pressão serão altamente valorizados. A capacidade de antecipar tendências, adaptar-se rapidamente e desenvolver estratégias visionárias diante de constantes mudanças tecnológicas e de mercado destacam os verdadeiros líderes Isso se intensificará dado que a velocidade das mudanças será acelerada, e a única coisa que não mudará é que tudo mudará e cada vez mais rápido. O que você está fazendo HOJE diante da realidade acima? 🔥 Quer aprender sobre #marketingb2b? Siga-me: https://lnkd.in/dPu6QzNq
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CEO da Nokia: “Nós não fizemos nada de errado, mas de alguma forma, perdemos”. Causa uma revolta, correto!?… É aquela sensação que vem quando você sente que fez tudo certo, seguiu o roteiro, tomou as decisões certas, mas parece que o universo resolveu jogar contra. É como plantar uma árvore com todo o cuidado do mundo, regar, esperar o tempo certo, e na hora de ver as primeiras folhas… nada. Ou pior, a planta morre. A frustração de ver as coisas darem errado, mesmo quando você se esforçou ao máximo, é uma das piores. Parece que tudo o que você controlou, planejou, não fez diferença nenhuma. Dá vontade de jogar tudo pro alto, né? Aquele grito entalado na garganta, porque nada parece fazer sentido. E essa é a grande sacada: nada tem garantias. Mesmo que a gente trace o plano mais perfeito, que preveja todos os cenários, sempre tem uma variável escondida, esperando para dar aquela rasteira. A gente, às vezes, esquece que a vida não é um contrato onde tá tudo certo, preto no branco. E isso dá uma raiva! Não é uma irritação leve, daquelas que você resolve com um café forte. É uma revolta profunda, visceral. Porque, sinceramente, parece injusto. Você fez o que tinha que fazer, e mesmo assim as peças do quebra-cabeça insistem em não se encaixar. Quem nunca se perguntou “Por que isso tá acontecendo justo agora?” ou “O que eu fiz de errado?”, como se houvesse um manual secreto que você não leu? Mas aí vem a parte difícil de engolir: a vida não promete nada. Não tem um "se" matemático que garante que fazer tudo certinho vai dar certo no final. Pode até ser que dê, mas pode ser que não. O caos faz parte do jogo, e é cruel admitir que, às vezes, não importa o quanto a gente tente, o controle que pensamos ter não passa de uma ilusão. É um exercício de aceitar que, de vez em quando, as coisas vão sair dos trilhos. Não é fácil, não. Porque, se for pensar bem, o que resta é a persistência. Não aquela ideia romântica de seguir em frente sempre otimista, mas de continuar, mesmo que a vontade seja de largar tudo. E, quem sabe, encontrar uma nova saída, outro caminho que talvez ainda não tenha sido explorado.
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