Publicação de LandApp

A cada ano o conselho do Confluentes escolhe organizações comprometidas com as causas que nossos doadores consideram as mais urgentes para o Brasil – e uma das apontadas para 2024 foi a preservação do meio ambiente. Esse é o trabalho do Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN). Com foco de atuação no Cerrado, bioma brasileiro em que o desmatamento mais tem crescido nos últimos anos, suas iniciativas geram impacto na conservação do meio ambiente como um todo. O ISPN é uma entidade da sociedade civil sem fins lucrativos que, desde 1990, atua no fortalecimento de meios de vida sustentáveis com foco no protagonismo comunitário. Acredita que promover a conservação da natureza e enfrentar as desigualdades sociais passa pelo apoio a povos e comunidades tradicionais, bem como a agricultores familiares, no desenvolvimento de atividades sustentáveis em paisagens produtivas. Sua missão é contribuir para viabilizar a equidade social e o equilíbrio ambiental, com o fortalecimento de meios de vida sustentáveis e estratégias de adaptação às mudanças do clima. Quem é confluente apoia automaticamente o ISPN: com uma doação anual, seu dinheiro chega nas causas mais importantes – e você pode acompanhar tudo bem de perto. Quer saber mais? Visite nosso blog: https://lnkd.in/dYXDPiM5 #ISPN #Confluentes #Doação

Neste momento, estamos testemunhando empresas que se destacam por suas doações, aplaudindo suas ações humanitárias, enquanto continuamos em busca de formas para nos recuperar, reconstruir e fortalecer nossas comunidades. Entretanto, é importante olhar além do momento presente. O próximo passo é direcionar nossa atenção para os relatórios e ações ESG (ambientais, sociais e de governança) das empresas, especialmente em relação ao meio ambiente. Esses relatórios vão além de serem apenas uma tendência; representam uma questão fundamental de transparência e responsabilidade corporativa. Já pensou que doações vultosas podem ser insignificantes se a empresa, por exemplo, desrespeitou áreas de preservação ambiental ao construir suas instalações? O custo social e ambiental dessa conduta pode ser imensurável, tornando praticamente nulo qualquer gesto aparentemente benevolente em meio à crise. Por Tassiana Röhrig #valoresdors #opinião #comunicação #esg #catástrofe #resiliência #responsabilidade #empresas #marketing #RS

Mais uma coluna no Valores do RS, desta vez falando um pouco mais de ESG, meio ambiente e responsabilidade social nas empresas. #esg #meioambiente #empresas

Será que estamos aproveitando todo o potencial das organizações do terceiro setor para impulsionar o desenvolvimento sustentável? Quando olhamos para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), percebemos que são metas ambiciosas e que, para alcançá-las, precisamos do esforço coletivo de todos os setores da sociedade. O terceiro setor – composto por ONGs, OSCs e instituições sem fins lucrativos – tem um papel fundamental aqui. Ele chega em lugares que, muitas vezes, o governo e o setor privado não conseguem acessar com a mesma rapidez e profundidade. Na Fundação Toyota do Brasil, temos visto isso de perto. Em cada projeto que apoiamos, percebemos a força dessas organizações em promover mudanças reais nas comunidades. Basta lembrar da recente enchente histórica no Rio Grande do Sul que mobilizou um país inteiro para ajudar a população gaúcha diante dos estragos. Em parceria com a ONG Visão Mundial, entregamos cestas básicas para a cidade de Guaíba, uma das mais atingidas no estado. Além da doação de colchões e cobertores para a Defesa Civil do estado e a Cruz Vermelha. Pensando na educação das crianças e jovens, doamos mochilas escolares para a Secretaria de Educação do município, que serão entregues em escolas públicas. O que me faz pensar: estamos investindo o suficiente no terceiro setor? Como podemos colaborar mais para que essas instituições continuem sendo catalisadoras de transformação social e ambiental? Essas são perguntas que me acompanham e que acredito serem essenciais para todos nós que estamos comprometidos com um futuro mais justo e sustentável.

𝗕𝗡𝗗𝗘𝗦 𝗲 𝗥𝗲𝗰𝗶𝗰𝗹𝗲𝗶𝗿𝗼𝘀 𝘃𝗮̃𝗼 𝗶𝗻𝘃𝗲𝘀𝘁𝗶𝗿 𝗥$ 𝟭𝟵 𝗺𝗶𝗹𝗵𝗼̃𝗲𝘀 𝗲𝗺 𝗶𝗻𝗳𝗿𝗮𝗲𝘀𝘁𝗿𝘂𝘁𝘂𝗿𝗮 𝗲 𝗰𝗮𝗽𝗮𝗰𝗶𝘁𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗰𝗮𝘁𝗮𝗱𝗼𝗿𝗲𝘀 O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Instituto Recicleiros fecharam uma parceria inédita para investir um total de R$ 19 milhões em infraestrutura e capacitação de catadores. O BNDES Fundo Socioambiental injetará, pelos próximos 5 anos, R$ 9,5 milhões não reembolsáveis, na estruturação de cooperativas de catadores de materiais recicláveis. Já o Instituto Recicleiros aportará outros R$ 9,5 milhões ao projeto, que serão investidos em máquinas e equipamentos das cooperativas de catadores apoiadas, além de desenvolvimento e capacitação técnica de catadores que fazem parte do Programa Recicleiros Cidades. A expectativa é um aumento de 40% no número de postos de trabalho gerados e alcançar a marca de 545 vagas para atuação dos cooperados, com trabalho e renda para pessoas em situação de vulnerabilidade social. #expectativa #BNDES #trabalho #renda #trabalho #situação #vulnerabilidade #investir #infraestrutura #capacitação Leia a matéria completa em: https://lnkd.in/e2eQHHUN

Você sabia que, há quase 30 anos, o Imaflora tem um Fundo Social para apoiar empreendimentos e projetos de populações tradicionais, povos indígenas e agricultores familiares? O objetivo principal é fortalecer as atividades produtivas dessas populações por meio de financiamento a certificações, estudos estratégicos, treinamentos e demais ações. Dê o play e saiba como funciona! #Imaflora #FundoSocial #PopulaçõesTradicionais #PovosIndígenas #Agricultura #AgriculturaFamiliar #FundoSocialImaflora #MeioAmbiente

🌱 Buva e amargoso: desafios comuns, soluções precisas. Veja no vídeo como manter sua lavoura protegida e produtiva. Acompanhe nossas redes sociais para mais dicas e soluções no campo! 📲 Fundação Coopercitrus Credicitrus. #Soja #ManejoEficiente #FundaçãoCoopercitrusCredicitrus

CHAMADA ABERTA! 📢 Hoje, o Fundo Casa Socioambiental, em parceria com o Fundo Socioambiental CAIXA, da Caixa Econômica Federal, lança a primeira chamada de projetos da Teia da Sociobiodiversidade. Essa é a terceira aliança entre o Fundo Casa e Fundo Socioambiental da CAIXA, sendo a maior iniciativa já apoiada na história do FSA CAIXA e também a maior já realizada pelo Fundo Casa. A Teia da Sociobiodiversidade irá apoiar 400 projetos de Norte a Sul do Brasil, em áreas rurais e urbanas, com até R$100 mil reais cada. Serão duas chamadas, uma neste ano, e a outra em 2025, contemplando, cada uma, 200 projetos. Serão duas linhas temáticas: Negócios da Sociobiodiversidade e Soluções Baseadas na Natureza. Podem se inscrever organizações sem fins lucrativos de todo o território nacional. A Teia da Sociobiodiversidade pretende fortalecer as comunidades que desenvolvam iniciativas de geração de renda e que apontem soluções para desafios locais em consonância com a preservação do meio ambiente. Vamos formar uma teia diversa de saberes, práticas e tecnologias socioambientais para o nascer de um novo amanhã! 📆Inscrições: De 25 de outubro a 16 de dezembro de 2024. Para saber mais sobre a chamada e entender como inscrever seu projeto, basta entrar na página oficial: casa.org.br/teia 

Há uma nova oportunidade de apoio financeiro para iniciativas que trabalham com Negócios da Sociobiodiversidade e Soluções Baseadas na Natureza. O edital prevê a concessão de até R$ 100.000 para cada iniciativa selecionada, com o objetivo de apoiar cerca de 400 projetos que promovam impacto positivo em sustentabilidade e uso consciente de recursos naturais. Essa é uma excelente chance para quem desenvolve soluções nessas áreas e busca alavancar seu trabalho com suporte financeiro e visibilidade. A Realixo não pode participar, por ser uma empresa com fins lucrativos, mas, se você conhecer uma organização sem fins lucrativos, pode ser uma ótima oportunidade! #ONG #Impacto #Edital #Meioambiente #Sustentabilidade #ESG

Do meu ponto de vista #ESG começa ao termos coerência entre o discurso e a prática na defesa das causas. Uma construtora pode fazer propaganda pela defesa da floresta amazônica, mas sequer cuidar do entulho de resíduos gerados de suas obras? Uma influente celebridade pode defender causas humanitárias e nos bastidores tratar sua equipe como trastes, assediando e humilhando as pessoas? Um ativista pode se manifestar pelos direitos humanos e descuidar da educação de seus filhos? Um agente do governo pode não ter transparência sobre seus atos? Exemplos de incoerência não faltam. Sei que nunca foi, nem será fácil, mas a busca por um progresso "mais cuidadoso" passa por termos menos cobradores, reguladores e acusadores e mais construtores, incentivadores, empreendedores. #consumo #ESG #Progresso #Economia #Sustentabilidade #empreendedores