Publicação de LC Consultoria e Assessoria Tributária

O e-commerce é um dos segmentos que mais cresce no Brasil. Segundo projeções da Abcomm Forecast, o faturamento das lojas virtuais no país deve superar os 200 bilhões de reais. Observando esse cenário de expansão, tenho acompanhado de perto o comportamento tributário nesse setor. Muitos empresários, por desconhecerem profundamente a área tributária, optam pelo Simples Nacional desde o início de suas atividades, acreditando que assim estarão pagando menos impostos e evitando o #Difal. No entanto, algo preocupante acontece: quando esses negócios começam a crescer e chegam próximos ao limite de faturamento do Simples, muitos empresários param de faturar ou abrem CNPJs em nome de outras pessoas para se manterem no regime. Essa prática reflete uma cultura de temor em ultrapassar o limite de faturamento, ignorando que, com um bom planejamento tributário, a migração para o Lucro Real poderia ser uma solução muito mais vantajosa. A média de #lucratividade de um e-commerce gira em torno de 8%. No Lucro Real, é possível aproveitar grandes benefícios, como créditos para impostos federais, uma vez que a tributação é sobre o lucro líquido e não sobre a receita bruta, como no #Simples. Além disso, o #ICMS pode ser significativamente reduzido em estados como Minas Gerais, que oferece regimes especiais com alíquotas efetivas de até 1,3% sobre as vendas. Você conhece algum e-commerce que ainda está no Simples Nacional? Vamos conversar sobre como ajudá-lo a crescer sem medo!

  • Não foi fornecido texto alternativo para esta imagem

Entre para ver ou adicionar um comentário

Conferir tópicos