🌎 Acordo Histórico entre União Europeia e Mercosul Após 25 anos de negociações, a União Europeia e o Mercosul assinaram um acordo de livre comércio durante a Cúpula do Mercosul em Montevidéu. O pacto elimina tarifas sobre produtos como carne, soja e bens industriais, beneficiando as exportações agrícolas da América do Sul e o setor industrial europeu. O acordo também visa aumentar os investimentos em infraestrutura e tecnologia, fortalecendo as cadeias de valor regionais e criando novas oportunidades de crescimento. Apesar de desafios, como divergências ambientais sobre o desmatamento na Amazônia, um entendimento foi alcançado entre o presidente Lula e Ursula von der Leyen, facilitando o avanço das negociações. Agora, o acordo precisa ser ratificado pelos parlamentos dos países membros. França, com sua forte indústria agrícola, é resistente, mas Alemanha e Espanha apoiam uma aprovação rápida, destacando os benefícios econômicos. Esse acordo promete remodelar as relações econômicas entre a Europa e a América do Sul, abrindo caminho para uma integração mais forte e diversificada. 💼 Fontes: g1 e BBC News. #lecexnews #mercosul #uniaoeuropeia #acordohistorico #logisticsolutions
Publicação de Lecex Brasil
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Sobre o recente acordo Mercosul-UE O Mercado Europeu é um dos principais parceiros comerciais do Brasil e desempenha um papel estratégico em nossa economia por várias razões: Dimensão econômica: A União Europeia (UE) é uma das maiores economias do mundo e um dos maiores mercados consumidores. Isso oferece oportunidades significativas para a exportação de produtos brasileiros. Diversificação de mercados: Ampliar a presença no mercado europeu reduz a dependência do Brasil de parceiros tradicionais, como China e Estados Unidos, promovendo maior segurança econômica. Produtos de maior valor agregado: A UE demanda não apenas commodities (como soja e carne), mas também produtos de maior valor agregado, como alimentos industrializados, calçados e produtos tecnológicos. Transferência de tecnologia e investimentos: A relação comercial com a Europa também é marcada por investimentos em setores estratégicos no Brasil e pela troca de tecnologias, especialmente no contexto da economia verde e digital. Sobre o recente acordo Mercosul-UE O Acordo de Associação Mercosul-UE, que ainda está em fase de negociação para sua implementação final, tem como objetivo principal fortalecer as relações comerciais entre os dois blocos. Ele foi inicialmente concluído em 2019, mas enfrenta pendências relacionadas a temas ambientais e sociais. Alguns pontos centrais do acordo incluem: Redução de tarifas: Pretende eliminar tarifas de importação para até 90% dos produtos comercializados entre as partes ao longo de 15 anos. Acesso ao mercado agrícola: Produtos brasileiros como carne bovina, aves, açúcar e etanol terão quotas para acesso ao mercado europeu, ampliando sua competitividade. Exportações industriais: Produtos industriais, como automóveis e químicos europeus, terão mais acesso ao mercado brasileiro. Sustentabilidade: A UE exige compromissos ambientais mais rigorosos, especialmente no combate ao desmatamento na Amazônia, como contrapartida para a ratificação. Esse acordo é relevante porque pode impulsionar o comércio bilateral, atrair mais investimentos europeus para o Brasil e integrar o país a cadeias globais de valor. Por outro lado, enfrenta críticas, principalmente do setor agrícola europeu, que teme concorrência desleal, e de ambientalistas preocupados com impactos na Amazônia.
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O acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia, finalizado após mais de 20 anos de negociações, é um marco no comércio internacional. Ele visa reduzir barreiras tarifárias e facilitar a troca de bens e serviços entre os blocos, que juntos representam cerca de 25% do PIB mundial. Contudo, o acordo, ainda enfrentará desafios para sua implementação, como ratificações nacionais e a adaptação de setores econômicos afetados pelas cotas de produtos. Para o Brasil, o impacto no agronegócio é significativo. O acordo inclui cotas para produtos-chave como carne bovina, que, embora limitadas, representam uma oportunidade estratégica para acessar novos mercados europeus. No entanto, demandas por maior sustentabilidade e descarbonização, impulsionadas por países como a França, podem desafiar o setor, exigindo melhorias em práticas ambientais e a valorização do Código Florestal brasileiro. No futuro, o acordo deve impulsionar investimentos europeus em infraestrutura e inovação no Brasil, ao mesmo tempo em que pressiona a indústria sul-americana a se tornar mais competitiva no mercado global. Para o agro, além de ampliar exportações, será essencial demonstrar liderança em sustentabilidade para atender às exigências do mercado europeu e consolidar sua posição como potência agrícola mundial. Expectativas para o Agro Brasileiro: - Acesso a novos mercados: O acordo permite aumentar a exportação de carnes e outros produtos, apesar das cotas. - Valorização de práticas sustentáveis: Demonstrar conformidade com exigências ambientais será chave para enfrentar críticas. - Estímulo à inovação: O alinhamento às demandas europeias pode acelerar a adoção de novas tecnologias e práticas no campo. - Fortalecimento da imagem global: O Brasil pode consolidar-se como um modelo de agricultura sustentável, equilibrando produção e preservação ambiental.
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O acordo Mercosul - União Europeia foi oficializado! O acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia foi anunciado oficialmente na última sexta-feira (6), após a reunião dos líderes dos blocos na cúpula do Mercosul em Montevidéu, no Uruguai. A assinatura do acordo só acontece depois que os textos passarem por uma revisão jurídica e de serem traduzidos para os idiomas oficiais dos países envolvidos. O anúncio, portanto, significa que as negociações entre os dois blocos estão encerradas. Serão mais exportações, mais oportunidades e um futuro ainda mais promissor para o setor que alimenta o mundo, com tarifas mais justas! Estamos acompanhando de perto para garantir que os benefícios cheguem ao produtor rural brasileiro e impulsionem ainda mais o setor, sem os arranjos do protecionismo europeu. O acordo reforça o quanto a produção brasileira é sustentável e cumpre regras importantes para fazer chegar seus produtos para o mundo todo! Vídeo🎬📽: Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) | Por: Pedro Lupion | Imagem e Reportagem: g1 | Link🔗: https://lnkd.in/dUFEXVib
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Após 25 anos de negociações, o acordo Mercosul-União Europeia foi finalmente concluído, criando uma das maiores áreas de livre comércio do mundo, abrangendo 718 milhões de pessoas e economias que juntas somam US$ 22 trilhões. Para o agronegócio brasileiro, o impacto será significativo: • 82% das exportações agrícolas terão isenção de tarifas, com 97% dos produtos recebendo acesso preferencial. • Produtos como carne bovina, frango, mel, açúcar e etanol ganharão cotas específicas. • O crescimento estimado para o setor agro pode atingir US$ 11 bilhões, beneficiando principalmente carnes e produtos alimentares. Apesar das oportunidades, há desafios, como exigências ambientais e a ratificação pelos parlamentos dos países membros, além da oposição de setores agrícolas na Europa. Ainda assim, este marco histórico promete impulsionar a competitividade brasileira e fortalecer nossa presença no mercado internacional. #Agronegócio #Mercosul #UniãoEuropeia #AcordoComercial #Exportação #LivreComércio #AgroBrasileiro #Sustentabilidade #LinkedInAgro #InovaçãoNoAgro #MercadoInternacional #DesenvolvimentoEconômico
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Acordo Mercosul-União Europeia: Um Marco Histórico com Desafios e Oportunidades - Quem comemora mais? Ou menos? Nós? Ou os Europeus? Ambos? Após 25 anos de negociações, o Mercosul e a União Europeia finalmente fecharam um acordo de livre comércio. Este marco histórico promete transformar as relações comerciais entre os blocos, mas não sem controvérsias e desafios. Prós do Acordo 1. Acesso Ampliado ao Mercado: O acordo abre um mercado de 718 milhões de pessoas e um PIB combinado de aproximadamente 22 trilhões de dólares. Isso pode impulsionar as exportações de produtos agrícolas e industriais do Mercosul para a Europa. 2. Redução de Tarifas: A eliminação de tarifas sobre 91% das importações da UE e 95% das importações do Mercosul pode baratear produtos como azeites, queijos e vinhos para os consumidores brasileiros. 3. Atração de Investimentos: O acordo pode atrair investimentos estrangeiros, modernizando o parque industrial brasileiro e integrando-o às cadeias produtivas europeias. Contras do Acordo 1. Desafios Ambientais: A expansão agrícola pode intensificar o desmatamento, especialmente na Amazônia, e normas europeias mais rígidas podem exigir mudanças na produção agrícola brasileira. 2. Concorrência Acirrada: Fabricantes europeus mais consolidados podem desafiar empresas brasileiras, especialmente na indústria automotiva. 3. Resistência Interna: Países europeus como França e Polônia já se posicionaram contra o acordo, temendo impactos negativos em seus setores agrícolas. Papel do Atual Presidente O atual presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, desempenhou um papel crucial na conclusão deste acordo. Sua administração conseguiu superar barreiras ambientais e comerciais que travavam as negociações desde 2019. No entanto, é importante reconhecer que este sucesso é fruto de esforços contínuos de várias administrações ao longo dos anos. Em resumo, o acordo Mercosul-União Europeia representa uma oportunidade significativa para o crescimento econômico e a integração global do Brasil. No entanto, sua implementação exigirá esforços coordenados para superar desafios ambientais e de competitividade. A atribuição do sucesso exclusivamente ao atual presidente seria simplista, dado o longo histórico de negociações e contribuições de diferentes governos.
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Mercosul? agora vai? Após 25 anos de idas e vindas, o acordo entre o Mercosul e a União Europeia finalmente foi assinado, mas será que devemos realmente comemorar? o mundo mudou muito e cabe uma visão mais crítica. No papel, esse tratado promete abrir uma das maiores áreas de livre-comércio do mundo, conectando mais de 700 milhões de consumidores. Parece um sonho para o Brasil, especialmente para nossas exportações agrícolas. Mas, na prática, os desafios são imensos e as oportunidades, incertas. A França já levantou sua bandeira de resistência, apontando para os riscos ambientais e a competição desleal para seus produtores. Polônia ja acenou que vai junto...E quem pode culpá-los? Muitos países europeus estão cada vez mais rigorosos com questões de sustentabilidade, enquanto aqui no Brasil, nosso histórico ambiental recente não inspira confiança. Como conseguiremos provar que nossos produtos atendem aos padrões europeus? E, ainda mais importante: estamos prontos para competir de igual para igual em um mercado tão exigente? Do ponto de vista econômico, é claro que o acordo pode gerar oportunidades. Diversificação de mercados e maior fluxo comercial são sempre bem-vindos. Mas não podemos ignorar o peso político e as barreiras práticas. A ratificação pelo parlamento de cada país da UE será um teste de paciência. Além disso, existe a possibilidade de enfrentarmos barreiras não tarifárias que podem minar qualquer ganho prometido. Apostas na mesa. Pessoalmente, acredito que o acordo é um marco histórico, mas também um alerta. Se não corrigirmos nossas fragilidades internas — especialmente em sustentabilidade e competitividade (leia-se produtividade) —, podemos acabar comemorando apenas um documento assinado, enquanto os benefícios reais escorrem por entre nossos dedos. #acordomercosul #economia #sustentabilidade #livrecomercio #negocios https://lnkd.in/dWhCAurF
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Foram finalizadas as negociações para o acordo entre o MERCOSUL e a União Europeia, maior acordo bilateral de livre comércio do mundo, e contempla diferentes compromissos que visam conciliar o comércio com o desenvolvimento sustentável. As empresas que exportam produtos para o bloco europeu precisarão se adequar à nova Diretiva CSDDD (Corporate Sustainability Due Diligence Directive). Juntos, MERCOSUL e UE reúnem cerca de 718 milhões de pessoas e Produto Interno Bruto de aproximadamente US$ 22 trilhões de dólares. A parceria entre os blocos tem como objetivo fomentar a integração de cadeias produtivas e estimular o comércio exterior de produtos sustentáveis. Empresas de países terceiros com atividades na União Europeia deverão cumprir as obrigações em relação aos impactos adversos sobre os direitos humanos e o ambiente. Conheça melhor sobre a CSDDD e saiba como a DM Socioambiental pode colaborar com sua empresa! #sustentabilidade #mercosul #uniãoeuropeia #exportação #responsabilidadesocial
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Qual a relação entre o acordo pactuado entre o MERCOSUL e UE e nova Diretiva CSDDD? Saiba mais seguindo a página da DM SOCIOAMBIENTAL!
Foram finalizadas as negociações para o acordo entre o MERCOSUL e a União Europeia, maior acordo bilateral de livre comércio do mundo, e contempla diferentes compromissos que visam conciliar o comércio com o desenvolvimento sustentável. As empresas que exportam produtos para o bloco europeu precisarão se adequar à nova Diretiva CSDDD (Corporate Sustainability Due Diligence Directive). Juntos, MERCOSUL e UE reúnem cerca de 718 milhões de pessoas e Produto Interno Bruto de aproximadamente US$ 22 trilhões de dólares. A parceria entre os blocos tem como objetivo fomentar a integração de cadeias produtivas e estimular o comércio exterior de produtos sustentáveis. Empresas de países terceiros com atividades na União Europeia deverão cumprir as obrigações em relação aos impactos adversos sobre os direitos humanos e o ambiente. Conheça melhor sobre a CSDDD e saiba como a DM Socioambiental pode colaborar com sua empresa! #sustentabilidade #mercosul #uniãoeuropeia #exportação #responsabilidadesocial
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O acordo comercial entre a União Europeia (UE) e o Mercosul é apontado como um marco para o fortalecimento da economia brasileira no cenário internacional. Ele prevê a eliminação ou redução significativa de tarifas sobre uma ampla gama de produtos, favorecendo principalmente setores como o agronegócio, com exportações de carne bovina, frango, açúcar, etanol e arroz dentro de cotas preestabelecidas. Para a indústria, o acordo deve abrir espaço para maior competitividade, com isenção de tarifas para produtos fabricados e acesso facilitado ao mercado europeu, considerado estratégico por sua relevância.📈🌐 Estima-se que o acordo possa gerar um incremento de 0,46% no PIB brasileiro até 2040, com um aumento acumulado de US$ 11,6 bilhões nas exportações brasileiras, especialmente de produtos agrícolas. No entanto, há críticas em relação ao impacto sobre a indústria nacional, que pode enfrentar dificuldades devido à maior competitividade dos produtos europeus, além de preocupações com a sustentabilidade ambiental, um ponto sensível nas negociações, especialmente para a ratificação do tratado pela UE.🌍🌳 Apesar dos benefícios esperados, há controvérsias. Os críticos apontam que o acordo reflete assimetrias entre os blocos, podendo agravar desigualdades comerciais e afetar setores como o industrial e o agrícola familiar. Além disso, a ratificação do acordo depende do cumprimento de compromissos ambientais pelo Brasil, incluindo a adesão ao Acordo de Paris e ações concretas contra o desmatamento. 📜🌱 Em suma, o acordo promete oportunidades significativas para o comércio exterior brasileiro, mas sua implementação exige superação de desafios internos e externos, especialmente em questões ambientais e de concorrência. 🌟🔍 Leia a notícia completa aqui: https://lnkd.in/dkVA-yfm
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Mercosul e União Europeia: um marco no comércio internacional. Na última semana, o Mercosul e a União Europeia deram um passo histórico ao concluir o texto final do Acordo de Associação Estratégica. Esse pacto, negociado ao longo de mais de duas décadas, representa uma das maiores iniciativas de integração entre blocos econômicos, envolvendo países que, juntos, correspondem a aproximadamente 25% do PIB mundial. Um Acordo de Grande Escala O tratado busca criar um ambiente de cooperação estratégica, reduzindo barreiras tarifárias, estabelecendo cotas para produtos agrícolas e industriais, e incentivando investimentos em infraestrutura. Além disso, as cláusulas voltadas para o comércio sustentável e a proteção ambiental se tornaram um ponto central do debate, influenciado pelas crescentes demandas globais por sustentabilidade. Segundo Giordano e Watanuki (2020), acordos desse porte promovem vantagens como aumento de competitividade e diversificação de mercados para os países do Mercosul. Por outro lado, existem desafios significativos para setores que enfrentarão maior competição devido à abertura comercial, como a indústria de manufatura regional (Pecequilo, 2021). Desafios e Oportunidades Embora assinado, o acordo exige ratificação pelos parlamentos de todos os países membros. Durante esse processo, questões como a proteção das economias locais e o alinhamento às normas ambientais serão analisadas com rigor. Estudos de Malamud e Gardini (2020) indicam que a execução desse tipo de tratado pode levar anos, mas os benefícios potenciais incluem: *Acesso ampliado a mercados: Produtos agrícolas do Mercosul, como carne e soja, terão maior competitividade na Europa. *Fortalecimento de cadeias produtivas: Incentivos ao investimento e modernização da infraestrutura logística. *Aumento da cooperação tecnológica: Transferência de conhecimento em áreas como tecnologia verde e digitalização industrial. O Caminho à Frente Esse acordo é uma oportunidade única de reposicionar o Mercosul no cenário global, especialmente frente à competição com economias asiáticas. Contudo, como reforçam Arashiro e Baumann (2019), sua implementação exige planejamento estratégico e diálogo entre setores públicos e privados para maximizar os benefícios e mitigar os impactos negativos. Referências Bibliográficas: Arashiro, Z., & Baumann, R. (2019). Integração Econômica no Mercosul: Desafios e Perspectivas. São Paulo: Atlas. Giordano, P., & Watanuki, M. (2020). "Impactos do Acordo Mercosul-União Europeia na Indústria Regional". Revista de Economia Internacional, 12(3), 45-60. Malamud, A., & Gardini, G. L. (2020). Mercosur: Between Integration and Disintegration. London: Routledge. Pecequilo, C. S. (2021). Globalização e Relações Internacionais no Século XXI. Rio de Janeiro: Editora FGV.
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