Publicação de Leonardo Arruda

Mil folhas de chocolate branco, endomarketing e saudade... O que estas 3 coisas têm em comum? Um dia fora da rotina e repleto de encontros. Ontem foi um daqueles dias que a nossa carreira pede para que existam: Depois de muitos anos me programei para acompanhar o Prêmio Aberje, conhecer os cases premiados, ouvir as histórias, estratégias de diversas marcas e contemplar colegas de profissão destacando suas entregas e desafios. Há quase 12 anos fiz uma transição de carreira, passando de cliente a prestadora de serviço, mas durante este tempo todo reguei minhas raízes de Relações Públicas! Sou apaixonada por comunicação, amo fazer vídeos pela Daruma Vídeo Produtora e amo mais ainda poder produzi-los com conhecimento profundo nos motivos pelos quais um vídeo é contratado (sem modéstia - ser RP e ter carreira em comunicação me permite entender a estratégia ;-) Primeiro encontro: meu com a minha carreira! Em um evento como o Prêmio Aberje é possível revisitar e iniciar conexões, alí é o ambiente perfeito para colocar a conversa em dia, saborear um almoço de qualidade e - de quebra - ficar por dentro do mercado. Segundo encontro: Agora preciso celebrar estes dois encontros especiais: Priscila Boccia - colega queridíssima que dividiu comigo a cadeira em Comunicação na Braskem e a Jô Mainardi, minha professora na graduação em RP, na Universidade Metodista de São Paulo, uma gênia! Talvez a vida seja bem isso: aprender, celebrar e reiniciar.

Recentemente fomos testemunhas de um evento em Teresina que celebra os “melhores do ano” em diversas áreas, reforço, diversas áreas meeeeeesmo. Foram momentos de glamour, resultante das empresas mais comentadas/citadas no Instagram. No entanto, por trás dessa aparente celebração da excelência, há uma sombra crescente que não pode ser ignorada: a monetização do ego, pois para receber a premiação era preciso pagar uma quantia específica em reais (rsrsrsrsr). Nesse caso em específico, ser “o melhor do ano” não atesta necessariamente a qualidade do serviço prestado, visto que não houve pesquisas científicas e resultados coesos que comprovem ou certifiquem a empresa como “a melhor”. Por aqui, nada tenho conta as empresas “vencedoras”, é só um fator que precisar ser observado/analisado. É inegável que a busca por reconhecimento e sucesso é inerente ao ser humano. Todos nós aspiramos a ser reconhecidos pelo nosso trabalho e talento. No entanto, o que deveria ser uma celebração legítima do mérito muitas vezes se transforma em um espetáculo de vaidade e autopromoção. Nesse contexto, os eventos de “melhores do ano” muitas vezes se tornam palcos para essa busca desenfreada por visibilidade e status. No entanto, essa obsessão pela visibilidade tem um custo. Devemos aprender a separar o mérito genuíno do ego inflado, a reconhecer e apreciar aqueles que verdadeiramente contribuem com qualidade para o nosso mercado local. Só assim poderemos construir um mundo onde o reconhecimento seja uma expressão autêntica do talento e da excelência, e não apenas uma busca desesperada por validação e visibilidade. ☺️

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Vídeo feito da casa da minha comadre, moradora de São Leopoldo/RS. Se você pode ajudar, entre em contato comigo, ou direto pelo link na publicação dela.

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Como é importante a competição sadia, não é mesmo? Quando entrei na Revelare, logo percebi que os valores da empresa haviam sido construídos um a um, com todo cuidado e intenção. Eventos e reuniões que, anteriormente, eu acreditava serem perdas de tempo e que poderiam tirar a concentração da equipe, mostraram-se fundamentais. Em outros lugares, via a sobrecarga de profissionais e a conta não fechava. Mas não é que gastar tempo com organização acaba economizando tempo? Esses valores não foram criados há anos nem infundados e perdurados de uma vez por todas; eles estão constantemente sendo construídos. Temos, semanalmente, uma apresentação feita por cada profissional, onde rotacionamos assuntos que foram recentemente estudados, apresentados de forma interessante para áreas como atendimento, tráfego pago, tecnologia, design, audiovisual, programação e afins. Essa iniciativa demonstra nosso comprometimento em estarmos sempre em desenvolvimento. Modestamente, ou não, das três competições que participei, ganhei duas. Poderia gastar meu vale no famoso e vislumbrante frigobar, mas prefiro considerar essa conquista uma recompensa que vou guardar, mantendo o voucher comigo. Essas experiências me mostram que a verdadeira competição vai além de ganhar ou perder; trata-se de crescer e aprimorar nossas habilidades. Ao compartilhar conhecimento e apoiar uns aos outros, criamos um ambiente onde todos podem brilhar. Acredito que essa cultura de colaboração e competição saudável não apenas enriquece nosso trabalho, mas também nos motiva a alcançar novos patamares. Estou animada para ver onde essa jornada nos levará, e tenho certeza de que, alcançaremos grandes conquistas.

Na dúvida, prêmio para todos, ou quase todos. Não é novidade para ninguém que uma das maiores dificuldades das empresas, seja ela de qual setor for, é, reter talentos. A cada ano são investidos milhares de reais em convenções, premiações, reconhecimentos…enfim, bajulações. Sempre buscando afagar o ego daqueles que compõem o maravilhoso “dream team”. A funcionário está desmotivado? Plaquinha pra ele, reconhecendo o longo período dele na empresa. Está no início da jornada? Plaquinha de incentivo! Está mudando de área? Incentivo monetário! Na maioria das vezes, tudo se reduzem a colocar uma cenourinha na frente para que o burrinho vá correndo atrás, e cada vez mais rápido, e cada vez com mais vontade de pegar a cenourinha. Esse modelo, há séculos tem dado certo, mas nos tempos atuais, não se mostra sustentável! E por que não dá certo? Motivação e reconhecimento são itens fundamentais para uma companhia, e para seus funcionários. Até aqui tudo está correto, e normal, e completamente justo. Porém, o que vem ocorrendo, são as falsas afirmações, falsas premiações, falsos aplausos, enfim… Pela falta de verdadeiro reconhecimento, inicia-se o fornecimento de esmolas. Uma plaquinha, um prêmio, um jantar, uma festa de final de ano, e a famosa ou famosas convenções. Sempre no intuito de realçar a cenourinha que vai à frente. Grandes companhias estão cada vez mais, perdendo grandes talentos pelo simples fato de não fazer o bê-a-bá do mundo corporativo. Aquela ligação no final do dia, aquela visita juntos, gestor e liderado, aquele feedback no momento certo, a transparência no relacionamento, aquele palavra de consolo, quando o liderado não escolheu o melhor caminho…enfim, gestos muito mais simples que grandes eventos. E por fim, e pior, a falta de reconhecimento aos verdadeiros braços e pernas da companhia. Aquela turma que efetivamente resolve todos os problemas, mas que não são tão bons no marketing pessoal. Aquele pessoal que carrega fielmente a estratégia nas costas, mas nem sempre, ou quase nunca, são reconhecidos. Hoje infelizmente vive-se a época do ilusionismo no mundo corporativo. Uns fingem que fazem, outros fingem que acreditam. Assim caminha a humanidade, até que alguns acordam, enxerguem além e decidem que migalhas já não são suficientes, e que precisam de algo mais concreto em suas vidas.

Já ouviu falar, que momentos difícil tornam pessoas fortes? Pois bem! É assim que o nosso time ALS - Parauapebas finaliza o mês de junho! Orgulhosa demais de vocês. Toda dedicação, nos proporcionou resultados incríveis esse mês. E julho não será diferente! Contem comigo. #ALSGeochemistry #Geochemistry #Brazil #Exploration #REE #Lithium #ALSGoldSpot #rightsolutions #rightpartner #mining

Agosto de 2023, estava iniciando minha jornada no Grupo Ri Happy Lembro exatamente cada etapa que precisei passar. O 1° contato com o grupo, foi através da Ariane Garrido que com toda a transparência, leveza e ética, conseguiu transmitir a essência da companhia. O 2° contato foi já na apresentação de um case para as distritais Cinthia Dutra minha gestora direta e a Jucilene Barbosa que na época, apoiava a regional. Impossível não ficar nervosa com essas duas feras! Líderes inspiradoras. Fui aprovada. ✅💡 Tive a sorte de ter uma integração em uma convenção anual. O encontro de um time apaixonado pela cia. Foi incrível! Uma imersão a cultura da empresa de uma maneira fantástica. (que privilégio)! Nessa mesma convenção, ouvi a Jucilene falar a seguinte frase: "Tire os sapatos" você está entrando em uma nova empresa. Os sapatos trata-se do ego, do conhecimento, dos achismos. Para aprender/reaprender é necessário se despir do que julgamos ser melhor. Achei genial, Ju. 💡 Trouxe comigo todos os ensinamentos. Gerentes, vendedores, estoquistas, auxiliares, promotores. Passei por uma montão de gente boa e disposta a ensinar. Tirei os sapatos e iniciei a jornada na 1131. (@Rihappycaruaru) Aprendendo/reaprendendo, acertando/ errando & CONSTRUINDO. 🎯💡 Continuo sem os sapatos. Trabalhando com Satisfação em servir com respeito pelo amanhã. 🎯 #Orgulhoemfazerparte #EusouSUPER