A crise climática é discutida há muitas décadas. Existem muitos planos, tratados, termos, leis e uma infinidade de normativas para agregar o desenvolvimento sustentável à prática dos países no mundo. Mas sempre esbarramos quando chegamos naquilo que é altamente ou puramente subjetivo. Quando é necessário diálogo. Parece que somos criados e estimulados o tempo todo a competir subjetivamente, principalmente no que diz respeito ao "eu quero". E assim, isso é normalizado. Em tantas camadas, em uma profundidade imensa. Existem muitos aspectos (importantes, sim) que servem para justificar os porquês. Mas acima de tudo, é ignorado o fato de que a forma que vivemos é destrutiva. O costume de não querer olhar para o próximo, que começa na forma mais simples desse hábito, é refletido na dinâmica errante que contribui cada vez mais para gerar sofrimento, tragédia, e pelas nossas próprias mãos... O fim. É preciso falar sobre a importância da necessidade de, antes de qualquer coisa, ser melhor.
Publicação de Letícia Morais
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🌍🔍 Negação das Alterações Climáticas: Um Obstáculo ao Progresso A negação das alterações climáticas envolve dúvidas irracionais sobre o impacto humano no clima, seus efeitos na natureza e na sociedade, e a nossa capacidade de adaptação. Mesmo quando a ciência é aceita, a incapacidade de alinhar crenças e ações também reflete essa negação. 🤔 A grande questão é que a negação impede ações necessárias para resolver o problema ou, pelo menos, preparar-nos melhor para as suas consequências. 🌱 Vamos agir agora para garantir um futuro sustentável! 💪 #MudançaClimática #Sustentabilidade #AçãoClimática #ProtejaONossoPlaneta #FuturoVerde
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Entre os diversos comportamentos diante da crise climática, um deles é conhecido como “negacionismo soft”. Se o negacionismo tradicional pode ser definido como a total negação dos dados científicos sobre a gravidade e a proximidade da mudança climática, o negacismo na sua versão suave reconhece a validade das evidências a respeito do futuro do clima. O primeiro pode se apoiar em teorias conspiratórias ou mesmo na crença de que a mudança climática faz parte de um ciclo natural do planeta, que esquenta e esfria de tempos em tempos, sem que a civilização seja diretamente responsável. Já o segundo tem mais a ver com modos não intencionais de minimizar a urgência e a extensão do problema, aliviando a necessidade pessoal ou institucional de engajamento imediato – e, por fim, atrasando medidas que já deveriam estar sendo tomadas. Alguns exemplos de “negacionismo soft”: 1) “Se cada pessoa fizer a sua pequena parte, a crise climática pode ser revertida”. Com certeza as pequenas ações individuais, quando multiplicadas pela população mundial, são necessárias e trazem contribuições importantes. Porém, sozinhas não são capazes de mudar o jogo. Políticas de larga escala e responsabilização corporativa são fundamentais e decisivas. 2) Valorizar e enfatizar as dificuldades e os custos para transição econômica para fontes renováveis de energia e de baixo carbono, estimulando um certo nível de acomodação no modelo atual; 3) No nível pessoal ou institucional, acreditar que somos “ofensores menores” diante de outras estruturas que impactam mais o meio ambiente e que seriam mais responsáveis. Esse estímulo à autoindulgência também reduz a motivação e o engajamento. O “negacionismo soft” é mais corriqueiro e infiltrado na correria das nossas vidas, sendo inclusive performado por nós mesmos. Por isso mesmo, vale a atenção. #mudançaclimática #clima #futuro #COP30
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Qual mudança climática está afetando sua vida e de sua comunidade? É importante entender, de uma forma mais ampla, quais processos estão sendo afetados e possíveis causas. Mudanças climáticas é um fato comum ao clima, produção de alimentos, migrações de pessoas, etc. Não podemos apenas apontar como “Ah são as mudanças climáticas”, temos que questionar por que está acontecendo, eu contribuo direto ou indiretamente para isso acontecer? Como posso ajudar a melhorar minha vida e da comunidade ao meu redor? Estamos em um dos períodos mais críticos de nossa existência. E não apenas apontar o que a própria palavra já nos diz: MUDANÇAS Climáticas. Toda mudança é nova, trás incertezas, mas precisamos ser representantes para uma transição menos agressiva e fatal. #reflita #sustentabilidade
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🌍 Mudanças Climáticas: Quem Sofre Mais e Como Podemos Agir? Em 2024, a crise climática está atingindo níveis alarmantes, com furacões, inundações e ondas de calor mais intensas e frequentes ao redor do mundo. E o impacto? Desproporcional. As comunidades mais vulneráveis são as que mais sofrem. No Brasil, no Quênia e até mesmo nos EUA, essas populações têm menos recursos para se recuperar de desastres como enchentes e secas. 💡 Justiça Climática é o conceito que busca corrigir essa desigualdade. Não é apenas sobre combater as mudanças climáticas, mas também garantir que os mais afetados recebam o apoio necessário para enfrentar seus desafios. ⚖️ O que as empresas podem fazer? O movimento ESG (Ambiental, Social e Governança) pressiona as empresas a adotar medidas que não apenas mitiguem seu impacto ambiental, mas que também ajudem essas comunidades vulneráveis. Investir em energia limpa, infraestrutura sustentável e apoio direto a essas regiões são caminhos claros para que as corporações assumam sua responsabilidade. 👉 E você, sua empresa está pronta para liderar essa mudança? Agora é o momento de agir por um futuro mais justo e sustentável para todos. 🌱 #JustiçaClimática #ESG #Sustentabilidade #ResponsabilidadeSocial #MudançasClimáticas #LiderançaResponsável
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🌍 Hoje é o Dia Mundial da Ação Climática! 🌍 No nosso novo artigo de blog, destacamos a importância de mobilizar esforços globais para combater as mudanças climáticas e como pequenas ações individuais podem fazer a diferença. 🌱⚡ 🌳 Descubra como pode contribuir para um futuro mais sustentável e saiba mais sobre o papel crucial de governos, empresas e cidadãos nesta luta urgente. 📲 Clique no link para ler mais 👉https://lnkd.in/dsweZ7BP #AçãoClimática #Sustentabilidade #MudançasClimáticas #EnergiaRenovável #JustiçaClimática #ConsultoriaAmbiental #StartSimple 🌍💡
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Estamos vivendo tempos de mudanças climáticas sem precedentes. Esses eventos nos mostram que a urgência da justiça climática não pode ser ignorada. Você já se perguntou por que o Rio Grande do Sul está enfrentando uma crise climática tão severa? Ou como é possível que a Europa tenha registrado um abril tão quente? O que podemos fazer, individual e coletivamente, para enfrentar esses desafios? Descubra as respostas para essas perguntas e explore soluções práticas para um futuro mais resiliente no meu artigo mais recente para a Época NEGÓCIOS. Acesse o link nos comentários e faça parte dessa conversa essencial. #JustiçaClimática #Sustentabilidade #AçãoClimática #Resiliência #MudançasClimáticas #ESG
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Água & Ambiente & Clima: entre o negacionismo e o apocalipse das mudanças climáticas no vácuo da inação e de políticas. O desafio que ronda a mudança climática vai além do econômica, passa pelo social, político, ético, educação, conhecimento etc. Com tantos fatores a lhe moldar, cabe a todos, céticos ou alarmistas, sair de seu comodismo, acordar e associar-se à coletividade, qualquer que sejam seus pontos de vistas. Para recepcionar os distintos interesses e pontos de vistas é preciso que se faça chegar a todos o significado do tal fenômeno bem como o seu alcance sobre os recursos hídricos, o meio ambiente e o clima, tudo com clareza, transparência, informação, comunicação, sempre moldada no respeito às diferentes experiências, modelo cultural, visão de mundo de cada local, região, país. Os governos de cada país têm um papel decisivo na redução das assimetrias que moldam a incerteza, obscuridade reinante no debate corrente e insistente. As nações, não fogem a regra, devem se comprometerem, coletivamente, com políticas de estado, sem idas e vindas, que venham ao encontro da verdade, clareza e significados que configuram a crise ambiental e o propalado fenômeno da mudança climática. Nesse caminho, o debate e, principalmente as ações, são necessariamente pauta de todas as nações, ultrapassando a escala temporal de governos.
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A falta de empenho no combate aos efeitos climáticos é um desafio global que se reflete em diversas esferas, desde a política até a sociedade civil. Muitos países ainda priorizam o crescimento econômico imediato em detrimento de ações sustentáveis, resultando em políticas ambientais ineficazes e em um desperdício de recursos. Embora haja acordos internacionais e metas ambiciosas, a implementação muitas vezes esbarra em interesses econômicos e na resistência a mudanças. Essa falta de comprometimento não apenas agrava a crise climática, mas também compromete a saúde e o bem-estar das populações mais vulneráveis, que são as mais afetadas pelos desastres naturais e pelas mudanças nos padrões climáticos. Além disso, a inação pode ser atribuída a uma falta de conscientização e educação sobre os efeitos do aquecimento global. Muitas pessoas ainda não compreendem a gravidade da situação ou acreditam que suas ações individuais não fazem diferença. Essa percepção reduz a pressão sobre os governos e empresas para adotarem práticas mais sustentáveis. É fundamental promover uma cultura de responsabilidade ambiental que inclua tanto iniciativas governamentais quanto o engajamento da sociedade civil, a fim de criar um movimento unificado em prol de um futuro mais sustentável e resiliente. A luta contra a crise climática exige não apenas políticas eficazes, mas também um comprometimento coletivo em todos os níveis. EDUCAÇÃO + COLETIVIDADE + COMPROMISSO + AÇÃO
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Vivemos em uma profunda crise socioambiental e a emergência climática é prova real dos desafios que precisamos enfrentar. Eventos climáticos extremos acontecem com maior frequência no Brasil e no mundo, impactando a qualidade de vida de milhares de pessoas e transformando o planeta como o conhecemos. Enquanto as negociações globais acontecem, o que podemos fazer na esfera individual para contribuir com as mudanças necessárias? Confira 10 dicas que podem ajudar. https://lnkd.in/dHWexBb3 #institutoipe #sustentabilidade #esg #biodiversidade
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A CRISE CLIMÁTICA!!! As alterações climáticas não são apenas uma questão ambiental; são um reflexo das profundas desigualdades econômicas e sociais que permeiam nosso mundo. A crise climática é, em muitos aspectos, um sintoma de um sistema global desigual, onde as nações mais ricas, que historicamente contribuíram com a maior parte das emissões de gases de efeito estufa, continuam a prosperar às custas das nações em desenvolvimento, que frequentemente sofrem as consequências mais severas. A solução para enfrentar as alterações climáticas passa, inevitavelmente, pelo combate às desigualdades que perpetuam essa crise. Países do primeiro mundo devem reconhecer sua responsabilidade histórica e moral de apoiar os países emergentes e em desenvolvimento, não apenas com promessas vazias, mas com ações concretas que incluam transferências financeiras, tecnologia sustentável e capacitação. Infelizmente, muitas nações ricas parecem mais preocupadas em preservar seus interesses econômicos do que em promover uma verdadeira justiça climática. Por outro lado, os países emergentes também precisam assumir a responsabilidade de implementar políticas que priorizem a sustentabilidade e a equidade, criando um modelo de desenvolvimento que respeite os limites do planeta. Esse enfrentamento das desigualdades é crucial não apenas para mitigar os efeitos das mudanças climáticas, mas também para construir um futuro mais justo e resiliente. As comunidades mais vulneráveis, que são as mais afetadas pela crise climática, devem ser ouvidas e empoderadas em processos de decisão. A intersecção entre justiça social e justiça climática deve ser o coração de qualquer estratégia eficaz. A hora de agir é agora. Precisamos unir esforços globais que não apenas combatam as alterações climáticas, mas também enfrentem as desigualdades que as alimentam. O futuro do nosso planeta e da humanidade depende da coragem de encarar essa realidade e trabalhar juntos por um mundo mais justo e sustentável.
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