Dia da Favela: Celebração da Resistência, Cultura e Direitos Humanos Hoje, 4 de novembro, comemoramos o Dia da Favela, uma data que simboliza a força e a resiliência das comunidades populares brasileiras. Originada no Morro da Providência, a primeira favela do Brasil, essa celebração transcende fronteiras geográficas, refletindo a luta histórica por direitos e a riqueza cultural que define a identidade de milhões de pessoas. As favelas, frequentemente vistas pela ótica da marginalização, são, na verdade, núcleos de grande potencial humano, econômico e cultural. São berços de movimentos artísticos, de inovação social e de um empreendedorismo que floresce mesmo em meio a condições adversas. Essas comunidades representam uma resistência vibrante e criativa, desafiando estereótipos e construindo uma narrativa de solidariedade e autossuficiência. O Dia da Favela é um lembrete da importância de políticas públicas que valorizem esses territórios como locais de potência e transformação. As favelas enfrentam desafios estruturais e históricos, mas ao mesmo tempo, emergem como centros de organização comunitária, cultura e empreendedorismo. Este é um chamado para que enxerguemos as favelas além de seus problemas, reconhecendo-as como espaços que contribuem para um país mais justo, inclusivo e diversificado. Reconhecer o valor das favelas é também respeitar e promover os direitos humanos, criando oportunidades de desenvolvimento igualitário. Que este dia inspire ações e diálogos em direção à justiça social e ao fortalecimento de todos os brasileiros e brasileiras. Para saber mais: - [CNN Brasil: Entenda a data e a sua importância](https://lnkd.in/ds6sTzq4) - [Revista Raça: Dia da Favela, Celebrado em 4 de Novembro](https://lnkd.in/dBDsq5i2.) - [ANF: Dia da Favela, Sinônimo de Resistência e Luta por Direitos Humanos](https://lnkd.in/dh3AFZpA) #DiadaFavela #Resiliência #DireitosHumanos #InclusãoSocial #PolíticasPúblicas #JustiçaSocial #TransformaçãoSocial #ServiçoSocial
Publicação de Liciane Gonçalves
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Hoje, 4 de novembro, celebramos o Dia da Favela no Brasil, uma data que reconhece a importância e a resiliência das comunidades que abrigam milhões de brasileiros. O termo "favela" surgiu em 1900, quando foi utilizado oficialmente para descrever o Morro da Providência, no Rio de Janeiro. Atualmente, mais de 17 milhões de pessoas vivem em favelas no país, representando cerca de 8% da população brasileira. No Paraná, aproximadamente 500 mil habitantes residem em comunidades desse tipo, com destaque para Curitiba, que possui diversas áreas de ocupação urbana. As favelas são espaços de intensa atividade econômica e cultural. Estudos indicam que, se fossem consideradas uma unidade econômica, as favelas brasileiras teriam um PIB superior a R$ 120 bilhões. Além disso, são berços de movimentos culturais significativos, como o samba, o funk e o hip-hop, que influenciam a cultura nacional e internacional. Neste dia, é fundamental reconhecer a potência e a criatividade que emergem dessas comunidades, além de reforçar a necessidade de políticas públicas que promovam a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida dos moradores. Vamos celebrar a força e a diversidade das favelas brasileiras! 🏘🎉 #DiaDaFavela #FavelaÉPotência #InclusãoSocial #BlogLucianaPombo
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O que a favela representa para você? Hoje, 4 de novembro, celebramos o Dia da Favela — um momento para reconhecer e valorizar a potência desses territórios. Mais que uma data, essa é uma reafirmação de que as favelas são centros de transformação e desenvolvimento, onde histórias, talentos e sonhos se encontram e florescem. As favelas precisam ser enxergadas e ouvidas de forma digna e respeitosa. Compartilhe essa mensagem e nos ajude a espalhar a importância de dar voz e visibilidade a esses espaços. Então, fica a pergunta: o que é a favela para você?
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Documentando a Resiliência: A Luta Invisível das Favelas Cariocas No coração do Rio de Janeiro, as favelas contam uma história de luta e resistência que transcende o discurso e se revela nas ruas, vielas e olhares dos seus moradores. Em um projeto fotográfico que se desdobrou por dois anos, nossa equipe se comprometeu a registrar, com respeito e sensibilidade, o cotidiano das favelas cariocas, destacando a luta silenciosa de comunidades marginalizadas. Diante de um cenário em que a expressão "a favela venceu" frequentemente é usada de forma generalista, é fundamental olhar para as raízes históricas e para as reais condições enfrentadas por essas populações. A luta diária pela sobrevivência e pela conquista de direitos básicos, como saúde, educação e segurança, reflete uma resistência que é invisível para muitos, mas que merece ser documentada e amplamente discutida. Através da lente da Moskow Comunicação, capturamos não apenas as dificuldades, mas também os momentos de superação, convivência e construção de um futuro mais digno. Nossa abordagem fotográfica vai além do registro; busca dar voz e visibilidade àqueles que enfrentam um abandono estrutural, mas que, apesar disso, constroem sua própria história com coragem e resiliência. Quer se aprofundar nessa narrativa? Acesse o artigo completo no nosso blog e veja como a comunicação visual pode ser um agente de conscientização e mudança - https://lnkd.in/dPVuUj8N A Arte Salva © 2024 Moskow Comunicação #MoskowComunicação #FotografiaDocumental #ImpactoSocial #FavelaResiste #CulturaVisual
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Um bom caminho para conhecer as favelas, esses territórios urbanos altamente adensados e caóticos, parte da paisagem de toda metrópole brasileira, é conhecer seus artistas. Anitta, a artista brasileira mais bem-sucedida internacionalmente, é de favela, e tem uma carreira que mistura clipes para lá de sensuais com palestras em Harvard. Sua ascensão conta mais do que uma história de superação pessoal. É a história de como o Brasil, ou a parte do país que tem poder econômico, não percebeu a formação de uma legião de pessoas consumidoras, empreendedoras e criativas. Um mergulho nas letras dos raps dos Racionais MCs, dos funks de MC Lipi, MC Cabelinho, Orochi, entre outros, mostra esse processo. No início, os temas eram violência, crime, carência. Em 1997, por exemplo, Mano Brown, líder do Racionais MCs, escreveu a música Capítulo 4, Versículo 3, que dizia: “Se eu fosse aquele cara que se humilha no sinal por menos de 1 real, minha chance era pouca”. Recentemente, entraram a ostentação, marcas, carros, sexo e romance. “Obrigado, meu Deus, a favela venceu”, cantou MC Kevin em 2021, acompanhado do DJ Negret. É a celebração do potencial de um Brasil repleto de desafios, sim, mas de empreendedorismo pujante. São mais de 16 milhões de pessoas, 11 milhões de eleitores, contingente que formaria o quarto maior estado brasileiro e um colégio eleitoral superior ao da cidade de São Paulo, o maior do país em termos municipais. Essas pessoas consomem 202 bilhões de reais por ano, segundo o Data Favela, instituto de pesquisa ligado à Central Única das Favelas (Cufa). O valor é expressivo, porém representa mais um represamento do que uma potência em plena expansão. Para Renato Meirelles, fundador do Data Favela e presidente do Instituto Locomotiva, empresa de pesquisas, é possível dobrar, ou mesmo triplicar, esse consumo com intervenções básicas de infraestrutura e educação. Na última década, o número de favelas dobrou no Brasil, aumento que coincide com o crescimento da insegurança alimentar e com uma renitente dificuldade do Brasil de crescer de acordo com seu potencial econômico. Quase 20 milhões de pessoas no Brasil passam fome, segundo a Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. Durante a pandemia, 70% dos moradores de favela declararam não ter dinheiro para comprar comida. Essa realidade de carência e pobreza contrasta com a dinâmica urbana das favelas, sempre próximas aos grandes centros de produção, que proporciona ao morador oportunidades de trabalho e empreendedorismo apesar das dificuldades. Leia a matéria completa na nova edição da revista #EXAME 🔗 https://bit.ly/4cr65Pu 🖋️ Rodrigo Caetano e Marina Filippe 📸 Leandro Fonseca/Exame
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Muitas vezes, devido ao nosso ceticismo, não imaginamos o quanto a favela pode contribuir para empresas do ramo corporativo. No entanto, as favelas apresentam uma variedade de vantagens, como a diversidade cultural e criatividade. É o lugar onde pessoas de diferentes origens se encontram, interagem e compartilham experiências. As favelas são repletas de talentos que muitas vezes são subestimados ou subutilizados. Você pode acessar uma mão de obra qualificada e altamente engajada, pronta para enfrentar desafios e contribuir para o sucesso da sua empresa. Além disso, a mentalidade empreendedora é uma característica marcante dessas comunidades. Agora, imagine se você pudesse acessar todo esse potencial de forma ética, responsável e sustentável. É aí que a Favela Inc. entra em cena. Como uma solução inovadora, estamos aqui para ajudar sua empresa a se conectar às favelas de forma autêntica e significativa. Vamos explorar juntos as oportunidades que as favelas têm a oferecer e criar um impacto positivo. Entre em contato conosco através do e-mail: parcerias@favelainc.com.
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A verdadeira face da favela: Quando pensamos em pobreza e carência, nos vem à mente a imagem de pessoas necessitadas, com fome, morando em barracos. Mas a favela é muito mais do que isso. Ela é feita de potência, resistência, resiliência e muito trabalho. Aqui, enfrentamos desafios diários, mas também criamos oportunidades. No coração das favelas, o G10 Favelas está transformando vidas. Vemos negócios de sucesso em ação, pessoas empreendedoras que, com coragem e determinação, constroem um futuro melhor para si e para suas comunidades. Não somos sobreviventes; somos protagonistas da nossa história. Nas favelas, há um movimento constante de crescimento e transformação. Cada esquina guarda histórias de luta e superação, onde sonhos se tornam realidade. Mostramos ao mundo que, mesmo diante das dificuldades, a favela é um lugar de esperança e realizações. Favela não é violência, é potência!
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Neste mês de novembro foi celebrado o Dia da Favela e o Cristo Redentor com o apoio da @favelaconnect promoveu um incrível evento social que movimentou o CPX. A data destaca a força, a resiliência e o talento que florescem nas comunidades de todo o Brasil. Mais do que um lugar, as favelas são berços de cultura, inovação e histórias que precisam ser contadas – e é aí que a Comunicação Social desempenha um papel crucial. No Complexo do Alemão, por exemplo, vivem mais de 60 mil pessoas, segundo estimativas. Apesar dos desafios sociais e econômicos, a comunidade é um símbolo de resistência e criatividade. O investimento em comunicação permite dar visibilidade às iniciativas locais, valorizar vozes que muitas vezes são silenciadas e abrir portas para oportunidades reais. A Comunicação Social não é apenas um recurso – é uma ferramenta de transformação. Seja ao impulsionar projetos de impacto, divulgar empreendimentos locais ou combater estigmas, ela fortalece a identidade e o protagonismo de quem vive nas favelas. #DiaDaFavela #ComplexoDoAlemão #ComunicaçãoSocial #Transformação
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Cordel - Favela Vive 8 Nas vielas da favela, o grito ecoa forte, A luta é constante, a vida é um norte, Nas praças sujas, onde o medo se esconde, A esperança brota, mas o sonho responde. Favela vive, resiste, não cai, A juventude é a chama, que nunca se apaga, e vai. O som do pandeiro, a batida do tambor, Na esquina, o sorriso é mais forte que a dor. Na luta diária, o homem se faz guerreiro, Mesmo sem armamento, seu braço é o primeiro, A vida é corrida, mas o povo é de aço, Entre os prédios de concreto, o sorriso é o laço. Mas não se engane com a fachada do medo, Dentro da favela, há muito mais que segredo, São histórias de vida, de superação e amor, De gente que luta com fé, de dor, mas com fervor. A favela vive, é alma do Brasil, Tem sua raiz forte, e seu espírito sutil. Não importa a violência ou a dor do passado, A favela é vida, é sonho, é legado. Se a política é escura, e o futuro incerto, O povo da favela é o farol do deserto. Nas ruas de barro, onde a dor ainda cala, Nasce a coragem que nunca se abala. A favela vive, não se cala, não se perde, É resistência, é luta, é força que não cede. E quando o sol nascer, e a cidade acordar, O povo da favela, sempre vai brilhar.
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o tipo de campanha que dá sentido ao meu trabalho. apoiem a causa. <3
Junto com a ONG SP Invisível, fomos para as ruas de São Paulo para lançar a "Terra dos Invisíveis". Uma ação para dar visibilidade a uma cidade que existe dentro da capital. E que, mesmo assim, muita gente não enxerga ou escuta. Unindo dados oficiais da Prefeitura e inovação, mapeamos a população, seus locais de moradia, suas atividades econômicas para delimitar esse território onde vivem 31.884 pessoas em situação de rua. O filme de lançamento, feito em parceria com a Paranoid BR e Jamute, começa a contar essa história. Durante a semana mostraremos mais detalhes aqui sobre as ativações feitas na rua e também no digital. E você também pode ajudar a Terra dos Invisíveis. Compartilhe os conteúdos, entre no o site da campanha e faça a sua doação para SP Invisivel. Aos poucos, nós vamos tirando essa cidade do mapa. 💛 #JobNaRua #terradosinvisiveis #populacaoderua
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Desde 2014, meu trabalho se relaciona às favelas. Não nasci nem me criei nesses territórios. E, de início, me dei conta sobre a imagem que se tem de fora e a realidade que vemos dentro. Fala-se muito de mazelas como a #pobreza. Mais recentemente, vem-se falando da #potência econômica e cultural dessas áreas. A verdade é que, para mim, pesquisador de fora, são várias as histórias que podemos contar. Para isso, um dos maiores cuidados requeridos é fazê-lo com responsabilidade. Isso implica nos colocarmos no lugar de escuta e encararmos os múltiplos sujeitos de diálogo – e não objetos de #pesquisa. Sei que nunca vou enxergar esses territórios da mesma maneira que quem os habita encara. Faz parte da honestidade acadêmica – e pessoal – assumirmos nossas características, nossas visões de mundo e nossos posicionamentos. O que não significa ignorarmos a nossa presença e as formas como podemos colaborar com e receber a colaboração da #favela. Neste Dia da Favela, percebo o quanto sigo aprendendo.
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