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No Brasil, a chamada Economia Prateada—o setor voltado para atender às demandas e aspirações de consumidores 50+—movimenta cerca de R$ 1,8 trilhão anualmente e cresce em ritmo acelerado, acompanhando o aumento da população sênior. Uma pesquisa da Fundação Dom Cabral (FDC) revela que o Brasil deve ocupar a sexta posição no ranking global de países com maior população 60+ até 2050. A longevidade traz novas demandas e padrões de consumo que oferecem uma grande oportunidade para empresas que queiram inovar e se adaptar a esse público. Sem desconsiderar a existência do etarismo, que afeta negativamente profissionais e consumidores sêniores, há um vasto “oceano prateado” de oportunidades que se abre com o envelhecimento da população—estamos vivendo vidas mais longas, mais saudáveis e mais produtivas. Longe de se limitar a setores tradicionais como saúde e previdência, o consumo sênior está transformando áreas como turismo, tecnologia, educação e até moda. Dados do estudo revelam que consumidores sêniores gastam, em média, mais por transação online do que gerações mais jovens. Além disso, são economicamente ativos: 22% dos brasileiros acima de 60 anos ainda estão no mercado de trabalho, enquanto muitos optam por continuar trabalhando em novas áreas e até empreender. Outro dado interessante é que, ao contrário dos estereótipos, a geração 50+ brasileira valoriza sua independência e conexão digital. No país, 71% dos consumidores acima de 55 anos se consideram usuários de tecnologia. Com o isolamento social durante a pandemia, o uso de aplicativos de videochamadas e até plataformas de e-commerce aumentou significativamente entre esses consumidores. Plataformas como o Airbnb, por exemplo, viram o número de viajantes sêniores crescer 93% em 2018. Superar o etarismo e apostar em estratégias inclusivas é o caminho para empresas que desejam se destacar nesse mercado prateado. A sua marca está pronta para abraçar as oportunidades da Economia Prateada e fazer parte dessa transformação? #EconomiaPrateada #OportunidadesDeMercado #ConsumoSênior #Naus #ExecutiveSearch

A Economia da Longevidade ou Economia Prateada, que representa o conjunto de serviços, produtos e soluções de consumo voltados para as pessoas com mais de 50 anos, está ganhando cada vez mais espaço. O segmento faz circular cerca de R$ 2 trilhões somente no Brasil e, mundialmente, em torno de R$ 60 trilhões, conforme estudo da Data8, consultoria especializada nesse tipo de público. A necessidade de se adequar para atender o mercado foi um dos temas do segundo dia do Reload 2024, maior evento de #marketing promovido pelo Sebrae Minas, em Belo Horizonte O painel “Estratégias para o seu #negócio se comunicar com o consumidor 50+” abordou a necessidade de redirecionar o olhar sobre o #envelhecimento. “Quando falamos sobre envelhecer, não nos referimos ao futuro e, sim, ao presente. As pessoas com mais de 60 anos têm dificuldade de se sentirem representadas”, afirma a CEO e fundadora da Wise Work Brasil, Dani Aguiar. Outra abordagem foi a influência do marketing sobre esse público que tem grande poder de compra, diferentemente do que vários imaginam. De acordo com o especialista em marketing Jorge Rocha, o mercado não pensa na longevidade. E a Economia Prateada é um nicho pronto para ser trabalhado. “Hoje, podemos listar três áreas com #oportunidades: facilidades para moradia, saúde e bem-estar, e o de soluções tecnológicas”, aponta. Repleto de preconceitos, o público sênior também está inserido nas transformações sociais, econômicas e tecnológicas. Por isso, de acordo com os especialistas, é necessário desmistificar os padrões de #comportamento, consumo e relações com as marcas. “Precisamos intensificar o nosso entendimento sobre as pessoas mais velhas e aprender a dar foco nesse público, que tem dinheiro e quer gastar. No entanto, deseja se sentir representado”, avalia a consultora da DB Consultoria, Dani Barcellos.

O Futuro da Economia no Público +50: 5 Pontos Essenciais O Impacto Econômico do Público +50 Mais de 56 milhões de brasileiros têm 50 anos ou mais, movimentando cerca de R$ 2 trilhões anualmente. Globalmente, a economia da longevidade está projetada para alcançar US$ 15 trilhões até 2030 (Oxford Economics). Esse grupo tem maior estabilidade financeira e é responsável por um consumo crescente em saúde, bem-estar, turismo e educação. Ignorar esse mercado é desperdiçar uma das maiores oportunidades econômicas do século. A Falta de Representatividade Apesar de sua relevância, apenas 8% das campanhas publicitárias brasileiras são voltadas para o público +50 (Kantar). A maioria das marcas ainda trata esse grupo com estereótipos ou o ignora completamente. Consumidores maduros buscam autenticidade e valorizam marcas que os enxergam como protagonistas, e não como coadjuvantes. Exemplos Inspiradores ao Redor do Mundo Nos EUA, a CVS transformou suas lojas em centros de saúde para atender às necessidades de consumidores maduros. No Japão, robôs assistentes estão em alta, e na Europa, marcas como BMW criam campanhas que celebram a experiência e a independência do público +50. Essas iniciativas provam que inovação e longevidade caminham juntas. O Brasil Está Envelhecendo Até 2040, mais de 57% da população brasileira terá 50 anos ou mais. Isso transforma o público maduro em protagonista da economia nacional. Para as empresas, é hora de adaptar produtos, serviços e estratégias de comunicação para atender a essa nova realidade. Oportunidade no Oceano Azul Marcas que se conectarem genuinamente com o público +50, como Dove e Nike já fizeram em suas campanhas, não apenas aumentarão suas receitas, mas também liderarão uma revolução cultural. A economia da longevidade não é apenas o futuro, é o presente – e está pronta para ser explorada.

As tendências sobre o "consumidor do futuro" em 2026 apontam para várias mudanças impulsionadas pela tecnologia, sustentabilidade e as novas expectativas sociais. VALORIZAR AS PEQUENAS CONQUISTAS É O NOVO OBJETIVO "A celebração das chamadas "minorstones", ou pequenas conquistas, é uma das principais tendências mapeadas pela WGSN para 2026. Estratégia apresentada no white paper "O Consumidor do Futuro 2026"." - WGSN 07 de julho de 2024. Veja nesse site a nova tendência para os consumidores de 2026: https://lnkd.in/d_Y6EAQP Personalização extrema: Os consumidores esperam experiências cada vez mais personalizadas e realistas. Marcas usarão dados para oferecer recomendações de produtos, serviços e conteúdo sob medida, criando jornadas de compra exclusivas. Sustentabilidade como padrão: A preocupação com o meio ambiente e práticas sustentáveis estará no centro das decisões de compra. Compras digitais integradas, o e-commerce continuará a evoluir, com integrações mais profundas entre o online e o físico. A contribuição da inteligência artificial melhorará a navegação e a descoberta de novos itens. Consumo consciente e colaborativo: O modelo de economia compartilhada se expandirá, com mais pessoas optando por alugar, trocar ou revender produtos em vez de comprar novos. O que insere justamente essas pequenas conquistas junto à realidade. Saúde e bem-estar no centro: O consumidor de 2026 será ainda mais focado no bem-estar, tanto físico quanto mental. Produtos e serviços que promovam saúde, bem-estar emocional, além de conveniência e praticidade, é o objetivo. Inclusão e diversidade: Consumidores esperam que marcas representem e apoiem diferentes culturas. Essas tendências mostram que o consumidor de 2026 será mais informado, exigente e preocupado com valores éticos e ambientais, além de mais imerso nas novas tecnologias e mais realista, com empoderamento das pequenas conquistas. #2026 #oconsumidorde2026 #celebraraspequenasconquistas

O relatório IPSOS 2024 sobre gerações revelou que apenas 8% dos anúncios globais dos últimos três anos mostram adultos maduros como protagonistas. Isso significa que o marketing e a publicidade precisam olhar com bem mais atenção para este público, e fazer deste um desafio de diversidade e inclusão. As pessoas acima de 50 anos são consumidoras ativas, que também têm hábitos e comportamentos que criam tendências e fazem girar a economia.   Segundo dados do World Data Lab, a economia prateada já movimenta 15 trilhões de dólares por ano, tornando-se a terceira maior atividade econômica do mundo. No Brasil, de acordo com o SEBRAE, a população com mais de 60 anos é responsável por 20% do consumo nacional.    Todas essas pesquisas nos mostram a necessidade de falarmos mais sobre a longevidade e, enquanto empresas, criarmos soluções e comunicações que se conectem e dialoguem com o público sênior. Este é um mercado em expansão e ainda pouco explorado pelas marcas no Brasil.    Pensando em tudo isso, no último dia 11, a aceleradora Silver Hub, promoveu o Inova Silver 2024, um evento pioneiro que abordou estes temas a partir de várias perspectivas e convidados diferentes. Eu tive a honra de fazer parte de um painel ao lado da querida rita almeida, com mediação da Carla Simoes. Foi muito bom conversar sobre isso, e claro, com essa troca saí de lá com muitos insights e reflexões.   Agradeço a BR Angels e a todo o time do evento pelo convite e oportunidade. Falar sobre economia prateada e longevidade é dialogar sobre um novo olhar para o futuro. #longevidade #economiaprateada #marcas #consumidorsênior

"𝙊 𝙚𝙣𝙫𝙚𝙡𝙝𝙚𝙘𝙞𝙢𝙚𝙣𝙩𝙤 𝙣𝙖̃𝙤 𝙚́ 𝙤 𝙥𝙧𝙤𝙗𝙡𝙚𝙢𝙖, 𝙤 𝙥𝙧𝙤𝙗𝙡𝙚𝙢𝙖 𝙚́ 𝙣𝙤𝙨𝙨𝙖 𝙞𝙣𝙘𝙖𝙥𝙖𝙘𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚 𝙙𝙚 𝙣𝙤𝙨 𝙖𝙙𝙖𝙥𝙩𝙖𝙧 𝙖 𝙚𝙡𝙚" (𝖫𝗂𝖺𝗇𝗀 𝖢𝗁𝗎𝗇𝗑𝗂𝖺𝗈, 𝖾𝗌𝗉𝖾𝖼𝗂𝖺𝗅𝗂𝗌𝗍𝖺 𝖽𝗈 𝖢𝖾𝗇𝗍𝗋𝗈 𝖽𝖾 𝖯𝖾𝗌𝗊𝗎𝗂𝗌𝖺 𝖽𝖺 𝖲𝗈𝖼𝗂𝖾𝖽𝖺𝖽𝖾 𝖤𝗇𝗏𝖾𝗅𝗁𝖾𝖼𝗂𝖽𝖺 𝖽𝗈 𝖯𝖺𝗇𝗀𝗈𝖺𝗅 𝖨𝗇𝗌𝗍𝗂𝗍𝗎𝗍𝗂𝗈𝗇.) Ele lembra que cada indústria tem a oportunidade de se reinventar dentro do setor de envelhecimento, pois há muito espaço para melhorar produtos, serviços e instalações. Um exemplo são as 76.000 universidades para pessoas 60+ na China que têm 13 milhões de estudantes, representando 4,6% dessa população Outra possibilidade seria, por exemplo, supermercados com carrinhos de compras motorizados, prateleiras com alcance facilitado e atendentes treinados para atender esse público O que a sua empresa faz ou pode fazer para melhorar a oferta de produtos e serviços e no relacionamento com as pessoas 60+? #envelhecimento #mercadoprateado #economia da longevidade

No INOVA SILVER, evento realizado no início de setembro/24 pela Silver Hub, o painel dedicado ao Comportamento do Consumidor Maduro gerou uma rica reflexão entre a Marcia Esteves e rita almeida, num painel mediado pela Carla Simões. A Marcia Esteves deixou um recado contundente indicando que empresas e marcas precisam olhar para este segmento de consumidores. A Longevidade é uma realidade e o potencial já é enorme. Acompanhem o seu post!

🌍 É com grande satisfação que compartilho uma novidade: agora, meus conteúdos estão sendo publicados em Portugal, pela Agência Incomparáveis! Em "O Vagão das Tendências", minha coluna quinzenal, exploro as principais tendências em marketing, inovação e inteligência artificial. Meu objetivo é levar uma visão estratégica e prática aos leitores portugueses, enriquecendo o debate e trazendo insights úteis para profissionais que buscam se destacar. Convido você a conferir e a acompanhar essa jornada comigo! 📈 Acesse o artigo aqui: https://lnkd.in/d3yeUkbH #marketing #inovação #inteligenciaartificial #AgênciaIncomparáveis #portugal

4 perfis do consumidor de 2025 Este artigo foi produzido com base no relatório Future Consumer 2025, produzido pela WGSN. O material apresenta 4 perfis dos consumidores do futuro, vem dar uma olhada quais são: #1 Os Neo-niilistas São os que desejam encontrar felicidade e um propósito longe do que é convencional e não querem fazer parte dessa loucura toda que vivemos no mundo atual. Exaustos dos problemas globais e desconfiados da capacidade de governos e instituições de resolvê-los, os Neo-niilistas são caracterizados pelo ceticismo. Não é que eles não se importem – eles simplesmente perceberam que se importar menos pode ser um mecanismo eficiente para lidar com tudo isso. #2 Os Redutores Jogados na vida remota durante a pandemia, eles querem construir uma conexão entre o mundo físico e suas próprias comunidades. São pessoas que buscam algo humano, desejam algo maior, algo que faça mais sentido. Acreditam que o crescimento econômico deve priorizar as pessoas e o planeta, e seu consumo se baseia nessa crença. Os Redutores ainda querem conveniência e eficácia, mas sem abrir mão da ética e da sustentabilidade, em modelos de negócio justos.” 3# Os Protetores do Tempo Para eles, o tempo é a coisa mais valiosa do mundo e fazem questão de investir com qualidade. Buscam o enriquecimento pessoal (e não material). Valorizam todo e qualquer serviço que proporcione tempo de qualidade ou algum tipo de facilidade. A prioridade dessas pessoas é enriquecer a vida por meio de rituais diários e experiências interessantes. Eles não querem ser pressionados pelo tempo, já que acreditam que os cronogramas devem se adaptar às pessoas – e não o contrário. #4 Os Pioneiros O time das novas ideias e que estão dispostos a levar tecnologia para todos os cantos. Este consumidor é aquele que gosta de novos produtos, tem um pé no físico e um no digital. São empreendedores e gostam de assumir riscos! Os Pioneiros são do tipo que criam uma presença on-line bem-sucedida e exploram isso para abrir uma loja física – ou vice-versa. Seja qual for a área de expertise, eles gostam de liderar e são movidos pela ideia de causar impacto.

4 perfis do consumidor de 2025 Este artigo foi produzido com base no relatório Future Consumer 2025, produzido pela WGSN. O material apresenta 4 perfis dos consumidores do futuro, vem dar uma olhada quais são: #1 Os Neo-niilistas São os que desejam encontrar felicidade e um propósito longe do que é convencional e não querem fazer parte dessa loucura toda que vivemos no mundo atual. Exaustos dos problemas globais e desconfiados da capacidade de governos e instituições de resolvê-los, os Neo-niilistas são caracterizados pelo ceticismo. Não é que eles não se importem – eles simplesmente perceberam que se importar menos pode ser um mecanismo eficiente para lidar com tudo isso. #2 Os Redutores Jogados na vida remota durante a pandemia, eles querem construir uma conexão entre o mundo físico e suas próprias comunidades. São pessoas que buscam algo humano, desejam algo maior, algo que faça mais sentido. Acreditam que o crescimento econômico deve priorizar as pessoas e o planeta, e seu consumo se baseia nessa crença. Os Redutores ainda querem conveniência e eficácia, mas sem abrir mão da ética e da sustentabilidade, em modelos de negócio justos.” 3# Os Protetores do Tempo Para eles, o tempo é a coisa mais valiosa do mundo e fazem questão de investir com qualidade. Buscam o enriquecimento pessoal (e não material). Valorizam todo e qualquer serviço que proporcione tempo de qualidade ou algum tipo de facilidade. A prioridade dessas pessoas é enriquecer a vida por meio de rituais diários e experiências interessantes. Eles não querem ser pressionados pelo tempo, já que acreditam que os cronogramas devem se adaptar às pessoas – e não o contrário. #4 Os Pioneiros O time das novas ideias e que estão dispostos a levar tecnologia para todos os cantos. Este consumidor é aquele que gosta de novos produtos, tem um pé no físico e um no digital. São empreendedores e gostam de assumir riscos! Os Pioneiros são do tipo que criam uma presença on-line bem-sucedida e exploram isso para abrir uma loja física – ou vice-versa. Seja qual for a área de expertise, eles gostam de liderar e são movidos pela ideia de causar impacto.