Publicação de Livia Chanes

O tipo de comunicação que chama a minha atenção. O tipo de comunicação que sai do canal primário e acessa os grupos, gera comentário, vira assunto em sala de aula universitária e gera opinião. Naturalmente a Nubank, consegue provocar novos advogados. #marketing #comunicacao #narrativa #comunidades

Podem falar o que quiserem do Nubank, mas é incontestável que eles são simplesmente geniais no marketing. Eles lançaram essa tendência do banco digital que adquire credibilidade através do marketing. Toda vez que eu imagino a marca Nubank, me vêm características completamente inversas, mas que eles conseguiram entrelaçar. Ao mesmo tempo que são uma empresa séria e de finanças, eles são descontraídos e atuais. Pelo menos para mim, quando penso em mercado financeiro, me vêm à mente as cores cinza, preto, branco, prata e dourado em alguns casos. Se você observar os principais bancos do Brasil, que têm cores mais descontraídas como vermelho e laranja, a marca "prime" deles muda a cor: o cartão passa a ser preto e a agência passa a ter tons de cinza e preto, o que faz total sentido, pois são cores que trazem credibilidade. Mas aí vem o Nubank, com a cor roxa! Apesar de hoje terem uma linha "prime", não abriram mão do roxo; virou um roxo mais escuro, onde eles inclusive brincam com o nome das tonalidades do roxo. Então, em um mundo de prime, gold, platinum, black... o Nubank lança o ultravioleta. Eu entendo que eles possam ter cometido muitos erros como empresa ao longo da sua jornada, mas o departamento de marketing deles merece uma medalha de ouro, porque, mesmo com tudo isso, o Nubank continua sendo o maior banco digital do país.

Tudo em todo lugar ao mesmo tempo. Parece que mais uma vez o modelo de negócios dos bancos está se transformando e agora os bancos estão começando a se diferenciar pelas vantagens atreladas a conta.

O Tiro no Pé do Nubank com a Casa Ultravioleta: Exclusividade que Exclui O Nubank amplamente reconhecido por sua abordagem inovadora e disruptiva no mercado financeiro, cometeu um erro estratégico significativo ao inaugurar a Casa Ultravioleta no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Embora a proposta seja oferecer um espaço exclusivo e sofisticado para seus clientes premium, essa ação contradiz os princípios de inclusão e humanização que, até então, foram a marca registrada do banco. O Problema: Exclusividade em Espaço Público O Parque do Ibirapuera é um espaço público, conhecido por acolher pessoas de todas as classes sociais e perfis. Ao criar um ambiente exclusivo dentro desse espaço, restrito apenas aos portadores do cartão, o Nubank estabelece um limite visível entre quem pode e quem não pode usufruir de benefícios, como duchas privativas, toalhas, snacks, bebidas e estações de trabalho. Essa decisão transmite uma mensagem implícita de exclusão, em um local que deveria ser um símbolo de acesso e integração social. Contradição com o Marketing Humanizado A marca Nubank sempre se posicionou como acessível, disruptiva e próxima dos consumidores. Foi assim que conquistou milhões de clientes, especialmente jovens e pessoas fora do radar dos bancos tradicionais. Com a Casa Ultravioleta, essa imagem se fragiliza. O marketing de humanização, tão propagado pelo banco, ficou em segundo plano. Ao invés de criar um espaço que pudesse atrair e engajar novos clientes, a empresa optou por reforçar a exclusividade de um segmento específico. Isso não apenas afasta potenciais usuários, mas também pode gerar ressentimento entre os atuais clientes que não possuem o cartão. A Oportunidade Perdida Imagine o impacto positivo que o Nubank poderia ter gerado ao criar um espaço inclusivo no Parque do Ibirapuera, onde qualquer pessoa pudesse conhecer mais sobre os produtos do banco e experimentar um pouco da marca. Um espaço interativo, voltado para educação financeira ou empreendedorismo, teria sido uma estratégia muito mais alinhada à missão do Nubank de descomplicar o acesso a serviços financeiros. Essa seria uma oportunidade não apenas de fortalecer o relacionamento com os clientes atuais, mas também de conquistar novos públicos. Em vez disso, ao restringir o acesso à Casa Ultravioleta, o Nubank escolheu um caminho que soa elitista e desconectado das necessidades e aspirações da maioria dos brasileiros. Uma Reflexão Necessária Nubank ainda tem tempo para aprender com esse episódio e corrigir o rumo. Criar espaços inclusivos e relevantes é a chave para consolidar sua liderança no mercado, sem perder a essência que conquistou milhões de brasileiros. Afinal, a exclusividade que exclui não é sinônimo de inovação, mas de desconexão.

O Grupo Werthein, controlador da SKY Brasil ampliará seu portfólio de negócios no Brasil com investimentos de R$1 bilhão até 2026 e oferecerá os serviços da fintech skx para concorrer no mercado financeiro que estará disponível para o público em geral no início de 2025. A SKY, uma empresa familiar que é operada pela Vrio Corp, de propriedade do Grupo Werthein, atuará como parceira estratégica da nova fintech, incorporando e oferecendo os produtos financeiros desenvolvidos pela skx para atingir todos os seus clientes. Com o impulso da carteira virtual, a Vrio Corp agregará ao seu portfólio uma proposta integrada por conectividade (com internet via satélite e fibra ótica de última geração), benefícios em seguros e energia renovável, e o mais amplo portfólio de entretenimento com seu serviço de TV via satélite SKY e a incorporação de conteúdo através do SKY+, a plataforma de TV ao vivo e streaming. “A SKY está trabalhando intensamente para se tornar um portfólio de soluções para todos os brasileiros. Essa evolução pressupõe uma abordagem inovadora que atenda às necessidades dos jovens, trabalhadores, famílias, empresas e muito mais”, comentou Gustavo Fonseca, presidente da SKY. A skx será uma solução financeira completa, de fácil acesso, rápida, desburocratizada e segura. A fintech iniciará em grande escala para o público em geral no primeiro trimestre de 2025. Fonseca explicou que o conhecimento histórico sobre a base de clientes da SKY cria condições específicas que visam reduzir o custo do crédito e, consequentemente, alcançar maior satisfação dos usuários: “Os parceiros comerciais poderão se beneficiar de condições de crédito mais favoráveis do que as existentes no mercado, pois a empresa tem um longo histórico de parceria e isso ajuda a reduzir custos”, disse. “Com essa iniciativa, estamos redobrando nosso compromisso de investir no Brasil, com objetivos muito concretos que estão diretamente relacionados à geração de oportunidades para todos e à contribuição para o desenvolvimento da comunidade”, disse Dario Werthein, acionista do Grupo Werthein e presidente da Vrio Corp. Em um momento em que o capital estrangeiro está reavaliando seus portfólios e vendo o Brasil como um mercado confiável para investir, Werthein reforçou que “a SKY fomentará sua parceria com diferentes empresas e ajudará parceiros estratégicos e aliados a desenvolver e expandir seus negócios, aproximando-os da skx”. “Temos muito claro que 84% dos adultos brasileiros possuem conta bancária. A skx nasce com uma convicção: inovação e inclusão financeira são motores inescapáveis do crescimento econômico e do progresso social. E o lançamento dessa Fintech vai gerar maior concorrência e acessibilidade aos serviços financeiros no Brasil”, concluiu Werthein

Dá até pena chamar de banco. Como vários aqui sabem, a NG.CASH tem um DNA diferente das demais fintechs e um dos grandes motivos disso é o fato de termos nascido de um canal do YouTube. Desde o nosso início vimos a força que criadores de conteúdo têm, sendo o 'turbo' para o nosso crescimento inicial e até hoje nos impressiona com a retenção e uso diário da base de fãs Neagle. Diversas vezes sentamos e pensamos se isso poderia ser replicado dentro da NG. para outros influenciadores, times e artistas. Será que conseguiríamos montar um modelo em que todos sairiam felizes e que seria potencializado pelo poder das fanbases? Ano passado lançamos nossa primeira parceria nessa direção com a LØS GRANDES, personalizando o aplicativo com a identidade visual deles e oferecendo uma experiência inicial do que seria um banco com a cara do seu time do coração. Rapidamente vimos o potencial do que a gente tava construindo, superando a marca de 100.000 usuários usando o NG+LOS e, por isso, decidimos dar um novo passo. Ontem lançamos o sócio torcedor da LOS, aproximando ainda mais os fãs da Onda Laranja do seu time do coração. Além de terem seu banco todo personalizado, vão poder pedir o cartão físico da LOS, ver vídeos de bastidores, receber notícias em primeira mão e poderão votar em grandes decisões do time. Contratar um novo player, abrir uma nova lane, definir quem serão os novos parceiros... torcedores tendo impacto verdadeiro no desempenho do time. Apenas para fins de comparação (e dadas as devidas proporções), um sócio torcedor que inaugura com mais de 100k sócios já seria top 5 maiores programas do futebol brasileiro, acho que apenas atrás do Palmeiras e Grêmio, salve engano. Imaginem o potencial que isso traz para uma equipe de e-sports com a geração de receita com a base de fãs. Isso aqui que muda o game. Portanto, vos apresento o NG.CUSTOM, o banco mais brabo customizável com a cara do seu time, artista ou ídolo (é óbvio que tem vídeo nervoso 3D de lançamento). Compartilha aí com quem você acha que também deveria ter um NG.CUSTOM e manda me dar um alô, tamo só começando. Em breve mais parcerias absurdas aparecerão por aí... (Mengão, me nota!! kkkkk) Parabéns ao time sensacional idealizador disso tudo, Lucas Martins Gama Matheus Freitas Venosa Nicole Cordeiro Kazue Kottwitz Fernando Doti Agustina Caldas Gabriel Braz Lucila Thompson Yuri Marinelli Julyana Dahan

A Plataforma Accountfy não só elevou a produtividade da Reche Frotas, como também reduziu significativamente os custos de captação e financiamento. Sidney Galdeano, fundador e diretor executivo da companhia, revela como ele e sua equipe não conseguem mais imaginar o dia a dia sem a Accountfy. Confira o depoimento na íntegra! #plataformainteligente #gestãofinanceira #smartfinancialplatform #governançafinanceira

A Temporada Minas S/A Gestão & Marca tem hoje o sexto episódio com Alexandre Riccio de Oliveira CEO do Inter no Brasil, em todas as plataformas de O Tempo. Há 30 anos no mercado, o Inter é um dos maiores #bancos #digitais do país e tem um super #app financeiro. Com sede em #BeloHorizonte, o Inter tem mais de 33 milhões de #clientes, atuação no #Brasil, nos #EstadosUnidos e na #Europa com R$ 105 bilhões de #ativos sob #custódia – tudo que os clientes estão confiando à companhia. Para 2027, o Inter tem um plano arrojado o 60 30 30 para chegar a 60 milhões de clientes, 30% de eficiência e 30% de ROE (retorno sobre o patrimônio). Em ativos sob custódia, Riccio revela que tem um número aspiracional de alcançar os R$ 300 bilhões até 2027. Também na carteira de crédito, Riccio diz que ela está nos R$ 35 bilhões, R$ 36 bilhões, e vai chegar em R$ 100 bilhões em 2027. No link tem a matéria em texto e em vídeo na íntegra. https://lnkd.in/d5xHt-7f

Dá pra sentir um cheirinho de tendência aqui?🤌🏽😚 Há uns dias falei sobre como uso as trends para impulsionar campanhas de marcas e criar mais sinergia com determinado público, e foi isso que o Nubank trouxe aqui. Usar a nostalgia (que é uma mega tendência) e pegar carona na influência cultural dos 30 anos de "Friends", foi uma combinação bem legal para se aproximar dos millennials, público que é bem estratégico para a companhia. Será que agora você vai dar uma chance para as trends na sua próxima campanha? 👀

Recentemente, campanhas publicitárias no Brasil têm se destacado por trazer ícones da cultura pop dos anos 90 e 2000, apelando para a nostalgia e o carisma desses personagens. Dois exemplos marcantes são Terry Crews na campanha do Shopee e Matt LeBlanc (o Joey de Friends) para o Nubank. Ambas as escolhas revelam estratégias publicitárias que conectam o público com emoções e lembranças especiais, além de se alinharem com os valores das marcas. Terry Crews para Shopee Terry Crews, o eterno Julius de “Todo Mundo Odeia o Chris”, foi uma escolha que acertou em cheio com o público brasileiro. No Brasil, o personagem é praticamente um ícone cultural, associado a situações do cotidiano e ao humor acessível, que permeia tanto a série quanto a personalidade de Crews. Shopee escolheu Terry Crews por sua familiaridade com o público e pelo tom irreverente e popular, que combina perfeitamente com a proposta da plataforma: ofertas acessíveis, diversão e variedade para todos. Matt LeBlanc para Nubank Por outro lado, o Nubank apostou em Matt LeBlanc, o Joey de Friends, para uma campanha focada no público brasileiro. Diferente de Shopee, que aposta na acessibilidade, o Nubank busca uma conexão mais aspiracional e emocional com seus clientes, representando simplicidade, confiabilidade e proximidade, qualidades associadas ao personagem Joey. A escolha é uma forma de atrair fãs de Friends — uma série conhecida pelo tom de amizade e pertencimento —, reforçando a imagem do Nubank como um banco “descomplicado” e próximo. A Relação com a Publicidade no Brasil Essas campanhas mostram como marcas podem se aproximar do público brasileiro ao contratar figuras que possuem uma forte conexão emocional e nostálgica. Terry Crews e Matt LeBlanc não são apenas celebridades internacionais; no Brasil, eles representam lembranças e sentimentos que vão além da tela, simbolizando simplicidade, autenticidade e proximidade. A publicidade no Brasil vem utilizando essa estratégia para transformar marcas em algo mais próximo e familiar, criando um laço afetivo com os consumidores. #NostalgiaPop #ÍconesQueAmamos #CulturaPopNaVeia #PublicidadeComMemória #ÍconesDaNossaGeração #branding