Na última semana, o marketing do Brasil foi marcado por erros graves de gigantes mundialmente conhecidos: Itaú e Burger King pisaram na bola feio!! ⚠ Eu sei que você ficou muito curioso para saber mais sobre isso, não é mesmo? Eu estou abismada e conto tudo no reel. 😮 Dê o play e confira! Quero saber o que você achou nos comentários, hein? 👇🎬 . 💡Llumyna ❤ Branding 🎯 Marketing 📞Entre em contato! 📲(What’s App) 71 99313-2000 👈 . #vemprallumyna #Itaú #BurgerKing #Marketing #Escândalos #LLUMYNA #Direito #EmbasamentoJurídico
Publicação de llumyna
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Publis podem ter o poder de transformar personalidades e até mesmo deixar elas mais interessantes, menos cansativas e até cativantes. Na final do #BBB24, o iFood mostrou que é possível sim, fazer da casca de banana, um belo biquíni e lançou, dessa vez oficialmente, a primeira publi com a Bia do Brás, deixando a participante que não ficava quieta, calada e, além de inteligente e estratégico, isso envolveu e encantou as pessoas. Quando falamos de encantar, não é no sentido de maravilhar, mas de construir uma estratégia que vai conectar as pessoas e fazer elas falarem disso, como estamos fazendo aqui. Por isso, valorizamos e reforçamos com nossos clientes a importância de um planejamento alinhado com a estratégia, isso é engajar e trazer relevância e, dentro do contexto do BBB 24, a Bia foi a personagem perfeita para a ação, que comunicou, envolveu as pessoas e fez elas falarem sobre sem qualquer palavra ser dita por ela. 😉 #ginga #ux #uxdesign #marketing #comunicacao #estrategia #negocios #consultoria
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Como fugir do óbvio e produzir conteúdos criativos no #marketing? O iFood te ensina! Todo mundo aqui conhece a Bia do Brás...ops, quer dizer, a Bia do #BBB? Ela é o Brasil do Brasil e sua marca registrada é a animação e a fama de falar muitooo. E em vez de ceder à tentação de utilizar o bordão famoso dela para chamar a atenção, o Ifood optou por algo inesperado: o silêncio. Isso aqui é ouro, meus amigos, entendam! A marca escolheu não fazer uso das palavras que todos esperavam, e sim confiar na força do seu #branding, potencializando a campanha com a imagem da Beatriz Reis, que valida o conceito criativo. O que a gente aprende com esse case? Em um mundo onde empresas se desesperam para entrar em trends e copiar dancinhas para viralizar, muitas vezes, algo simples como o silêncio, pode demonstrar criatividade e originalidade.
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Vivemos em uma era imediatista, em uma geração bombardeada por notícias e conteúdos virais a todo momento. Afinal, entretenimento é a dopamina que amamos. Cadeiradas no Pablo Marçal, músicas "proibidonas" no Threads — algumas dessas ondas podem ir contra os valores da sua empresa, sem falar no risco de ser um tiro no pé (especialmente quando envolve política). Nem toda tendência é uma oportunidade! Antes de embarcar nos virais, pense bem: isso realmente representa minha marca? Ou estou apenas buscando resultados rápidos? Quer um exemplo de sucesso? O Burger King acertou em cheio nas últimas eleições. Eles embarcaram em um tema importante para a sociedade e, ao mesmo tempo, conseguiram vender seu produto de forma criativa e dinâmica. Com uma certa estratégia e valores bem definidos, transformaram uma tendência em uma oportunidade de ouro. O sucesso vem consistente com estratégia, não com atalhos.
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Fascinante observar como as marcas, como o iFood, estão cada vez mais adotando estratégias de marketing que se envolvem com a cultura pop e programas de televisão enormemente populares como o Big Brother Brasil. A abordagem para este caso específico, utilizando o bordão da participante Beatriz "Brasil do Brasil", é uma conexão imediata com o público, mostrando não apenas a consciência da marca sobre o que está acontecendo na sociedade, mas também a sua habilidade em integrar isso de forma criativa na sua comunicação. Isso ilustra a importância de permanecer relevante e alinhado com o zeitgeist ao usar técnicas de marketing, para se conectar de forma eficaz com os consumidores de hoje. Vamos encorajar uma discussão robusta em torno dessas estratégias emergentes, compartilhando conhecimentos e insights. #DigitalMarketing #Trends #iFood #BBB #CulturalIntegration.
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Falem mal, mas falem de mim. Este ano o Burger King usou um ator adulto conhecido por ser superdotado dizendo frases como "não cabe na boca". Não pegou bem. Quando erram, agências dizem que "gerou buzz e deu resultado" ou "você não gostou por não ser público alvo". Besteira. Sabia que SPAM tem um ótimo retorno? Porém, marcas sérias entendem que a questão não está em analisar o retorno positivo, mas o negativo. Muitos vão ler, mas um número maior ficará com raiva de você. Mas nem tudo é tão óbvio. Quer um exemplo sutil? O iFood patrocinou o BBB e inseriu a marca em seu app, levando para a tela de todo mundo. Muitos amam o BBB, mas uma parte considerável odeia. Conheço quem deletou o app, quem parou de usar por um tempo e quem tirou da home do celular. Exagero? Talvez. Patrocinar o programa me pareceu acertado, mas a pergunta que importa é: colocar o logo no App valeu a pena? Essa discussão é pertinente pois não envolve apenas branding, mas porque o "falem mal mas falem de mim" passou a ser uma tática adotada por executivos e influenciadores. Se o algoritmo ama atenção, polêmica é combustível perfeito. Quando a polêmica passa a ser o objetivo, damos um salto enorme. Do comercial de 5ª série para disseminação do pior do ser humano nas redes. Se não adianta falar sobre moral ou ética, então argumento que isso não é bom para os negócios. No B2C, a empresa de Tallis Gomes venderá mais cursos, mas perder contratos no B2B terá impacto grande na receita por um bom tempo. Mesmo se a única preocupação for o lucro, não é boa estratégia. Alguns defenderão que hoje, qualquer ação gera chuva de críticas e isso tem feito marcas perderem ousadia. Com medo de errar, perdem qualquer graça e ficam paralizadas. Como explicar o abismo entre ousadia e o erro grotesco? Difícil demais, pois isso demanda bom senso. Mas o bom senso acabou, não há mais disponível nas prateleiras e o que foi vendido nos últimos 10 anos precisa de recall, pois veio com defeito. #branding #polemica
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Com mais de 482 mil visualizações e 35 mil interações, o creator Mosca se destacou ao contar, de forma autêntica e envolvente, a rotina dos entregadores do iFood. Com um olhar único sobre o dia a dia desses profissionais, Mosca conseguiu capturar as dificuldades e desafios da profissão, gerando uma enorme identificação com o público e reforçando a importância desse trabalho essencial. A forma criativa e realista como o creator se conectou com sua audiência demonstra o poder das narrativas genuínas. Ao invés de apenas divulgar um conteúdo, Mosca trouxe à tona questões sociais e humanas de forma acessível, abrindo espaço para discussões sobre a valorização dos entregadores e o impacto das plataformas digitais na vida dessas pessoas. Esse case é um exemplo claro de como influenciadores podem usar sua voz e sua audiência para gerar engajamento e conscientização sobre temas relevantes. Uma ótima referência para marcas que buscam criar conexões mais autênticas e significativas com seus consumidores. #MarketingDeInfluência #EngajamentoAutêntico #ConteúdoCriativo #TransformaçãoDigital #MídiasSociais #ValorizaçãoDoTrabalho
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Pra você o que vale mais, gerar valor ou apena buzz ??? O Burger King provocou um debate ao transferir centavos para consumidores via PIX, com mensagens criativas e um tom ousado. A ação gerou buzz nas redes sociais, dividindo opiniões: de um lado, quem aplaudiu a inovação; de outro, quem questionou sua relevância e impacto real no consumidor. Essa campanha nos faz refletir sobre a essência do marketing atual. Não basta chamar atenção – é preciso criar conexões, transmitir valores e, principalmente, deixar um legado na mente e no coração das pessoas. Será que estamos focando mais no viral do que no valor? Até que ponto a criatividade pode ser aliada da autenticidade em ações como essa? Enquanto profissionais de marketing, essa é a reflexão que devemos levar para cada campanha. Afinal, no final do dia, o verdadeiro sucesso não está no buzz passageiro, mas no impacto duradouro que deixamos nas marcas e nas pessoas. E você o que achou dessa história toda ?
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O marketing no BBB24 deu certo para as marcas? Após quase 100 dias de programa, com inúmeras ações de marca, semana passada chegou ao fim o Big Brother Brasil 24. De acordo com pesquisa do Datafolha, dois dos principais patrocinadores deste ano, o iFood e o Mercado Livre, foram as marcas mais lembradas pelo público do programa, com 21% e 18% de lembrança, respectivamente. Marcas como Kwai, CIF, Esportes da Sorte e Latam, não apareceram no levantamento, enquanto Picpay e Americanas, que não fazem mais parte do time de patrocinadores, foram lembrados por 5% dos entrevistados na pesquisa. O investimento é alto, mas a diferenciação faz com que você seja lembrado por mais gente. Campanhas marcantes e inteligentes valem mais do que o alto investimento! Conte com a GENte para pensar fora da caixa! 🗞️: Folha de São Paulo #BBB24 #genpropag #marketing #branding #startup #empreendedorismo #marketingdigital #businessplan #publicidade #marcas
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Recentemente essa notícia foi publicada pela CNN Brasil e não demorou muito para o Twitter entrar em polvorosa. Afinal, como marcas que chegam a bater 70 anos de história "não entenderam o Brasil"? Meu convite aqui é pensar no assunto como um analista de dados e, pra isso, já respondo de antemão: sim, o problema foi não entenderem o consumidor brasileiro. Talvez eu mudasse um pouco a frase em uma análise pessoal, eu diria que eles não entenderam a mudança no comportamento do consumidor brasileiro que ocorreu neste século. Os analistas que cravaram a versão mais polêmica da frase provavelmente partiram do mix de características das empresas que podem causar crescimento ou queda. As mais superficiais são produto e preço. Vendo de fora, me parece muito claro que as marcas falharam em compreender que o que tinham não era um produto, e sim um preço. Evidentemente, muitas outras características do negócio devem ter impactado em tamanha crise, mas com toda certeza esse gap de entendimento do mercado brasileiro e suas mudanças foi um dos pontos centrais do problema quando o assunto era vendas/clientes. Tudo isso me faz lembrar das aulas de marketing que diziam que alinhar a expectativa do consumidor aos 5Ps é importante, mesmo que esse alinhamento seja "pra baixo", de contenção. Me parece que em algum momento o Subway, por exemplo, perdeu o entendimento de que para o consumidor brasileiro seu Produto não estava mais alinhado com suas características de Preço (agora alto), Promoção (que passa a exaltar produto como algo realmente diferenciado) e Placement (em todo lugar, o que é um desalinho com as novas características de promoção de um produto supostamente mais premium). Assim perderam de vista o 5° P, as pessoas. E, se me permitem chegar um pouco mais próximo a linha do auto-jabá para o meu segmento: imagino que se mais analistas de dados especializados em comunicação e mercado tivessem sido ouvidos no processo, algumas coisas poderiam ter sido evitadas. E aí, qual foi o problema dessas grandes marcas?
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Está viralizando nas redes vídeos inusitados de pessoas se acidentando e que cortam para uma mensagem comercial da marca. Esses virais têm surtido efeito para pequenos comércios e marcas. Você sabe do que estou falando? E é exatamente nessa tendência que o iFood decidiu apostar em sua nova campanha protagonizada pelo Diogo Defante. Mas, será que para uma marca desse porte, essa estratégia faz sentido? O que você acha? #ifood #marketing #redessociais #marketingdigital #mkt #marketingdeconteudo #marketingdigitalBrasil #análisedemarketing #dicasdemarketing #conteudodevalor #conteudodigital #midiassociais #ateclaSAP
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