Na coluna Futuros Compostos mostro dois gêneros literários que têm se popularizado nos últimos tempos. Já se aventuraram?
Publicação de Lu Magalhães
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Romance “Val nas Alturas”, de Julia TS Martins, é uma metáfora sobre os universos internos que cada pessoa pode acessar em busca de paz, coragem e amor-próprio! 🩵 Ao transitar pelos campos espiritual e filosófico, esta ficção oferece ao leitor a possibilidade de avaliar as próprias experiências de vida. O livro foi divulgado pela LC - Agência de Comunicação. Saiba mais sobre a obra: https://lnkd.in/dx4YE9iT
Literatura fantástica evoca o despertar da voz feminina
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Uma multidão de noivas enfurecidas na beira de uma estrada. Uma travesti surda-muda que se surpreende com o crescimento de penugem em sua pele, prenunciando sua transformação em pássaro. Esses são alguns dos enredos que abarcam as histórias insólitas e fantásticas da literatura latino-americana produzida por mulheres nos últimos anos. Insólito é aquilo que foge do comum, que é raro, extraordinário. Dentro da literatura, o insólito assume formas variadas partindo dessa definição, encontrando aporte numa situação de estranhamento vivenciado pela personagem, se associando com o sobrenatural. Ou seja, é uma situação de ruptura com o cotidiano. Quem explica o conceito é a escritora Irka Barrios, autora de "Vespeiro". No Brasil, a escritora, jornalista e professora cearense Emília Freitas foi a primeira pessoa de quem se tem notícia a publicar um romance de literatura fantástica no país, ainda no século XIX, com "A Rainha do Ignoto (1899)". Conforme o tempo avança, mais escritoras vão se juntando à procissão crescente de insólitas mulheres fantásticas da literatura da América Latina. Um exemplo é Taiasmin Ohnmacht, autora de "Uma chance de continuarmos assim"), cuja narrativa fantástica segue uma dupla de amigas que inventa um dispositivo que as permite deslocar-se no tempo, possibilitando-as o saber sobre a questão do racismo no futuro. https://lnkd.in/dMeT6EZB
8 escritoras latino-americanas que trazem o insólito e o fantástico em suas obras
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Todos os dilemas da vida, sem exceção, mesmo a morte, podem ser compreendidos através dos livros de ficção literária, ou da Bíblia, ou do Alcorão. O que separa a ficção dos demais, é que a ficção é a realidade ainda inédita. #leitura #literatura #livros #romances #literaturabrasileira #liderança https://lnkd.in/dC8XMqq4
Vagão do Metrô
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Sobre a crônica Não foi dito tudo sobre a crônica, principalmente, porque é um gênero maleável, que os brasileiros adaptaram das Cronicões do período medieval, para o solo brasileiro, mesmo que haja o “ tremendas trivialidade” de chesterton, ou “o diário de escritor” de Dostoiévski, as crônicas é um gênero brasileiro, não dá para negar esse fato, é fácil de imaginar, porque as crônicas não são difíceis de ler, são rápidos, e tem o toque intimista que os brasileiros tanto gostam, dos textos de Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos e principalmente do Rubem Braga, esse tom Jobim da crônica, que escreveu em todos os estilos das crônicas. Infelizmente não posso falar com ele, mas queria saber porque nunca tentou escrever outros gêneros literários: poesia, conto e romance, ele só escreveu crônicas, enquanto que outros como: Machado de Assis escreveu todos os gêneros muito bem e o Paulo Mendes Campos o nosso lord byron escreveu poemas brilhantes, ou seja: os nossos cronistas, tem um trabalho de cronista e o outro de romancista ou de poeta, ou dramaturgo, etc.... Enquanto o Rubem braga, não! Ele era um cronista profissional, deixou-nos um legado de mais quinze mil crônicas publicadas, e mais difícil ainda, sendo bem feitas. Não são consideradas escritas sérias, possivelmente é por causa que é escrita de modo suave e direto, muito diferente, da escrita literária: hermética e preciosista, esse modelo inunda o Brasil, eu mesmo escrevo difícil na poesia, mas o gênero poético tem prisões que o romancista não tem. Agora voltando do assunto, das crônicas, existem muitos tipos de crônicas a narrativa, a descritiva, reflexiva, humorística, lírica, opinião e social, e no futuro terá mais gêneros literários quase infinitos, o futuro parece ser bom para os cronista, hoje com o acesso informação rápida.
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Conheci a @ana_suy através da minha irmã. Psicanalista também, reposta textos da Ana nos stories e acompanha os lançamentos de seus livros. Numa dessas, em um final de semana, peguei “A corda que sai do útero”, coletânea de poemas, e li numa sentada. Uma identificação imensa surgiu. “A gente mira no amor e acerta na solidão”, no entanto, são ensaios de psicanálise compostos pelos “restos” da escrita do seu doutorado. O livro apareceu no meu instagram muitas vezes. Além de ser sobre uma temática que gosto muito, um gênero literário que venho explorando e de uma escritora próxima, fui influenciada a pegar emprestado. De início, uma grande animação nasceu. Ana fala sobre a paixão pela escrita, o casamento que faz com a psicologia e o desejo de explorar mais da tese. Estava com bastante expectativas de conhecer a sua escrita em prosa e da análise entre o amor e a solidão, conceitos que parecem opostos. A leitura vale a pena para aqueles que querem conhecer Freud e pinceladas de suas teorias; entretanto, para mim, faltou aprofundamento e conclusão acerca dos argumentos levantados. Não por estar confuso (pelo contrário, tem uma linguagem acessível), mas para uma síntese daquilo discutido. Me peguei fazendo reflexões: como a literatura, psicanálise, escrita me convencem ser o que existe de mais intrínseco nos humanos. Como a busca de preencher o vazio é eterna e nos dá o objetivo de continuar, mesmo que não chegue a lugar algum. E como a linguagem é o mais próximo de rechear a parte que falta. No final, não é sobre achar a completude, mas o que se encontra no caminho. Nessa jornada, quantas maravilhas não foram feitas? Outro ponto foi a estruturação das frases. Pelo que entendi, o livro foi um pedido da editora, o que poderia explicar a sensação de que o texto precisa ser melhor trabalhado. Todavia, o conteúdo não deixa de nos enriquecer. Nas palavras da minha irmã “rasa ou não, se trata de uma escrita psicanalista” e, portanto, cada leitor chega, com a subjetividade, no lugar que quiser a partir da leitura. De fato, acredito que seja um livro para retornar diversas vezes ao longo da vida por trazer ponderações pessoais e interpessoais. Vocês já leram? https://lnkd.in/d8mb5Rdk d25weXI0NWE4N3Rino
rafa fernandes on Instagram: "Conheci a @ana_suy através da minha irmã. Psicanalista também, reposta textos da Ana nos stories e acompanha os lançamentos de seus livros. Numa dessas, em um final de semana, peguei “A corda que sai do útero”, coletânea de poemas, e li numa sentada. Uma identificação imensa surgiu. “A gente mira no amor e acerta na solidão”, no entanto, são ensaios de psicanálise com
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As emoções podem ser refletidas a partir da literatura. Essa é a tese do autor Rinaldo Segundo, autor de "Emoções: A Grandeza Humana". A obra fala das emoções que vivemos no dia-a-dia e como convivemos com elas. #Emoções:AGrandezaHumana #RinaldoSegundo
Refletindo as nossas emoções a partir da literatura
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Leia minha tradução sobre um tema de grande importância nos tempos atuais. https://lnkd.in/dTn3TPSD
Sexo casual e outros caminhos para a possessão diabólica
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📚 Resumo de "Flores Para Algernon" por Daniel Keyes 🌟 "Flores Para Algernon" é um romance clássico de ficção científica escrito por Daniel Keyes. A obra conta a comovente história de Charlie Gordon, um homem com deficiência intelectual, que passa por um experimento científico que triplica seu QI. O livro é uma reflexão profunda sobre inteligência, humanidade e a busca pela felicidade. 🔍 Principais Insights: 1. Transformação de Charlie: O protagonista, Charlie Gordon, começa com um QI de 68 e se submete a uma cirurgia experimental que aumenta drasticamente sua inteligência. A narrativa é estruturada como uma série de relatórios de progresso escritos por Charlie. 2. Algernon, o Rato: Antes de Charlie, o procedimento foi testado em um rato chamado Algernon. A relação de Charlie com Algernon é central na trama, simbolizando o percurso e as incertezas do experimento. 3. Impacto da Inteligência: À medida que Charlie se torna mais inteligente, ele começa a perceber as complexidades e as crueldades do mundo ao seu redor. Sua maior inteligência traz tanto clareza quanto isolamento, pois ele se afasta de amigos e colegas que antes lhe eram próximos. 4. Declínio Trágico: Charlie descobre que o aumento de inteligência é temporário. Ele observa o declínio de Algernon e, posteriormente, passa pela mesma regressão, voltando ao seu estado inicial. 5. Questões Éticas: O livro levanta importantes questões éticas sobre os limites da ciência e os direitos dos indivíduos que se submetem a experimentos científicos. Também explora o tratamento das pessoas com deficiência intelectual. 6. Autoconhecimento e Aceitação: Apesar das dificuldades, Charlie aprende muito sobre si mesmo e sobre a natureza humana. Ele encontra um sentido de identidade e aceitação ao longo de sua jornada. 🚀 Dicas Práticas: - Empatia e Compreensão: Cultive empatia por aqueles que enfrentam desafios intelectuais. Entenda que cada indivíduo tem valor e dignidade intrínsecos. - Questões Éticas na Ciência: Ao considerar avanços científicos, reflita sobre as implicações éticas e os impactos a longo prazo nos sujeitos envolvidos. - Autoconhecimento: Busque compreender a si mesmo e aceite suas limitações. A verdadeira felicidade e realização vêm de um profundo entendimento e aceitação de quem somos. - Apoio e Inclusão: Promova um ambiente de apoio e inclusão para pessoas com deficiências, valorizando suas contribuições e respeitando suas necessidades. Compartilhe esses insights valiosos e ajude outras pessoas a descobrir a profundidade emocional e ética de "Flores Para Algernon", promovendo uma reflexão mais profunda sobre a inteligência e a humanidade. 🌟📚🧠 Adquira o seu: https://amzn.to/4bF3gZK #FloresParaAlgernon #DanielKeyes #Literatura #FicçãoCientífica #Inteligência #Empatia #ÉticaNaCiência #DesenvolvimentoHumano #Autoconhecimento #Inclusão #LeituraRecomendada #ClassicosDaLiteratura
Flores Para Algernon
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Brevemente! Sinopse Sexualidade e Erotismo na Bíblia Sagrada, o mais recente livro de Victor Correia, traz aos leitores análise e revelação de textos menos conhecidos da Bíblia que nos oferecem uma curiosa perspectiva de como o sexo, o prazer e o erotismo são descritos nas sagradas escrituras. Ao contrário do que se possa pensar, a Bíblia é tudo menos assexuada, apresentando o sexo como um dom de Deus, uma bênção. Sexualidade e Erotismo na Bíblia Sagrada abre-nos as portas dessas «escandalosas» histórias sexuais, vividas por patriarcas, profetas, reis de Israel, sacerdotes e outras grandes personagens da Bíblia; histórias que envolvem poligamia, incesto, prostituição, adultério e homossexualidade. Depois de séculos a serem camuflados pela Igreja, estes textos bíblicos, que poderão gerar incompreensão, surpresa e polémica, constituem a matéria do livro de Victor Correia, dando a conhecer ao leitor admiráveis contradições, e mesmo subversões, do desejo e da sexualidade.
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