Publicação de Luana Génot

O que queremos, como país, da Inteligência Artificial? Foi com muita honra que aceitei o convite para participar como membro do recém criado Conselho Inteligência Artificial e Sociedade, fruto da articulação de feras como Ronaldo Lemos (林纳德), Carol Elizabeth Conway e Celina Mendes de Almeida Bottino, e que tenta responder essa pergunta da maneira mais democrática e participativa possível. A missão do Conselho de Inteligência Artificial e Sociedade (CIAS) é organizar a consulta pública que irá ouvir a sociedade para definir que tipo de regulação da inteligência artificial é adequada para o nosso país. Os membros iniciais, composto por profissionais incríveis como Nathalia Arcuri, Luana Génot, Natalie Unterstell, Eduardo Saron, Priscila Cruz e Sidney Klajner, entre outr@s, vêm de diversos setores da sociedade. No entanto, esse grupo é aberto à adesão e participação de todos que querem fazer parte desse importante processo. Uma vez que construirmos a resposta sobre o que queremos da IA, iremos então elaborar de forma participativa e aberta o texto legal da possível regulação da inteligência artificial no nosso país. Esse será o texto da sociedade brasileira. Se você quer participar e ajudar a construir o futuro conosco, veja mais informações no https://lnkd.in/dTRdMEDw #inteligenciaartificial #tecnologia #regulação #IA

🧐 Que tipo de regulação da inteligência artificial é adequada para o nosso país? Lançamos uma consulta pública para buscarmos entender formas de regular o uso da IA no Brasil. A voz de todos nós é fundamental para o processo de construção desta tecnologia que trará tantos impactos às nossas vidas. 🗣🤖 Por meio da consulta, vamos coletar contribuições de forma participativa e aberta para elaborar um texto legal sobre a possível regulação da inteligência artificial no nosso país. As contribuições serão consolidadas e encaminhadas ao Congresso Nacional e outras autoridades. 🔗 Participe e compartilhe suas opiniões: https://lnkd.in/eJh5AJab

Nova pesquisa do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS Rio). É só a primeira fase de várias sobre o assunto (em breve teremos mais novidades). Nesse primeiro momento, qualquer ideia é válida, se você tem algo a dizer sobre o tema é só comentar no nosso fórum.

O que o Brasil quer da Inteligência Artificial? 🤔🌐🔎 Essa pergunta precisa ser respondida pela sociedade e com participação de todos os setores. Com a chegada da inteligência artificial generativa, o interesse no campo da IA tem crescido exponencialmente, tornando-se uma presença cada vez mais constante no cotidiano das pessoas. 👥 E para isso precisamos de formas inovadoras de participação para ouvir toda a população. Por isso, nasceu o Conselho de Inteligência Artificial e Sociedade (CIAS). Composto por membros de diversos setores, o Conselho surge com o objetivo de ajudar a imaginar o caminho que queremos para a IA. É um grupo vivo, aberto à participação de quem quiser se juntar e fazer parte desse processo. Saiba mais! ✅

Afinal, o que queremos da Inteligência Artificial? Essa pergunta precisa ser respondida por todos nós. Não pode haver regulação da IA antes disso. 🔎 ✍ Por isso, em maio, por meio do Conselho de Inteligência Artificial e Sociedade (CIAS), lançaremos uma consulta pública online para saber da população o que ela pensa sobre a regulação da inteligência artificial no Brasil. Quer saber mais e como poderá participar? Leia a reportagem do Uol na íntegra. ✅

"Marco Regulatório da Inteligência Artificial. O que está em jogo para o Brasil?" Você já parou para pensar sobre isso? Sendo você um entusiasta, ou não, da evolução da aplicabilidade da IA, o fato é que isso já é realidade. Já está em nossa rotina de diferentes formas. Do mesmo modo que já é um fato que, necessária ou não (muitos questionam se esse seria o momento), teremos muito em breve uma Lei sobre o tema. Ainda assim, as discussões sobre esse marco regulatório seguem limitadas a pequenos grupos. O momento de participar é agora. Independente de sua área de atuação, sugiro a todos que tenham a oportunidade que busquem entender um pouco do que está sendo debatido. Deixo o link da Live abaixo, que tive a felicidade de acompanhar hoje, onde Rony Vainzof Alexandre Pacheco da Silva Dora KaufmanFabricio da Mota Alves apresentam uma verdadeira aula sobre o assunto. https://lnkd.in/ertYcNgE

Nesta terça-feira (10/12), foi aprovado pelo Senado o Projeto de Lei 2338/23, que regulamenta o uso da Inteligência Artificial no Brasil. O relatório (substitutivo), elaborado pelo senador Eduardo Gomes (PL-TO), foi aprovado sem alterações em relação à versão aprovada pela Comissão Temporária Interna sobre Inteligência Artificial (CTIA) no dia 5 de dezembro e segue agora para análise na Câmara dos Deputados. O PL estabelece diretrizes e regras para o desenvolvimento e uso de sistemas de inteligência artificial no país. Um dos destaques do projeto é o detalhamento acerca da criação do Sistema Nacional de Regulação e Governança de Inteligência Artificial (SIA), definido como uma entidade de caráter autorizativo. De acordo com o texto, os sistemas de IA são definidos como um "sistema baseado em máquina que, com graus diferentes de autonomia e para objetivos explícitos ou implícitos, infere, a partir de um conjunto de dados ou informações que recebe, como gerar resultados, em especial, previsão, recomendação ou decisão que possa influenciar o ambiente virtual ou real", além de determinar outras definições relacionadas aos sistemas de inteligência artificial. A Lawgorithm foi mencionada pela CTIA como uma das entidades que colaboraram com a construção do texto.

Antes de mais nada quero agradecer à Patricia Acioli por mencionar minha frase: "Com relação à IA, quem não estiver confuso é porque não entendeu nada." Super recomendo a leitura do texto dela, porque ela é uma das profissionais que mais admiro no mercado e sempre insights fora da caixa que nos abriga a refletir. Falar sobre o uso da inteligência artificial (IA) de forma boa e ética é um dos maiores desafios que temos hoje. A IA está avançando tão rápido que as leis não conseguem acompanhar. Isso cria um problema porque a tecnologia se desenvolve muito mais rápido do que podemos regular. Para resolver isso, não basta só criar leis. Precisamos que governos, empresas, cientistas e a sociedade trabalhem juntos para criar regras que acompanhem o ritmo da tecnologia e protejam os direitos e a segurança das pessoas. É importante que todo mundo entenda como a IA funciona e os seus limites. Estamos vivendo um momento de grande responsabilidade e oportunidade. É super importante que todos nós – profissionais, legisladores e cidadãos – estejamos engajados em criar um futuro onde a tecnologia seja usada para o bem de todos. #IA #futurodotrabalho

Quando falamos de Inteligência Artificial, eu pego carona em uma reflexão recente da Silvia Berger: “Quem não estiver confuso é porque não entendeu nada." 😱 Venho me aventurando a ler sobre o tema e percebo que há sempre aqueles que tratam a IA como salvação e os que têm certeza de que a tecnologia nos levará ao fim do mundo. Entre os extremos de heróis e vilões, eu fico com o bom senso e com a responsabilidade na ordem do dia. Em 1982, a capa da Revista Time apresentava “A máquina do ano”. Pouco mais de 40 anos depois, estamos vivendo um ponto de virada em que é preciso escolher a rota a seguir. Quem é o autor de uma obra criada por um algoritmo? Como os nossos dados estão sendo utilizados para treinar a Inteligência Artificial? Há menos de uma década, perguntas como essas seriam inimagináveis. Para nos guiar nesse momento ímpar precisaremos, cada vez mais, de ética, essencial para a construção de um ambiente de convivência saudável para a sociedade. Normas de regulação para o uso da tecnologia ganham os holofotes no Brasil e no mundo. Nas últimas semanas, a Comissão de Inteligência Artificial vem analisando o projeto de lei que regulamenta o uso da IA no Brasil (PL 2.338/2023). Estamos longe de um consenso, mas a Ética na Inteligência Artificial deve balizar quais linhas cruzaremos e quais jamais devemos ultrapassar. Historicamente sabemos que grandes avanços convivem com efeitos colaterais e, neste caso, podemos contar com falta de transparência, restrição de privacidade, mudança de empregos ocasionada pela automação, manipulação e desinformação, para citar apenas alguns deles. Essa teia de inovação e relações vai muito além da tecnologia. Para mim, o maior desafio da IA está na gestão da mudança e no quanto estamos dispostos a negociar limites e lidar com as consequências. Nessa maratona, o Mundo S.A - como entusiasta e propulsor dessa transformação inédita - deve também ser um termômetro da nossa humanidade. #IAnoBrasil #ÉticanaIA

💡 Regulamentação da IA no Brasil: Hoje, a Comissão de Inteligência Artificial (CTIA) do Senado realizou uma audiência pública para discutir o Projeto de Lei 2.338/2023, que visa regulamentar o uso da inteligência artificial no país e equilibrar a inovação tecnológica com a proteção de direitos fundamentais. Aqui estão alguns dos principais aspectos abordados no PL: ➡ Avaliação de Riscos: o projeto propõe critérios para identificar e classificar riscos associados aos sistemas de IA, incluindo a categorização de riscos como excessivos ou altos. Todos os sistemas de IA deverão passar por testes rigorosos antes de serem comercializados, com registro oficial dos resultados para garantir a responsabilização; ➡ Transparência e Governança: Estabelecimento de normas para garantir a transparência nas operações e decisões de IA, permitindo que usuários compreendam como as decisões são tomadas; ➡ Responsabilidade: Definição clara das responsabilidades legais de desenvolvedores e operadores de IA, com mecanismos para responsabilizá-los por impactos negativos decorrentes do uso da tecnologia; ➡ Proteção de Dados: Integração com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) para garantir a privacidade dos dados dos usuários. A ANPD recomendou que ela própria assuma a responsabilidade pela regulação da IA no que se refere à proteção de dados pessoais, para evitar fragmentação regulatória; ➡ Segurança: Promoção da segurança cibernética, protegendo dados contra invasões e usos indevidos; ➡ Prevenção de Viés Algorítmico: Implementação de medidas para evitar discriminação e preconceitos embutidos nos algoritmos; ➡ Incentivo à Inovação: O projeto incentiva a pesquisa e o desenvolvimento de IA no Brasil, visando aumentar a competitividade do país no cenário global; ➡ Participação Pública e Revisões: Durante a elaboração do projeto, foram realizadas consultas públicas para coletar sugestões de entidades da sociedade civil, poderes Judiciário e Executivo.