Nas instalações do Sistema Elétrico de Potência (SEP), é possível que até 2 elos fusíveis sejam ligados em série, e para que eles atuem de forma coordenada considerando o maior valor da corrente de curto-circuito entre fases e o menor valor da corrente de curto-circuito da fase para a terra no ponto de instalação do elo fusível a protetor deve ser considerada. O elo fusível protetor deve interromper o circuito sob falta em até no máximo 75% do menor tempo de fusão do elo fusível a ser protegido. Quando 2 chaves fusíveis não são suficiente para proteger algum trecho do SEP, as necessidades de proteção devem ser complementadas com a implementação de religadores. #SistemasElétricos #ProteçãoElétrica #EloFusível #EnergiaElétrica #EngenhariaElétrica #CurtoCircuito #Religadores #ManutençãoElétrica #AutomaçãoIndustrial #DistribuiçãoDeEnergia #MédiaTensão #AltaTensão #InovaçãoElétrica #SegurançaElétrica #RedesDeDistribuição #SistemaElétricoDePotência
Publicação de Lucas Alves
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Você sabe o que é ERAC? ERAC é a sigla para esquema regional de alívio de carga. É um esquema de proteção do SEP(sistema elétrico de potência) que visa desconectar blocos de cargas pré-definidos do SIN(sistema interligado nacional), por anomalias no sistema que acarretam dessincronia e/ou desarme de geradores nos sistemas de geração, deixando a carga maior que a fonte e sendo seguida por uma brusca queda na frequência HZ. A queda da frequência é percebida pelos relés de frequência (função 81 ANSI), abrindo os disjuntores dos respectivos blocos de cargas e aliviando o sistema para a recomposição da geração. A ideia de um esquema de alívio de carga é manter sempre o equilíbrio do sistema, mantendo a potência da fonte sempre maior que a carga, pois do contrário, ocorrerá problemas em cascata graves ao sistema. Neste esquema BÁSICO abaixo, vemos a falha em uma unidade geradora, o que imediatamente a tira fora de operação e sobrecarrega as outras unidades, causando a sub frequência, já que a carga permanece a mesma. Neste momento os relé de frequência detectam a sub frequência e desligam seus respectivos blocos de carga para aliviar a fonte que tende ao colapso; e isso permite a recomposição da geração.
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ERAC: Esquema Regional de Alívio de Carga – A Proteção Essencial para o Sistema Elétrico de Potência O ERAC (Esquema Regional de Alívio de Carga) é uma estratégia crítica de proteção do Sistema Elétrico de Potência (SEP), projetada para assegurar a estabilidade e o equilíbrio do Sistema Interligado Nacional (SIN). Sua principal função é desconectar blocos de carga pré-definidos sempre que anomalias graves, como dessincronia ou desarmes de geradores, ocorram. Essas falhas podem levar a um desequilíbrio entre geração e demanda, resultando em uma brusca queda de frequência no sistema. A frequência, geralmente monitorada por relés de frequência (função 81 ANSI), é um indicador vital da saúde do sistema. Quando uma queda significativa de frequência é detectada, os relés atuam de forma automática, abrindo os disjuntores que isolam os blocos de carga programados. Isso reduz rapidamente a carga total do sistema, permitindo que a geração remanescente se estabilize e se recomponha. O Princípio do Equilíbrio: O objetivo fundamental do ERAC é manter o equilíbrio essencial entre geração e consumo, garantindo que a potência da fonte sempre seja maior que a carga demandada. Quando esse equilíbrio é rompido, os efeitos podem desencadear problemas em cascata, como falhas generalizadas, apagões e até colapsos sistêmicos. Um Cenário Típico de ERAC em Ação Imagine uma falha em uma unidade geradora que a retira instantaneamente de operação. As unidades restantes são sobrecarregadas, incapazes de atender à carga total, o que provoca uma queda na frequência do sistema. Neste momento crítico, os relés de frequência detectam a subfrequência e desligam automaticamente blocos de carga previamente definidos. Essa ação coordenada: Alivia a pressão sobre as unidades geradoras remanescentes. Evita a propagação de falhas em cascata. Proporciona condições para a recuperação gradual e segura da geração. O ERAC é, portanto, uma peça indispensável no arsenal de proteção do SEP, ajudando a preservar a confiabilidade do sistema e minimizar os impactos de falhas severas.
Você sabe o que é ERAC? ERAC é a sigla para esquema regional de alívio de carga. É um esquema de proteção do SEP(sistema elétrico de potência) que visa desconectar blocos de cargas pré-definidos do SIN(sistema interligado nacional), por anomalias no sistema que acarretam dessincronia e/ou desarme de geradores nos sistemas de geração, deixando a carga maior que a fonte e sendo seguida por uma brusca queda na frequência HZ. A queda da frequência é percebida pelos relés de frequência (função 81 ANSI), abrindo os disjuntores dos respectivos blocos de cargas e aliviando o sistema para a recomposição da geração. A ideia de um esquema de alívio de carga é manter sempre o equilíbrio do sistema, mantendo a potência da fonte sempre maior que a carga, pois do contrário, ocorrerá problemas em cascata graves ao sistema. Neste esquema BÁSICO abaixo, vemos a falha em uma unidade geradora, o que imediatamente a tira fora de operação e sobrecarrega as outras unidades, causando a sub frequência, já que a carga permanece a mesma. Neste momento os relé de frequência detectam a sub frequência e desligam seus respectivos blocos de carga para aliviar a fonte que tende ao colapso; e isso permite a recomposição da geração.
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Muito bom esse diagrama, bem didático.
Você sabe o que é ERAC? ERAC é a sigla para esquema regional de alívio de carga. É um esquema de proteção do SEP(sistema elétrico de potência) que visa desconectar blocos de cargas pré-definidos do SIN(sistema interligado nacional), por anomalias no sistema que acarretam dessincronia e/ou desarme de geradores nos sistemas de geração, deixando a carga maior que a fonte e sendo seguida por uma brusca queda na frequência HZ. A queda da frequência é percebida pelos relés de frequência (função 81 ANSI), abrindo os disjuntores dos respectivos blocos de cargas e aliviando o sistema para a recomposição da geração. A ideia de um esquema de alívio de carga é manter sempre o equilíbrio do sistema, mantendo a potência da fonte sempre maior que a carga, pois do contrário, ocorrerá problemas em cascata graves ao sistema. Neste esquema BÁSICO abaixo, vemos a falha em uma unidade geradora, o que imediatamente a tira fora de operação e sobrecarrega as outras unidades, causando a sub frequência, já que a carga permanece a mesma. Neste momento os relé de frequência detectam a sub frequência e desligam seus respectivos blocos de carga para aliviar a fonte que tende ao colapso; e isso permite a recomposição da geração.
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Monitoramento de Buchas de Equipamentos Elétricos: O monitor tipo BM é um IED para monitoramento online do estado da isolação de buchas capacitivas. Pode ser aplicado em disjuntores, TCs, TPS, transformadores de potência e reatores. • Configurável para 3, 6 ou 9 buchas; • Emite alarmes em caso de defeitos incipientes ou já avançados; • Indica as alterações na capacitância, fator de dissipação (tangente delta) e corrente de fuga; • Indicação de tendências de evolução dos parâmetros monitorados; • Proteção contra abertura de tap; • Robusto, instalado no corpo dos equipamentos. Para saber mais sobre o BM – Monitor de bucha condensiva, acesse https://lnkd.in/dK_JZVkB "Confiabilidade energética em cada detalhe: Treetech, líder em gestão de ativos de subestações." #engenhariaelétrica #energia #energiaeletrica
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O controlador de religadores IED R550 foi homologado na CEMIG com o conjunto de religadores da empresa Ampera para os níveis de tensão de 15,5 KV, 27KV e 38 KV. Trata-se do resultado de uma parceria entre 2 empresas brasileiras inovadoras e que visa contribuir com o desenvolvimento tecnológico dos religadores no Brasil e assim, diminuir a alta dependência do mercado brasileiro por equipamentos 100% importados. O controlador IED R550 possui as seguintes funcionalidades principais: ● Funções de Proteção: 50/51, 50/51N, 67, 67N, 32,59,27, 62 e 79; ● Contadores de operação; ● Localizador de faltas; ● Oscilografia; ● Medição; ● Registro de dados; ● 4 entradas de corrente CA (3 fases e 1 neutro); ● 6 entradas de tensão (3 fontes e 3 cargas) protegidas por varistores; ● Painel frontal com LEDs de indicação e botões de acesso direto; ● Painel RGB HT com touch-screen e telas configuráveis; ● Software aplicativo gratuito para programação, oscilografia, etc. Siga a nossa página aqui no Linkedin e fique atualizado sobre a proteção de instalações elétricas e nossos treinamentos técnicos. #energia #energiarenovável #setoreletrico #smartgrid #setorelétrico
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Curiosidades: Porque não se utiliza transmissão em tensão? O sinal representado por fluxo de corrente esta menos sujeito a interferênciaeletromagnéticas e não tem o problema de queda de tensãoque ocorre em distâncias muito grandes. Porque o mercado escolheu o sinal 4-20mA e não o 0-20mA? O sinal 4-20mA possui o chamado “zero vivo”, ou seja, o valor em 4mA representa o sistema em funcionamento como se fosse o valor mínimo (zero). No padrão 0-20mA, como o mínimo do sistema é 0mA, a ocorrência de uma falha no instrumento seria interpretada pelo sistema com um o valor mínimo de operação. #AutomaçãoIndustrial #Sinal4a20mA #TransmissãoPorCorrente #Instrumentação #Controle #Engenharia #InterferênciaEletromagnética #Sistema4a20mA
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A proteção elétrica dos circuitos e transformadores das redes de distribuição de média tensão é realizada pelo uso de chaves fusíveis devido à simplicidade de implantação e manutenção. Quando acontece uma falha de sobrecorrente, o elo fusível se funde liberando gases desionizantes que extinguem os arcos elétricos formados durante a interrupção da corrente elétrica do circuito de distribuição na média tensão. O elo fusível do tipo H, possui suportabilidade para altos surtos; no entanto o tempo de atuação é lento, o que torna uma excelente proteção para transformadores de distribuição, devido a corrente inrush, que surge repentinamente no momento de magnetização durante a energização do transformador. O elo fusível tipo K, possui atuação rápida, ideal para proteger a trajetória final dos circuitos de distribuição junto à carga. O elo fusível tipo T possui atuação lenta, sendo destinado a proteger tanto transformadores quanto os circuitos de distribuição. Na proteção dos circuitos, é preciso conhecer a curva de fusão do alumínio, de forma a garantir que o elo fusível começe a fusão antes do cabo em caso de falta. Já para a proteção de transformadores é preciso conhecer o nível de corrente inrush para garantir que o elo fusível não abra o circuito durante a energização do transformador. Durante a fase de projeto, deve-se especificar a chave fusível adequada para o elo fusível a ser utilizado: - Chaves fusíveis de 50 A: elos fusíveis de 1 a 50 A; - Chaves fusíveis de 100 A: elos fusíveis superiores a 50 A até 100 A; - Chaves fusíveis de 200 A: elos fusíveis superiores a 100 A até 200 A; #ProteçãoElétrica #ChavesFusíveis #Transformadores #MédiaTensão #EnergiaElétrica #EngenhariaElétrica #DistribuiçãoDeEnergia #ManutençãoElétrica #SegurançaElétrica #CorrenteInrush #CircuitosElétricos #Eletrocentros #AutomaçãoIndustrial #SistemasElétricos #TransformadoresDeDistribuição
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O controlador de religadores IED R550 foi homologado na CEMIG com o conjunto de religadores da empresa AMPERA para os níveis de tensão de 15,5 KV, 27KV e 38 KV. Trata-se do resultado de uma parceria entre 2 empresas brasileiras inovadoras e que visa contribuir com o desenvolvimento tecnológico dos religadores no Brasil e assim, diminuir a alta dependência do mercado brasileiro por equipamentos 100% importados. O controlador IED R550 possui as seguintes funcionalidades principais: ● Funções de Proteção: 50/51, 50/51N, 67, 67N, 32,59,27, 62 e 79; ● Contadores de operação; ● Localizador de faltas; ● Oscilografia; ● Medição; ● Registro de dados; ● 4 entradas de corrente CA (3 fases e 1 neutro); ● 6 entradas de tensão (3 fontes e 3 cargas) protegidas por varistores; ● Painel frontal com LEDs de indicação e botões de acesso direto; ● Painel RGB HT com touch-screen e telas configuráveis; ● Software aplicativo gratuito para programação, oscilografia, etc. "Pextron: Avançando com Tecnologia Brasileira em Cada Relé." #engenhariaelétrica #energia #energiaeletrica
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Certificação em fábrica do sistema de medição sincrofasorial do HVDC - Bipolo 1 600kV CC. Um trabalho desenvolvido em conjunto com os docentes da UFSC, e os técnicos da WEG CNS e Eletrobras Eletronorte, para a implantação das PMUs. PMU é a sigla para Phasor Measurement Unit, nome do equipamento usado para medir a amplitude e o ângulo de fase de grandezas elétricas em tempo real. Esse sistema irá identificar e classificar os eventos e fornecer a visualização gráfica em tempo real, propiciando subsídios para mitigar as consequências de distúrbios no SIN - Sistema Interligado Nacional.
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🔌 Descubra a importância do relé 50E em linhas de transmissão! Você sabia que o relé 50E desempenha um papel importante ao detectar perda de referência do Transformador de Potencial (TP), também conhecido como "fuse failure"? Quando ocorre a perda de referência do TP, o sistema de proteção entra em ação bloqueando todas as funções que exigem direcionalidade (como o relé 21 de distância e 67 direcional de sobrecorrente) e referência de tensão (como o relé 27M de subtensão de manobra e 59 de sobretensão). Nesse momento crítico, o relé 50E assume o papel de proteção alternativa, garantindo a continuidade no fornecimento de energia. 🔍Curiosidade: Apesar de ser uma forma de manter a operação do equipamento provisoriamente, a função 50E não é tão eficiente pois pode ocasionar trip mesmo em casos de curtos-circuitos externos ao equipamento, visto que é um relé não direcional, impactando na eficiência operacional. Interessado em saber mais sobre como essas operação do sistema elétrico? Vamos explorar juntos! ⚡️ #EngenhariaElétrica #ProteçãoDeSistemas
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