🗞️Amanhã escrevo no jornal Onovo sobre as eleições europeias e daquele que é um dos momentos decisivos da Europa para as próximas décadas, onde diversos temas estruturantes vão ser agenda, entre os quais: 1. O campo geopolítico, Nato e a nova cortina de ferro; 2. O desafio comercial. Há espaço para aliados transatlânticos e parceiros asiáticos? 3. Coesão e contrato social como forma restaurar confiança no modelo europeu, e sarar as feridas entre cidadãos e instituições. 4. Os compromissos com sustentabilidade societária e ambiental num mundo mais proteccionista; Na edição online. 👍 Resto de bom domingo! #opiniao
Publicação de Luis Tavares Bravo
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Eleições europeias: guerra de estrelas? É muito importante que os partidos que representam essa grande maioria pró-Europa, dos moderados de esquerda, de centro e de direita, obtenham o melhor resultado possível nestas eleições europeias.
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No próximo dia 9 de junho serei candidato da Iniciativa Liberal às Eleições Europeias, numa lista encabeçada por João Cotrim Figueiredo. A União Europeia é uma construção de enorme valor, alicerçada nos valores da liberdade, democracia, pluralismo e do respeito pelos Direitos Humanos, num projeto que ao evitar unilateralismos, combate uma linha egoísta e nacionalista, colocando a defesa dos interesses nacionais no quadro do interesse comunitário. A União Europeia deve olhar para o crescimento económico como prioridade política para fazer face à necessidade de recursos muito significativos nos processos de transição verde, migrações, reconstrução da Ucrânia e alargamento, reforçando a cooperação com a NATO e incentivando uma maior interoperabilidade entre os ramos das Forças Armadas dos Estados-Membros da União Europeia. A força da União Europeia é a força da união dos europeus, sempre maior quando a Europa é um espaço de Liberdade, Paz e Prosperidade. 🗽
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Artigo de Rodrigo Andrade no Estado com Arte Magazine Este próximo mandato também será crucial, no que toca ao alargamento da EU. Nos próximos 5 anos, é certo que teremos uma Europa mais unida e coesa, com o alargamento a vários países dos Balcãs. Para além disto, temos também o caso da Ucrânia e também da própria Geórgia. Os eurodeputados portugueses que forem eleitos têm o dever de defender a liberdade destes 2 países contra a tirania da Rússia e devemos garantir que, aconteça o que acontecer, a União Europeia estará sempre ao lado destes países, na luta pela liberdade e pela democracia. https://lnkd.in/dDCudYYY
Uma das eleições mais importantes dos nossos tempos - Estado com Arte
https://estadocomarte.pt/site
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🗞️No ensaio deste mês no Jornal Económico escrevo sobre a Europa, e como a necessidade de maior integração e federalismo poderá ser inevitável. A geopolítica militar, e os desafios demográficos são dois exemplos onde a União Europeia poderá ter que ir além dos seus mandatos tradicionais. 1. O conflito na Ucrânia trouxe de volta o clima de guerra fria, e pode levar a que um projeto comum militar, complementar à NATO, entre na agenda. 2. Existem também incontornáveis desafios no campo das políticas públicas demográficas. A relevância é decisiva, mas a discussão atual em torno dos fenómenos migratórios, enquanto solução única de estabilização do problema de natalidade dos países europeus, é redutora. #opiniao
O despertar europeu
https://jornaleconomico.sapo.pt
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Na abertura do Debate sobre "Que Europa, que futuro", realizado no auditório da Junta de Freguesia de Fernão Ferro. Com a presença de Francisco Themudo e Paulo Sande, o evento foi moderado pelo jovem Bernardo Albano. Num ambiente participativo e em vésperas de eleições europeias, foi mais uma oportunidade para debater os desafios e oportunidades que Portugal enfrenta na União Europeia. Foram discutidas grandes questões, entre as quais: qual a melhor estratégia para a habitação na Europa? Como impedir a fuga de “cérebros”? Como contrariar o envelhecimento na Europa? Como controlar e integrar o movimento migratório? Fará sentido um exército europeu? Em que condições?…, 🌟 🇵🇹🇪🇺 #FuturoDePortugal #UniãoEuropeia #Debate #europeias2024 #europa
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Hoje quero falar sobre um tema que talvez não esteja nos holofotes aqui no Brasil, mas que é crucial para entender as tensões políticas e geopolíticas atuais: as eleições na Geórgia. Antes de mais nada, vamos esclarecer: não estamos falando do estado americano da Geórgia, mas de um pequeno país localizado no Cáucaso, entre a Europa Oriental e a Ásia. Com uma população de pouco mais de 3,7 milhões de pessoas, a Geórgia tem uma história marcada por sua posição estratégica entre potências como a Rússia e o Ocidente. Mas por que essas eleições estão causando tanto barulho? O partido governista Sonho Georgiano foi declarado vencedor com 54% dos votos, mas a oposição não aceitou os resultados, alegando fraude. Provas de irregularidades, protestos nas ruas e até acusações de interferência russa transformaram o processo eleitoral em um verdadeiro campo de batalha político.
Geórgia em Disputa: a polêmica eleição e seus efeitos na Política Global | Cavaléro Geopolitics
cavalero.com.br
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10° European Summit of Regions and Cities - Mons 2024 Que desafios enfrenta a Europa na actualidade? Como podem os eleitos locais defender os valores e a coesão da União Europeia face às ameaças que conhecemos? A três meses das eleições europeias, em Mons discutem-se as estratégias para que as regiões possam estar cada vez mais focadas no projeto europeu, sabendo que há muitos problemas ainda por resolver. Temos que ser todos responsáveis por essa missão, porque a Europa faz parte do nosso quotidiano, ainda que muitas vezes esse pressuposto nos pareça ainda distante.
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"Por estes dias, correndo tudo como esperado, outro António de Lisboa, desta vez Costa, será eleito para a presidência do Conselho Europeu. O ambiente é quase diametralmente oposto ao de 2016. Por agora, toda a gente antevê a possibilidade de — num ritmo louco que começa já este fim-de-semana — a extrema-direita ganhar eleições legislativas em França e de Trump voltar à Casa Branca, dificultando em muito a defesa da Ucrânia e abrindo uma brecha para uma vitória de Putin. Como a política é um jogo de expectativas, o que é esperado de Costa é que aguente o barco em mares revoltos com aquele ar impávido que lhe conhecemos tão bem. A única coisa de que ele precisa, supõe-se, é aprender a dizer “vamos lá ver” em outras línguas. Mas precisamente porque a política é um jogo de expectativas, vale a pena olhar para a Europa e o seu futuro próximo mais profundamente, para que se perceba que o maior problema de nós todos está ali bem perto, dentro da sala do Conselho Europeu, e foi por Costa desvalorizado desde o início." Leiam no Expresso desta semana. 👉 https://lnkd.in/dQ8uqfF8
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Eleições em dois países da antiga União Soviética revelam divisões profundas entre quem anseia pela adesão à União Europeia e quem prefere o apelo de Moscovo. Há semelhanças e diferenças a analisar numa questão com forte impacto geopolítico e na vida dos cidadãos
Moldavos e georgianos entre o sonho europeu e as amarras russas
expresso.pt
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Os ataques internos e externos que podem destruír a União Europeia No dia de reflexão antes das eleições europeias penso ser importante refletirmos sobre os ataques internos e externos à União Europeia, que podem colocar em causa o seu aprofundamento ou mesmo destruí-la, desagregando-a, algo muito grave que poderá colocar em causa o progresso, bem-estar e a própria segurança do espaço europeu. Internamente a extrema-direita, anti-europeia, nacionalista, emergente em todos os Estados-membros, se vier a atingir uma grande representação no parlamento europeu, modificará o atual rumo em que segue a União Europeia, pois as suas ideologias nacionalistas são opostas ao ideal de integração europeia. A maioria dos partidos de extrema-direita têm sido financiados por Putin, para enfraquecer a Europa por dentro, ao mesmo tempo que ataca a Ucrânia, e ameaça a sua segurança externamente. A ideologia nacionalista ao contrário do Patriotismo, é uma ideologia que considera as outras nações inferiores à sua, algo que normalmente é gerador de conflitos e potenciador de guerras, enquanto que o Patriotismo implica amar a sua nação, a terra onde nasceu e a terra dos seua antepassados. Voltar aos nacionalismos é voltar à confrontação que marcou a Europa durante século, e que no passado século XXl foi gerador de duas guerras civis europeias, a maneira como Adriano Moreira se refere às duas Guerras Mundiais, que tiveram um grande pendor sobretudo no Continente europeu. Os sistemas democráticos liberais são muito frágeis, pois são os únicos que admitem que partidos que o querem destruír, participem nos atos eleitorais para os derrotar, conforme nos ensina a história, tendo o Partido de Hitler, Nacional Socialista como se denominava, ganho as eleições que o catapultaram para o poder. Nuno Pereira da Silvacoronel na Reforma
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