Publicação de Luis Rodrigues

Há decisores que, consistentemente, ao resolverem problemas no seu escopo de decisão, criam problemas ainda piores fora dele. Decisões resultam de julgamentos. Julgamentos são tão compreensivos quanto a fartura de perspectivas da pessoa que julga. Quanto maior a diversidade de experiências — vividas ou imaginadas — dessa pessoa, mais compreensiva será sua capacidade de julgar. Pela tela não se vive — se trocam informações desvinculadas da presença do telespectador. Atentos à tela não imaginamos — a tela, literalmente, imagina por nós. Arriscar-se por experiências plurais, sem o refúgio da tela, é absolutamente necessário para a formação de um decisor que, ao resolver um problema, não cria problemas ainda piores.

oh lá, passou um raio de luz, iluminando Tomada de Decisão, Vieses, Presença, Imaginação e Pensamento Sistêmico (ou quem sabe vivência e imaginação sistêmica) de uma vez só! valeu, Luis!

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