Há decisores que, consistentemente, ao resolverem problemas no seu escopo de decisão, criam problemas ainda piores fora dele. Decisões resultam de julgamentos. Julgamentos são tão compreensivos quanto a fartura de perspectivas da pessoa que julga. Quanto maior a diversidade de experiências — vividas ou imaginadas — dessa pessoa, mais compreensiva será sua capacidade de julgar. Pela tela não se vive — se trocam informações desvinculadas da presença do telespectador. Atentos à tela não imaginamos — a tela, literalmente, imagina por nós. Arriscar-se por experiências plurais, sem o refúgio da tela, é absolutamente necessário para a formação de um decisor que, ao resolver um problema, não cria problemas ainda piores.
Publicação de Luis Rodrigues
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Olá rede conectada! Li essa frase da Daniela Arrais e achei tão interessante porque nos convida a ouvir nossa intuição, muitas vezes abafada pelo nosso medo de não ser aceito, aprovado ou esperando aprovação de terceiros. É assim na vida pessoal e profissional que por vezes agimos ou deixamos de agir aguardando aprovação do outro, então quando bater aquela vontade de exagerar, EXAGERE porque certamente é sua intuição te dizendo. “Vai lá e arrasa”.
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Ótima reflexão da Ale Kremer Deixe de lado as expectativas irrealistas e comece a praticar mais empatia. Por fim, ao exigir menos perfeição, talvez possamos realmente apreciar as pessoas como elas são, não como gostaríamos que fossem. Da série “canecas sinceras”. #Reflexão #Empatia #CanecasSinceras #Expectativas #Perfeição #Autoconhecimento #DesenvolvimentoPessoal
Mentora Ônix Executiva reconhecida pelo MEC • Diretora de Treinamento no Instituto Ônix® Carreiras Executivas • Palestrante • DHO • Posicionamento de Alta Performance • Treinamentos, Coaching, Consultorias e Palestras
Muita gente tem a régua alta sobre o padrão de exigência, mas afinal, quantos de nós realmente paramos para olhar no espelho antes de lançar expectativas astronômicas sobre os outros? É quase um exercício de ironia, pois enquanto falhamos silenciosamente em nossos próprios padrões, não hesitamos em exigir um desempenho impecável dos que nos rodeiam. Essa atitude revela mais do que apenas uma falha de atitude; ela destaca uma desconexão profunda com a realidade. Todos somos obras em construção, tropeçando de vez em quando enquanto vivemos a nossa vida. Ignorar essa verdade sobre nós mesmos, mas não perdoar os mesmos erros nos outros, é no mínimo hipocrisia. Portanto, é necessário perguntar: que direito temos de exigir a perfeição quando somos tudo, menos perfeitos? Não é mesmo? Deixe de lado as expectativas irrealistas e comece a praticar mais empatia. Por fim, ao exigir menos perfeição, talvez possamos realmente apreciar as pessoas como elas são, não como gostaríamos que fossem. Da série “canecas sinceras”. Ale Kremer
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Simples assim ! Não assumir nossas falhas , independente do cargo , é o primeiro passo. Isto também é sobre confiança. Não expor às pessoas na tentativa de justificar (esconder) que tbm somos falhos , por vezes , na comunicação. Isso também , é lealdade. Ser leal aos nossos valores, e merecimento de ocuparmos a cadeira 🪑 que ocupamos , todos os dias . #honra Não é errado, falhar . Respeito ✊ bom , e o mínimo e resultado dos dois anteriores . Corrigir no privado e elogiar em público . Há prints desnecessários e conversas importantes esquecidas. SABER Ouvir virou uma dádiva que poucos ainda detem.
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Muita gente tem a régua alta sobre o padrão de exigência, mas afinal, quantos de nós realmente paramos para olhar no espelho antes de lançar expectativas astronômicas sobre os outros? É quase um exercício de ironia, pois enquanto falhamos silenciosamente em nossos próprios padrões, não hesitamos em exigir um desempenho impecável dos que nos rodeiam. Essa atitude revela mais do que apenas uma falha de atitude; ela destaca uma desconexão profunda com a realidade. Todos somos obras em construção, tropeçando de vez em quando enquanto vivemos a nossa vida. Ignorar essa verdade sobre nós mesmos, mas não perdoar os mesmos erros nos outros, é no mínimo hipocrisia. Portanto, é necessário perguntar: que direito temos de exigir a perfeição quando somos tudo, menos perfeitos? Não é mesmo? Deixe de lado as expectativas irrealistas e comece a praticar mais empatia. Por fim, ao exigir menos perfeição, talvez possamos realmente apreciar as pessoas como elas são, não como gostaríamos que fossem. Da série “canecas sinceras”. Ale Kremer
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Existe um ditado, mais ou menos assim: "Antes de ser bom profissional, seja uma boa pessoa". Aí entra a #amabilidade, virtude sinônima da #gentileza e #cortesia (boas maneiras). A capacidade de ser amável tem um traço de fortaleza; nada a ver com submissão ou bajulação. Quando somos amáveis, conseguimos "desarmar corações", porque esses gestos tranquilizam o próximo. A pessoa é respeitada e começa a pensar: "Nossa! Agi mal com fulano(a) e ele(a) foi tão gentil comigo... por que não ser amável também?". Saiba mais no artigo do portal Editora Cléofas. (Link no primeiro comentário)
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Você é fã de alguém sem ao menos conhecer a pessoa? É muito fácil admirar a pessoa errada, por isso devemos sempre buscar saber que tipo de pessoas vai nos inspirar e também precisamos estar atentos ao seu histórico. Assista ao vídeo e entenda mais sobre o assunto! #oséiasgomes #gestãofácil #negócioescalável #empreendapelosprincípiosbíblicos
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💡💡"DESCULPAS VERDADEIRAS" As "desculpas verdadeiras" são as justificativas que atribuem a responsabilidade por resultados insatisfatórios a fatores externos ou circunstâncias que fogem ao controle pessoal. Essas desculpas podem parecer razoáveis a primeira vista, pois estão fundamentadas em eventos reais que impactam o desempenho ou o alcance de objetivos. No entanto, ao utilizarmos desculpas verdadeiras, muitas vezes nos tornamos espectadores passivos da situação, em vez de assumir um papel ativo na resolução dos problemas. É importante reconhecer que, embora fatores externos possam influenciar nossas vidas, assumir a responsabilidade por nossas ações e escolhas é fundamental para o crescimento pessoal e a realização de mudanças significativas.💡💡
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Nova postura, nova imagem, uma linguagem melhor e até novos círculos de relacionamentos. O que te trouxe até aqui foi muito importante, mas é hora de ajustar para chegar a um novo nível com sucesso.
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As pessoas pensam que apenas vontade, sonhar e serem determinadas e, com um desejo imoderado e inconfessável em atingir o topo de uma posição em sua empresa, onde em alguns casos se transformam numa grande vaidade e autossuficiência, sem que elas percebam, podem atrapalhar e contribuir para o fracasso delas numa viagem apenas de ida. Na teoria, segundo pensa a moça da ilustração abaixo, não é bem assim e, na prática, muitas vezes, acontece diferente. Como diz a expressão popular, o tiro pode sair pela culatra.
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Grupos odeiam admitir que estão errados. Na maioria das veze, preferem viver na ideia: fomos reprimidos, do que admitirem estarem errados. Indivíduos são os únicos que podem admitir que erraram. Mas odeiam. Eventualmente fazem forçado. Um grupo nunca dirá: “erramos em fazer ou dizer tal coisa” por quê? Porque um grupo que tenta mudar de ideia se desfaz. Mas, por que isso acontece? Nos esforçamos para parecer consistentes. Com consistência sinalizamos #credibilidade. Para nós, as contradições são um horror. Quando interrompemos um projeto na metade, geramos uma contradição: reconhecemos que antes pensávamos de maneira diferente da que pensamos hoje. Levar um projeto absurdo adiante protela esse doloroso reconhecimento. Assim, parecemos consistentes por mais tempo. Sinalizar #virtude é mais fácil do que admitir que ela estava errada.
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Agile Expert | RD
3 moh lá, passou um raio de luz, iluminando Tomada de Decisão, Vieses, Presença, Imaginação e Pensamento Sistêmico (ou quem sabe vivência e imaginação sistêmica) de uma vez só! valeu, Luis!