O Natal é uma celebração rica em significados, mas, com o passar do tempo, o verdadeiro motivo dessa data tem sido, em muitos lares, ofuscado por tradições comerciais e personagens fictícios, como o Papai Noel. É importante refletir sobre o que estamos ensinando às nossas crianças e como podemos equilibrar essas tradições com o verdadeiro espírito do Natal. A história de Papai Noel, embora cheia de magia e encanto, é uma criação que simboliza generosidade e bondade. No entanto, ela não deve substituir o foco no aniversariante verdadeiro: Jesus Cristo. O Natal celebra o nascimento de Jesus, que trouxe ao mundo a mensagem de amor, perdão e esperança. Ele é o centro dessa celebração, e é essencial que nossas crianças aprendam sobre isso.Ensinar as crianças sobre Jesus não significa abandonar completamente as tradições natalinas, mas dar a elas o significado correto. Podemos usar o Natal como uma oportunidade para falar sobre o amor de Deus, a importância de compartilhar e ajudar o próximo, e como o nascimento de Jesus mudou o mundo. Dessa forma, é possível celebrar o Natal com equilíbrio, permitindo que as crianças aproveitem a magia da data, mas sem perder de vista o verdadeiro motivo da festa: o nascimento de Jesus Cristo, nosso Salvador. #Jesus #Natal
Publicação de luiz Roberto pereira dos santos
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O mito do Papai Noel foi criado em cima de qual contexto? Com o tempo, o Natal incorporou vários símbolos e tradições, como a árvore de Natal, o Papai Noel e os Três Reis Magos A origem do mito do Papai Noel está principalmente ligada ao contexto religioso. Ele é baseado na figura de São Nicolau de Mira, um bispo grego do século IV conhecido por sua generosidade e amor pelos pobres. As histórias sobre ele foram passadas de geração em geração e, ao longo do tempo, se misturaram com tradições pagãs e lendas locais, especialmente na Europa. O Natal tem suas raízes em várias tradições antigas, tanto pagãs quanto religiosas. O evento celebra o nascimento de Jesus Cristo, uma das figuras centrais do Cristianismo. A data foi oficializada no século IV pelo Papa Júlio I, que escolheu o dia 25 de dezembro para coincidir com festas pagãs já existentes, como o Sol Invictus (Sol Invencível) e a Saturnália. Antes da adoção pelo Cristianismo, muitas culturas celebravam festas no solstício de inverno, que ocorre por volta de 25 de dezembro. Essas celebrações incluíam rituais para pedir a renovação da luz e da vida durante os dias mais curtos do ano. Com o tempo, o Natal incorporou vários símbolos e tradições, como a árvore de Natal, o Papai Noel e os Três Reis Magos. Esses elementos ajudaram a criar uma celebração rica em significados e práticas. #BomDiaRioDosCedros #DiárioDeRioDosCedros #RioDosCedros #DonCarlosLeal #NotíciasRioDosCedros #TurismoRioDosCedros #CulturaRioDosCedros #MitoNatalEPapaiNoel https://lnkd.in/d_xx9ZSH
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O Natal é uma das celebrações mais populares do mundo, marcada por luzes, árvores decoradas, e presentes. Contudo, muitos cristãos questionam se devem comemorar essa data. Este Refrigério Teológico abordará essas questões com base na Bíblia, na história e nos princípios espirituais, buscando trazer clareza e edificação para sua vida. “Milhares de vezes na história um bebê se tornou um rei para governar uma nação. Mas apenas uma única vez um rei se tornou um bebê para salvar todas as nações”. É com essa verdade extraordinária, que refletimos sobre a celebração do Natal. Para continuar lendo esse Refrigério Teológico, clique na imagem abaixo abaixo… #natal #Jesus #cristo #teologia24horas
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Aproxima-se mais um Natal, em que deveríamos celebrar o nascimento de Jesus... mas não posso deixar de refletir sobre o que realmente celebramos e a forma como o celebramos... Árvores de natal, compras, manifestações de luzes coloridas em carros, enfim... O nascimento de Jesus celebra o nascimento de um homem, que existem evidências de ter existido e de ter tido um discurso que deu esperança a quem não tinha esperança, que motivou a compaixão para com o outro, que apelou à não violência,.... Um homem que lançou as bases de valores morais, éticos e humanos das sociedades ocidentais, muitos destes espelhados em constituições e outros diplomas legais nacionais e internacionais. Nos atuais tempos, a Humanidade depara-se com ameaças como nunca se deparou, as alterações climáticas, as guerras e conflitos, a pobreza extrema, contudo, cada vez mais nos distanciarmos do que o Natal significa e com ele afastamo-nos da mudança de atitude que cada um deve promover na sua vida pessoal e profissional, para bem da Humanidade. Vale a pena refletir... Um Feliz Natal para todos.
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As cores verde e vermelho têm significados profundos no contexto do Natal, relacionados à tradição, simbolismo cristão e até a influências culturais. Veja o que cada cor representa: Verde - Esperança e vida eterna: O verde é associado às árvores perenes, como o pinheiro, que permanecem verdes mesmo durante o inverno. Isso simboliza a vida eterna e a renovação da fé. - Natureza e prosperidade: Representa a fertilidade, a natureza e a continuidade da vida, reforçando a ideia de renovação espiritual que o Natal traz. Vermelho - Amor e sacrifício: O vermelho está ligado ao sangue de Cristo, simbolizando o amor divino e o sacrifício pela humanidade. - Alegria e celebração: Também evoca o calor e a alegria das festividades natalinas, como o calor de lareiras e as roupas do Papai Noel, que ajudaram a popularizar a cor nas tradições modernas. Juntas essas cores contrastantes transmitem uma mensagem de equilíbrio entre a esperança: (verde) e o amor divino: (vermelho), reforçando o espírito de reflexão e celebração do Natal.
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Aviso: esse post tem conteúdo religioso, caso não lhe interesse, siga em frente na sua timeline. Uma festa diminuída E, se Cristo não ressucitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé. I Co 15:14 É comum ouvirmos de todos os cristãos, e aqui incluo não só os reformados, mas também os católicos, ortodoxos, evangélicos de todas as espécies, que o Natal é a maior festa da cristandade. É no Natal que as famílias se reunem, que até aqueles que há muito não frequentavam a igreja aparecem para ouvir os corais (especialmente se forem os de crianças). Uma festa em que todos estão alegres porque, afinal de contas, é o nascimento de mais um bebê. Além disso o Natal tem o componente de ganância por presentes e de gulodice pelos acepipes natalinos. Certamente uma festa de arromba. Já a Páscoa...bem a Páscoa é sempre olhada como uma data um tanto deprimente, afinal temos de falar de sofrimento, de morte, de túmulo. Não são palavras que as pessoas gostam de ouvir. Nem os ovos de chocolate conseguem quebrar totalmente esse espírito fúnebre. E também a Páscoa representa um feriadão de 3 dias (4 para alguns, e a semana toda para a maioria dos estudantes universitários), uma ótima oportunidade de viajar. Esse costume está tão arraigado nas nossas igrejas que a maioria comemora a páscoa no domingo que antecede a mesma (o que automaticamente acaba com qualquer comemoração do domingo de Ramos, que as nossas crianças nem sabem mais do que se trata), afinal, as pessoas não estarão mesmo na igreja. As classes de escola dominical acabam tendo aulas conjuntas e, raramente, o coral tem quórum para uma apresentação mais complexa. Pense nisso, quantas vezes você já ouviu algum coral cantando o Messias no Natal ? E quantas vezes as monumentais paixões de Bach durante a Páscoa? Pior, as próprias igrejas estimulam seu esvaziamento promovendo acampamentos e retiros (onde, quem já participou de algum, sabe que boa parte do tempo é dedicada a esportes e atividades sociais, ainda que alguns se denominem "retiros espirituais"). Agora... o que seria de nós sem a páscoa? Sem o sacrifício, morte e ressurreição de Cristo? Apenas um bando de gente infeliz afundada nos seus pecados. Se vivemos é porque Cristo foi a primicia daqueles que ressucitam para a vida eterna. Essa é a nossa fé, essa é a nossa certeza. Ou não? Se a nossa convicção é de que, sem a ressurreição nós não somos nada, porque não estamos todos juntos reunidos para comemorar essa que, de fato, é a data mais importante do nosso calendário religioso? Um dia ainda nos convenceremos de verdade sobre isso. Aí sim, estaremos comemorando com pompa e júbilo a grande festa da cristandade. Feliz Páscoa. #cristianismo #pascoa #festa
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Neste período do ano, a reflexão sobre o Natal surge de forma natural. Originalmente, essa data marca o nascimento de Jesus Cristo para os cristãos. Sua origem passou por adaptações históricas e foi ressignificada pela Igreja Católica no século III. Para outras tradições religiosas, o Natal assume um significado diverso, valorizando a pluralidade cultural e espiritual. Além do contexto religioso, o Natal muitas vezes é associado a festividades, alegria e momentos de união, especialmente no mundo ocidental. Mais do que uma data no calendário, o Natal costuma representar o encerramento de ciclos e a preparação para o novo ano, trazendo ideias de renovação, confiança no futuro e reflexão sobre nossas atitudes. É também um período em que pessoas de diferentes origens e crenças se reúnem com familiares e amigos, cultivam solidariedade e buscam inspirações positivas — seja pela fé ou pela humanidade. Essa capacidade de unir propósitos, superando fronteiras culturais e espirituais, mantém o Natal presente e significativo. Meu desejo é que, neste Natal, todos possam reservar um instante para se conectar com algo maior: exercer empatia e gentileza, oferecer apoio a quem necessita, refletir sobre nossas ações e encontrar caminhos para um mundo cada vez mais acolhedor. Que o espírito de solidariedade, amor e união oriente nossas atitudes ao longo de todo o ano, valorizando o que realmente importa: a conexão humana e o bem coletivo. Desejo a todos um Natal repleto de significado e harmonia!
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O advento é um tempo de preparação para receber o Natal, no qual celebramos o nascimento de Jesus Cristo; e para vivê-lo corretamente, a Santa Sé elaborou uma série de recomendações. Veja no blog COMO PODEMOS VIVER O ADVENTO. https://lnkd.in/dp3tXGRk
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Domingo dia de missa, dos cultos, do descanso e das reflexões. As histórias que envolvem o Natal nos mostram a capacidade do ser humano em criar um ambiente fraterno mesmo em meio de algumas desavenças. O próprio Natal é a arte de vender, e vender, é a arte de fazer acreditar. Nenhuma escritura mostra a certeza que Jesus nasceu no dia 25 de dezembro, data essa, formalizada pela igreja. Porque o clima envolve a arte da transformação com a arte do contador de história, a arte de fazer acreditar e de vender ideias, produtos e palavras. Toda preparação para o Natal começa na magia com que preparamos o ambiente, a preocupação em servir, a troca de presentes, em agradar, a transcendência de perdoar e aceitar o perdão, tudo isso mostra o poder de criar e transformar. Aí vem a pergunta: “por que apenas um dia para desenvolver tantas boas emoções? É pra refletir, porque no dia 26 todo o clima natalino passou e o dia 25 passa a ser um dia de Cinderela. Acreditamos que Jesus nasceu dia 25 para esquecê-lo no dia 26, porque nossos pensamentos já estarão no final do ano. Reflita sobre o poder de transformar dias comuns em dias especiais como o Natal e a alegria do fim do ano. A arte de transformar a incerteza em certeza é a mesma arte do vendedor, do mercador ou do orador. Por mais que a história conte suas fases, nenhuma delas teve a importância da chegada de Jesus que mostrou em seus ensinamentos o Deus do perdão e do amor. Jesus praticamente desmascarou a história que mostra um Deus vingativo, um Deus que exigia oferendas em troca de proteção, um Deus apenas mágico sem a magia da transformação. Jesus mostrou a consciência de um Deus criativo e amoroso. Podemos ousar dizer que Jesus iniciou a nova era e renovou toda história da humanidade. Não precisamos das verdades ou das mentiras, precisamos da liberdade para buscar conhecimento e sermos instrumentos da consciência de um Deus verdadeiro e amoroso.
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Verdadeiro Natal parte 9 de 25 A noite que dividiu a história para sempre O Natal foi sequestrado. Não estou falando apenas sobre os secularistas que querem remover a frase Feliz Natal e substituí-la por Boas Festas. O Natal foi tomado e efetivamente destruído. É como se a nossa cultura tivesse pegado a palavra Natal, a esvaziado de seu significado, a arrastado pela sarjeta e a devolvido, sem o seu poder. O problema não é apenas a secularização do Natal. Até mesmo cristãos bem-intencionados romantizaram isso ou tornaram-no tão sentimental que talvez estejam perdendo a verdadeira história. Quando pensamos no Natal, temos uma imagem sentimental em nossas mentes da cena da manjedoura. Ali está o menino Jesus. Ali está José. Ali está Maria. Todos eles, é claro, têm suas próprias aurelas. Depois, há os pastores observando. Os magos também estão ali, geralmente em trajes de cores combinadas. A realidade é que ninguém tinha auréolas. Os reis magos não visitaram Jesus enquanto Ele estava deitado na manjedoura. O Evangelho de Mateus diz que eles só chegaram algum tempo depois (até dois anos depois). E a Bíblia também não diz haver três reis magos; ela diz que eles trouxeram três presentes. Depois, há a maneira como romantizamos o Natal com imagens de paisagens nevadas, trenós puxados por renas, janelas com vidros embaçados pelo frio e velas vermelhas. Talvez estejamos perdendo sua verdadeira mensagem e sua verdadeira beleza. Então, vamos retirar a camada da tradição. Vamos retirar a camada das coisas que nos impedem de ver o nascimento de Jesus como realmente foi. Aprender isso não diminui seu impacto; na verdade, aumenta seu poder. Afinal, esta foi a noite que dividiu a história para sempre, a noite em que o próprio Deus veio a esta terra. Foi a noite em que Deus saiu do céu e entrou na história. Frase de resumo: você tem alguma tradição que precisa ser removida para que o verdadeiro sentido do Natal seja visto?
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A fraterna e permanente ambiência do Natal de Jesus Siga a nossa página!
A fraterna e permanente ambiência do Natal de Jesus Paiva Netto reflete sobre a verdadeira essência do Natal, que vai além de uma data comemorativa, e conclama à prática diária da solidariedade e da compaixão, inspirando-se na parábola de Tolstói sobre a visita de Jesus. #Natal #Solidariedade #Espiritualidade #Compaixão #Reflexão #PaivaNetto Matéria completa no site Link na Bio
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