Publicação de Luiz Claudio Zenone

No dia 15/04, o Palmeiras surpreendeu o torcedor e a imprensa esportiva ao anunciar a chegada do Felipe Anderson, jogador com longa passagem no futebol europeu e que, por conta do bom momento na Lazio, vinha sendo especulado como contratação da Juventus para a próxima temporada. Com essa grande movimentação no mercado, o Análise Verdão, maior mídia de análise tática sobre um único clube do Brasil, atendeu a expectativa do público, trazendo informações aprofundadas e de linguagem acessível. Aqui, utilizamos uma metodologia para produção de conteúdos analisando as contratações e como elas podem agregar ao time dentro de determinados contextos. Separamos algumas partidas do Felipe Anderson no seu clube anterior, observando comportamentos com e sem bola, indicadores de desempenho e contexto de jogo para entender sua adaptação ao modelo tático do Palmeiras. Depois disso, produzimos um roteiro para o vídeo, separando alguns lances dos jogos para exemplificar ao espectador. Com o produto final em mãos, desenvolvemos uma estratégia de divulgação do vídeo para as redes sociais que o Análise Verdão produz conteúdo, com o objetivo de alcançar o palmeirense que tem interesse em saber mais sobre a contratação, mas que não tinham tido acesso a um conteúdo que olhasse para a contratação de um ponto de vista tático. Então, lançamos o vídeo estrategicamente no dia da abertura da janela de transferências, aproveitando o interesse crescente por novidades de mercado. Os resultados foram melhores do que esperávamos, o Análise conseguiu um alcance superior a 600 mil contas , contabilizando todas as redes. Vale destacar o desempenho do conteúdo no Youtube e Instagram, onde conseguimos um engajamento especial, ultrapassando os 9 mil likes, 250 comentários e 120 mil visualizações. “Conseguimos ótimos resultados em termos de engajamento e visualizações, mas para além dos números, o que mais me deixou satisfeito foi a qualidade do conteúdo que produzimos. Quando o F. Anderson estrear, tenho certeza que as pessoas que viram o vídeo vão estar na frente para entender como o atleta está jogando, as funções que faz e como pode colaborar com o time”, comentou Leo Suzuki, sócio e head de conteúdo do Análise Verdão. #socialmedia #branding #midiasdigitais

No mundo dos esportes, especialmente no futebol, as relações entre clubes e jogadores muitas vezes se transformam em negócios complexos, repletos de estratégias e artimanhas. Recentemente, uma situação envolvendo o Flamengo e o Corinthians nos lembrou que, por trás das emoções dos torcedores, existem decisões comerciais que desafiam as expectativas e exigem uma análise cuidadosa. O Flamengo, um dos maiores clubes do Brasil, fez headlines ao recusar uma proposta do Corinthians que buscava utilizar o goleiro Hugo Souza como garantia em uma proposta de transação. A recusa não é apenas uma questão de posição no campo, mas um exemplo da maneira como as instituições se posicionam diante de ofertas que podem parecer vantajosas à primeira vista, mas que, na prática, não se alinham com suas estratégias de longo prazo. O que torna essa situação ainda mais fascinante é a declaração da empresa que representa o atleta. Com clareza e firmeza, afirmaram que não houve uma oferta formal e que não há interesse em utilizar Hugo Souza como moeda de troca. Isso nos leva a refletir sobre a dinâmica entre clubes, jogadores e agentes: como garantir que os interesses de todos sejam respeitados? Nesse cenário, o Flamengo se destaca como um exemplo de cautela e estratégia. Recusar uma proposta pode ser interpretado como uma jogada arriscada ou como um fortalecimento da infraestrutura do clube e de seus jogadores. Em um mercado que muitas vezes faz vista grossa para talentos e potencial, é vital que os clubes reconheçam o valor de seus atletas não apenas como peças de um quebra-cabeça, mas como profissionais em ascensão que têm um papel fundamental na construção do futuro da equipe. Nos negócios, assim como no futebol, é comum que decisões precisem ser tomadas rapidamente, mas também é imprescindível que elas sejam baseadas em um entendimento claro do valor de cada ativo. O Flamengo, ao não aceitar a proposta do Corinthians, demonstra que entende a importância de manter a integridade de sua equipe e a visão do que Hugo Souza pode representar no futuro, além de garantir que não se torna uma mera moeda de troca em um mercado volátil. Esse tipo de situação nos leva a considerar também o papel do agente esportivo. Eles são, muitas vezes, intermediários que precisam tratar tanto os interesses dos jogadores quanto os dos clubes. A transparência nesse relacionamento é crucial para que todos saiam ganhando. A honestidade e o alinhamento nas expectativas são os pilares que sustentam um mercado saudável e produtivo. À medida que nos aprofundamos nas relações entre clubes e jogadores, o episódio entre Flamengo e Corinthians serve como um lembrete poderoso de que, mesmo em um esporte movido pela paixão, a visão estratégica e o respeito pelas peças essenciais do jogo são vitais para o sucesso. Assim como no campo, as melhores jogadas são aquelas que antecipam e previnem adversidades, garantindo uma vitória não apenas momentânea, mas que reverberará por temporadas futuras.

O Corinthians, um dos clubes mais tradicionais do futebol brasileiro, está projetando um aumento significativo em sua receita proveniente de patrocínios. De acordo com uma matéria publicada no site da Globo Esporte, a equipe alvinegra espera aumentar sua receita em 125% através de novos acordos de patrocínio. Na última temporada, o alvinegro teve a arrecadação de R$117 milhões, já nesse ano, a projeção do clube é de faturar R$263,2 milhões. O Corinthians afirma que tenta garantir mais R$59,4 milhões com patrocínios, sendo que R$43,4 milhões viriam por conta da equipe de futebol masculino. No entanto, apesar dessa projeção positiva, o Corinthians ainda tem cinco espaços vagos em seu uniforme que poderiam ser preenchidos por marcas interessadas em se associar ao clube. Com a visibilidade e o alcance midiático que o time possui, esses espaços representam uma grande oportunidade para empresas que desejam se conectar com os torcedores e fãs do Timão. A falta de patrocínios nos uniformes esportivos é algo que vem chamando a atenção no mundo do futebol, especialmente considerando as altas cifras envolvidas nesse tipo de negociação. No caso do Corinthians, a diretoria está trabalhando para fechar parcerias lucrativas que possam impulsionar ainda mais o crescimento financeiro do clube. Além disso, é importante ressaltar que o mercado de patrocínios no esporte está cada vez mais competitivo e exigente. As marcas buscam não apenas visibilidade, mas também engajamento e retorno sobre investimento. Por isso, é fundamental que o Corinthians escolha parceiros estratégicos que estejam alinhados com seus valores e objetivos como instituição. Com a perspectiva de aumento na receita proveniente de patrocínios e a possibilidade de preencher os espaços vagos em seu uniforme, o Corinthians tem pela frente uma boa oportunidade para fortalecer sua marca e ampliar suas fontes de renda. Fonte: https://lnkd.in/dHt87QW7 Foto: Hugo Rodrigues #corinthians #futebol #economia #patrocinio #marketing

Destaco coluna de Evandro Figueira vice presidente da IMG Media que demonstra que o "gap" só aumenta principalmente quando olhamos para produtos muito mais bem estruturados. " O futebol brasileiro continua perdendo tempo. O abismo entre o nosso futebol e as ligas europeias só aumenta porque, por aqui, não conseguimos criar um produto. Quando usamos Premier League, LaLiga, NFL ou NBA como exemplos, estamos sempre falando de produtos estruturados, com a centralização do que deve ser centralizado em benefício do coletivo (como os direitos de mídia) e a individualização do que é benéfico para todos se comercializados de forma individual (como os patrocínios de camisa). A governança destas ligas é clara: o objetivo de todos é o crescimento do produto para que o coletivo possa se beneficiar. (...)" Evandro Figueira. Confira a coluna completa no link da Máquina do Esporte https://lnkd.in/dqJbqsNh

MONTEI UMA ESTRATÉGIA PRO CORINTHIANS. Digam a verdade: foi impossível não se assustar com os recentes números orgânicos da marca Corinthians. Li stats espantosos na casa dos milhões em visitas e interações, números possíveis graças aos anúncios da nova patrocinadora e a chegada do Memphis Depay. Mas além do que brilha aos olhos, Brasil todo sabe da péssima situação financeira do Corinthians. Então assumi a ótima de que o clube é o meu cliente e comecei a investigar. De cara, assumi que o clube tem 35mi de torcedores no Brasil e comecei a criar um funil do seu nível de interesses. ¬ 35mi de torcedores ¬ 12mi de seguidores no Insta ¬ 2,5mi de camisetas vendidas ano ¬ 44.000 ocupação média da Neo Quimica Arena ¬ 43.000 sócios torcedores Olhando para esse números obtive um estalo: recorrência. Maioria dos números desta marca possuem um volume de recorrência altíssimo encurtando a jornada de venda e deixando o CPA mais barato, esse é o impacto da "Fiel Torcida". Mas, mesmo que o clube faça ali seus 60 jogos ao ano, na metade deles, o Corinthians está fora de casa. Perdendo 50% da sua capacidade total de arrecadação. E na minha opinião, mora ai a oportunidade. A ideia é a seguinte... Naming: A Quarta Invasão. Copy: "A única torcida que sabe de fato do seu compromisso. Torcida que invade. Independente do momento, invade estádio. Independente do estado, invade o Rio. Independente do país, invade até o Japão. Uma torcida que invade a lógica, pois o Corinthians não é um clube que tem uma torcida, é uma torcida que tem um clube. E mais uma invasão se aproxima." Execução: Daqui até o final do Brasileirão (podendo expandir a nível perpétuo), o Corinthians abrirá as portas da Arena para uma transmissão profissional dos jogos em que for visitante. Aumentando a arrecadação e g uma grande comoção em torno da ação, "um clube que lota estádio até quando não joga em casa". Com características diferente de um dia normal, clube pode explorar outras fontes de renda, como vendas A&B aumentadas, parcerias com patrocinadores que financiem esse momento, além de outros possíveis tickets de momento. Entregando resultados que girem os ponteiros financeiros, de marca e principalmente de ânimo dos jogadores nesse momento. E então, gostaram da Estratégia? #copywriter #copy #estratégiadevendas #strategy #corinthians

Em meu último artigo dessa parceria incrível com Poder360 / Poder Sports MKT, falo um pouco sobre as oportunidades de negócios quase que infinitas com as chegadas e voltas de jogadores com relevância global ao futebol brasileiro. Temos cases bem sucedidos dentro e fora de campo, como a passagem de Suarez pelo Grêmio, que mais que dobrou sua base de sócios desde o anúncio, em 2023, e exemplos que podem levar os clubes e marcas parceiras a outros patamares, como jogador e astro pop Depay no Corinthians. Se teremos mais cases bem sucedidos, só o tempo dirá. Mas, certamente, estamos diante de um momento único.

O primeiro jogo da NFL no Brasil, realizado na Arena Corinthians, foi marcante. Mais do que um simples evento esportivo, essa experiência foi uma mescla de emoções e vivências inesquecíveis. Embora o resultado tenha sido a vitória do Eagles sobre os Packers, isso ficou em segundo plano diante da excelência e da qualidade do evento como um todo, sempre com o fã no centro de tudo. Foi impressionante ver como o esporte novamente demonstrou seu poder de unir pessoas de diferentes gerações e classes sociais. Itaquera se tornou, por um dia, o epicentro da NFL no mundo. Como bem disse meu amigo Ricardo Trigo essa realização parecia um sonho, mas, tornou-se realidade. Pude vivenciar muitas experiências: o jogo, lojas temáticas, a comida, a presença maciça de americanos, torcidas unidas, show e muito mais. A excelência esteve presente em cada detalhe, da chegada ao término do evento. Um dos momentos mais simbólicos foi quando o Eagles entrou em campo vestindo preto, em homenagem ao Corinthians. Essa atitude reforçou que, acima de qualquer norma, o que realmente importa é a experiência proporcionada ao público presente. Os americanos trouxeram lições valiosas sobre como rentabilizar e sustentar um esporte, que apesar de não ter uma prática tão forte no Brasil, conseguiu reunir mais de 47.000 pessoas na ArenaCorinthians O sucesso desse evento destaca a importância do marketing esportivo: ele não apenas promove o esporte em si, mas também cria experiências memoráveis que conectam torcedores, incentivam a inclusão social e potencializam a valorização do esporte em novos mercados. Esse jogo foi um verdadeiro exemplo de como o marketing é capaz de transformar a forma como vivenciamos eventos esportivos, mostrando que o céu é o limite quando se trata de engajamento e inovação. Valeu a pena!

Em Setembro o Brasil vai sediar pela primeira vez um jogo oficial da NFL, entre Eagles e Packers. Mas o que essa jogada significa para a NFL e o Brasil? O Brasil possui o segundo maior número de fãs de futebol americano do mundo, com 38 milhões de torcedores. A NFL tem apostado na expansão internacional com conteúdo online, clínicas e eventos popup, como o NFL in Brasa, e já realiza a International Series com sucesso em outros locais. A estratégia busca a expansão da base de fãs e praticantes do esporte, e o aumento da receita, com venda de ingressos, direitos de transmissão, patrocínio e licenciamento. Se a NFL acertar na comunicação com a cultura local (uma estratégia Glocal bem planejada), a entrada deve se reverter em consolidação da Liga no Brasil, movimentando não só o mercado esportivo mas também o de entretenimento. O momento não podia ser mais propício: nunca os mercados de esportes e entretenimento estiveram tão aquecidos, tanto em praticantes amadores quanto em expectadores. Para as marcas, vale ficar atento ao movimento, para saber quando - e como - se aproximar dessa nova paixão do Brasileiro. #NFLnoBrasil #FutebolAmericano #NovosDesafios #NovasOportunidades #Esporte #Entretenimento #Crescimento #TendênciasDeMercado #Patrocínio #Audiência #Marketing #Growth #Tendências #MarketingEsportivo

O que a decisão da S.E. Palmeiras em fechar um novo contrato com a PUMA Group, ou reatar sua antiga relação com a adidas, tem a ver com o preço da camisa do clube? A matéria do Jornal "O Globo", para a qual tive o prazer de contribuir, aborda um tema que une paixão e desafio: a realidade dos custos para acompanhar o futebol brasileiro. Em um país onde o futebol é mais do que um esporte, é uma tradição enraizada e uma expressão de identidade, os torcedores estão enfrentando a realidade de preços cada vez mais elevados para vestir as cores do coração. As camisas oficiais dos clubes, símbolos de paixão e tradição, estão alcançando valores de até R$ 350 no lançamento, nas versões mais baratas, e até R$ 600 nas versões mais caras. Mas não há segredo ou mágica: quanto maior é o valor dos royalties pagos pela fornecedora ao clube, mais salgado tende a ser o preço final para o torcedor. Clique aqui e leia a matéria na íntegra: https://lnkd.in/d-nkjAP5 #futebol #paixão #tradição #torcedor #uniforme #palmeiras #puma #adidas #machadoassociados