O vídeo de Leo Liberty Films destaca como muitos gênios da história superaram condições adversas, enfrentando críticas e desvalorização, o que os levou a acreditar em sua própria inferioridade. Em uma conversa recente em um projeto de gestao comercial com IA , estivemos abordando sobre os inevitáveis desafios contemporâneos que enfrentamos na era da inteligência artificial (IA), onde a auto-sabotagem e a insegurança podem limitar nosso potencial criativo. Tanto os gênios históricos quanto os usuários de IA enfrentam pressões externas. Os primeiros lidaram com críticas que minaram sua autoconfiança, enquanto os segundos podem hesitar em explorar plenamente as capacidades da IA devido ao medo de falhar ou de não serem compreendidos. A história nos ensina que a resiliência é fundamental para o sucesso, e na era da IA, cultivar essa resiliência pode desbloquear novas formas de criatividade e inovação. Experimente sem medo! A interação com a inteligência artificial oferece um campo fértil para o crescimento pessoal e profissional. No entanto, é fundamental estar ciente das armadilhas da auto-sabotagem que podem surgir nesse processo. Ao cultivar uma mentalidade positiva e aberta, podemos não apenas melhorar nossa relação com a tecnologia, mas também promover um desenvolvimento mais significativo e autêntico em nossas vidas. E por último, o desafio é transformar as limitações percebidas em oportunidades para explorar nosso potencial infinito. créditos video: @leolibertyfilms
Publicação de Márcia Regina GRECCHI
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Olá, rede! Hoje quero traçar um paralelo entre o avanço da Inteligência Artificial e a importância da #Inovação e da #MelhoriaContínua em nossas vidas. 💡 A história nos mostra que a adaptação às mudanças tecnológicas é uma constante. O filme "Cantando na Chuva" ilustra isso perfeitamente ao retratar a transição do cinema mudo para o falado no final dos anos 1920. Foi um marco importante na história do cinema, e muitos atores, diretores e estúdios precisaram se reinventar para se ajustar ao novo método de fazer cinema. Eles tiveram que reaprender habilidades, modificar performances e se adaptar às exigências do cinema falado, um desafio para o qual muitos não estavam preparados. E isso aconteceu quase um século atrás. 🎬 Um dos personagens do filme, Cosmo Brown, era o talento criativo por trás das cenas. Apesar de não ser o astro principal, ele desempenhou um papel fundamental ao ajudar na transição para o cinema falado. Com criatividade e adaptabilidade, ele transformou um filme mudo em um sucesso musical, exibindo uma enorme resiliência e uma abordagem inovadora para enfrentar os desafios. 🎶 Hoje, enfrentamos uma mudança tecnológica semelhante com a ascensão da #IA. Como Cosmo, muitos profissionais podem se sentir ameaçados por essa nova onda de inovação. Mas a história de Cosmo nos ensina que a adaptação é a chave para prosperar. Assim como ele transformou uma ameaça em uma oportunidade, a IA pode ser uma ferramenta para inovação e sucesso. Mesmo quem trabalha nos bastidores pode influenciar e moldar o futuro. Assim como a transição para o cinema falado abriu novas portas para artistas e demais profissionais, a IA pode abrir caminhos para novas formas de trabalho e criatividade. 💡 A mensagem que gostaria de compartilhar: a habilidade de se adaptar e se reinventar é fundamental para prosperar em tempos de incerteza e mudanças. Vamos encarar a IA como uma oportunidade para inovar e crescer. 🚀 #IA #InteligênciaArtificial #Inovação #MelhoriaContinua #Adaptação #Criatividade #Mudanças #Tecnologia
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IA vai substituir nossos trabalhos. Assim alguns dizem. A Irlanda não tem conductors (uma analogia aos trocadores de ônibus) desde início de 1980, não foi IA e nem ChatGPT que foram responsáveis por isso. A profissão de datilografia comecou a declinar na década de 80, também não foi IA. Blockbuster decretou falência em 2010. IA? também não. Vários trabalhos foram perdidos e outros novos foram criados ao longo da existência do ser humano. E evolução (positiva ou negativa) faz parte do mundo quer você goste ou não. Como há uma grande chance de você não conseguir mudar o mundo, acredito que a melhor forma é você se adaptar e evoluir junto com a tecnologia que está cada vez mais presente. AI acelerou esse processo, sem dúvida. Será que vai desacelerar ou acelerar ainda mais esse processo? Você vai esperar sentado e ver o que vai acontecer igual fez a Blockbuster? A Blockbuster poderia ter inovado, como fez a Netflix mas esperou para ver o que ia aconteceu, o que ocorreu? quebrou. Não espere para ver o que vai acontecer pois como mencionei, há uma chance bem remota de você conseguir mudar o mundo. O mundo é injusto? Certamente. O mundo deixará de ser injusto? Gostaria que sim, porém pouco provável. É fácil se adaptar? Não. Gostaria que muita coisa fosse diferente no mundo? Certamente, mas sou apenas um profissional de TI tentando contribuir com o que eu consigo e você nem precisa em concordar comigo, só precisa refletir, absorver as informações e tomar as melhores decisões para sua vida. Adianta você apenas reclamar que a IA ou seja lá o que for daqui pra frente vai acabar com seu emprego? Abraçar a tecnologia é abrir portas para um futuro de infinitas possibilidades, adapte-se hoje para não apenas acompanhar, mas liderar a inovação do amanhã. Sempre tem os dois lados da moeda. 1) Reclamar e ver no que vai dar 2) Se adaptar, acompanhar, evoluir junto e ver no que vai dar. Leonardo Bissoli. #Innovation #technology #Future #Futurism #Careers #irlanda #europa #ireland
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Há um mito circulando por aí, um conto de terror moderno: "A IA vai roubar nossos empregos!". Mas e se eu te contasse uma história diferente? Imagine a IA não como um vilão, mas como um parceiro em uma dança complexa e fascinante. A cada passo que ela dá, novas oportunidades surgem para nós. Empregos que nem sonhávamos existir estão nascendo neste exato momento. Pense nos cocheiros quando os carros foram inventados. Muitos temeram o fim. Mas daquela revolução nasceram mecânicos, engenheiros automotivos, designers de carros - profissões que transformaram o mundo. Hoje, estamos no palco de uma transformação ainda maior. A IA não está aqui para nos substituir, mas para nos elevar. Para nos libertar das tarefas repetitivas e abrir portas para criatividade e inovação que só a mente humana pode conceber. O verdadeiro desafio? Aprender os passos dessa nova dança. Descobrir como nossas habilidades únicas - empatia, criatividade, pensamento crítico - podem se harmonizar com o poder da IA. Então, não tema a música do progresso. Aprenda a dançar com ela. O futuro não pertence às máquinas, nem aos humanos sozinhos. Pertence àqueles que aprendem a valsar com a tecnologia. #NovasCarreiras #ColaboraçãoHomemMáquina #InovaçãoIA
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Sou do time que torce o nariz para os best-sellers; no entanto, se uma grande amiga indicar, aí fica mais difícil de desviar. Quanto aos filmes e séries mais assistidos e comentados, deixo-os no limbo até que passem alguns anos… 5, 10 e até mais. Por exemplo, só agora assisti “Planeta dos Macacos”, e ainda falta assistir “O reinado”. Embora eu seja um pouco resistente a novidades, não sou uma anta (sem ofender o animal). Falando sobre as inteligências artificiais (IAs), não consigo enxergar toda essa grandiosidade das promessas, mas reconheço alguns benefícios. No entanto, fico chocada quando vejo a quantidade de coisas que inventamos para facilitar nossas vidas, mas que, paradoxalmente, nos fazem trabalhar muito mais. Vivemos em uma produção desesperada que nunca parece ser suficiente: para pagar contas, construir carreiras, atender às demandas do mercado, satisfazer os clientes… E no caso das IAs, ainda temos os resultados inesperados/errados, como por exemplo, um carro sem motorista andando na contramão. Além disso, há o risco de informações falsas, que podem comprometer o futuro de um país, como vimos com as deepfakes durante as eleições na França. Claramente, precisamos usar todas essas maravilhas tecnológicas para ações menos ambiciosas e mais positivas. Não é necessário conquistar Marte e causar estragos lá também. Precisamos cuidar da Terra, apagar as chamas, evitar enchentes, limpar nosso quintal e lavar nossa louça que nunca terá fim. Esse vídeo foi criado para falar do posicionamento da DZ Estúdio: Digital que robô não faz. E nesta semana, nosso CCO José Pedro Paz divagou um pouco de como essa IA comentaria as mais recentes novidades: "sim, a IA aprendeu a fazer mais isso e aquilo e não tem planos de parar de aprender. Mas nunca subestimem tudo o que vocês humanos podem fazer nesse mundo turbinado pela IA. E sempre usem o seu senso crítico!"
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O Vale do Silício, o berço das maiores inovações tecnológicas do mundo, está se deparando com um dilema crucial: a ética da inteligência artificial (IA). Com o rápido avanço da IA, surgem preocupações sobre o potencial para vieses discriminatórios, manipulação de dados e até mesmo perda de controle sobre os sistemas inteligentes. Imagine um futuro onde a IA toma decisões que afetam diretamente nossas vidas, como a aprovação de um crédito, o diagnóstico de uma doença ou a seleção de candidatos a um emprego. Se essa IA não for desenvolvida e utilizada de forma ética e responsável, as consequências podem ser graves. Mas nem tudo está perdido. O Vale do Silício, com sua cultura de inovação e responsabilidade social, tem a oportunidade de liderar o desenvolvimento de uma IA ética e transparente. Empresas como Google, Facebook e Microsoft já estão investindo em pesquisas e iniciativas para garantir que a IA seja usada para o bem da sociedade. A Propetec Consultoria, especialista em gestão de processos, pessoas, tecnologia e inovação, pode ajudar as empresas do Vale do Silício a desenvolverem políticas e práticas éticas para o desenvolvimento e uso da IA. Junte-se a nós e ajude a construir um futuro onde a IA seja uma força para o bem, promovendo o progresso e a justiça para todos! Entre em contato conosco hoje mesmo para saber mais sobre como podemos ajudá-lo. 📱 WhatsApp: (18) 99785.1414 🌐 Visite nosso site: propetec.com.br 📧 Envie um e-mail para: renato@propetec.com.br #inteligenciartificial #ia #ética #tecnologia #inovação #vale do silício #propetec #consultoria #gestãodeprocessos #pessoas #tecnologia
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Em 2016, o mundo assistiu a um dos momentos mais marcantes da história da inteligência artificial: o embate entre o lendário jogador Lee Sedol e a IA do AlphaGo. A máquina venceu o campeão mundial em um jogo que há muito era considerado impossível para a IA dominar. Muitos enxergaram ali uma ameaça, pensando que a IA poderia superar a inteligência humana. 🤖 Mas o que veio depois foi ainda mais surpreendente: a derrota de Lee Sedol não marcou o fim, mas sim o começo de uma nova era. 🌟 Outros campeões surgiram, humanos que aprenderam com a própria IA, evoluíram e foram além! A inteligência humana mostrou que, apesar dos avanços da tecnologia, ela tem um potencial exponencial ainda maior. A IA não está aqui para nos substituir, mas para nos ensinar que podemos ir mais longe. 💡 A tecnologia é nossa parceira, um catalisador para o nosso crescimento. Juntos, humanos e máquinas, podemos romper barreiras que antes pareciam intransponíveis. 🚀 Confea - Conselho Federal de Engenharia e Agronomia Jorge Campelo Kézia Renata Rodrigues da Silva Habitat Senai Mônica Batista de Souza Fernanda Andreazza Ashoka Brasil Agente MUDA Nima Kaz Recode Catalyst 2030 Brasil #InteligênciaArtificial #AlphaGo #LeeSedol #HumanosEIA #TecnologiaParaBem #Inovação #Futuro
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Mais uma pauta IA e empregos para refletirmos juntos. Recentemente, uma entrevista chamou a atenção de várias pessoas no mercado: Tyler Perry suspendeu a expansão de $800 milhões de dólares depois de ver Sora, da OpenAI: “Os empregos vão ser perdidos”, afirmou. • Para pensarmos juntos, vou resumir em 7 atos a entrevista com Perry • → Ato 1. A Expansão do Império Tyler Perry, renomado ator e produtor americano, decide ampliar seus estúdios em Atlanta com um investimento de 800 milhões de dólares. Seu plano ambicioso: construir mais 12 soundstages para gravações e produções. → Ato 2. Surge a Sora Perry, que acompanha os avanços da IA, se impressiona com o lançamento da SORA - modelo de IA capaz de gerar vídeos realistas a partir de textos. → Ato 3 - Planos de investimento suspensos O produtor engaveta o robusto plano de expansão e afirma: "Ser informado sobre o que essa tecnologia seria capaz de fazer é uma coisa. Agora, vê-la em ação, foi um choque". → Ato 4 - A tecnologia dispensando necessidades de produção Ao ser questionado sobre o que mais lhe causou espanto, Perry destaca: "Eu não precisaria mais viajar para locações. Se eu quisesse estar na neve no Colorado, é texto. Se eu quisesse escrever uma cena na lua, é texto, e essa IA pode gerá-la como nada. Se eu quisesse ter duas pessoas na sala de estar nas montanhas, eu não preciso construir um cenário nas montanhas, eu não preciso colocar um cenário no meu estúdio. Eu posso sentar em um escritório e fazer isso com um computador, o que é chocante para mim." → Ato 5 - Reflexão sobre ganhos e perdas Perry vê chances de ganhos em escala para os negócios, porém observa com preocupação os riscos para equipes de trabalho como atores, iluminação, transporte, edição. Enfim, impactos em toda a cadeia. → Ato 6 - Preocupação com o futuro dos empregos Perry acredita que a única maneira de seguir em frente é unificar tudo como uma só voz, não apenas em Hollywood e nesta indústria, mas também no Congresso. “Precisamos garantir e proteger os meios de subsistência frente a esse avanço tecnológico inevitável." → Ato Final - Reflexões sobre uma era em transformação Essa reportagem ilustra bem os dilemas e desafios desta nova era. Enquanto a indústria busca otimização e redução de custos, surge também uma preocupação legítima com os impactos no mercado de trabalho. Vivemos um misto de entusiasmo e incerteza sobre os rumos dessas mudanças. Temos mais perguntas que respostas. Uma coisa é certa: nossa capacidade de adaptação será colocada à prova. Talvez precisemos repensar antigos modelos – de educação, carreira, aposentadoria. Reinventarmo-nos e abraçar o autogerenciamento. Em meio a tantas incógnitas, segue uma certeza: na era da aceleração tecnológica, os acomodados têm os dias contados. Somente os antenados à transformação digital sobreviverão. E você? O que você acrescentaria a essa reflexão? Ansioso ou receoso sobre o nosso futuro?
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IA: O Novo Bicho-Papão ou Seu Próximo Melhor Amigo? Há um novo habitante na cidade da tecnologia, e seu nome é IA – Inteligência Artificial. Para alguns, essa sigla soa como música, uma sinfonia de possibilidades. Para outros, é como o barulho de unhas arranhando um quadro-negro, sinônimo de robôs sorrateiros prontos para usurpar nossos empregos e talvez até nossas identidades. Imagine se, na revolução industrial, alguém dissesse: "Essa tal de máquina a vapor vai roubar nossos empregos! Vamos voltar para os cavalos!". Soa engraçado agora, não é? Mas naquela época, o medo do desconhecido era real. Hoje, olhamos para trás e rimos, pensando em como poderíamos viver sem as comodidades daquela inovação. A IA está aqui, batendo à nossa porta com uma cesta de oportunidades (não, ela ainda não aprendeu a fazer bolo, mas quem sabe o que o futuro nos reserva?). Em vez de temer que ela vá "tomar nosso lugar", que tal pensar em como podemos ser os maestros dessa nova orquestra tecnológica? Vamos ser honestos: quem nunca sonhou em ter um assistente pessoal que não só lembra de todos os aniversários (sem a ajuda do Facebook) mas também prepara apresentações enquanto você tira aquele cochilo reparador? Ou que tal um ajudante que organiza sua caixa de entrada sem julgar o número de e-mails não lidos? Estamos à beira da próxima grande revolução, meus caros. E como em todas as grandes mudanças da história, temos duas opções: resistir e ser levados pela correnteza ou aprender a surfar nessa onda gigante de progresso. Portanto, pegue sua prancha de curiosidade e coloque seu colete salva-vidas de conhecimento. Vamos mergulhar juntos nesse mar de IA e descobrir como essas ferramentas podem não só facilitar nossas vidas mas também nos dar mais tempo para o que realmente importa – seja assistir a mais episódios da sua série favorita ou passar momentos preciosos com a família. Lembre-se: a IA pode ser o bicho-papão debaixo da sua cama ou o gênio da lâmpada pronto para realizar seus desejos. A escolha de como vê-la é sua. Mas uma coisa é certa: o futuro é agora, e ele é cheio de possibilidades
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Como será a sociedade pós-inteligência artificial generativa? Seremos mais humanos ou mais automatizados? Vamos criar mais conexões ou mais divisões? Como usamos a IA para nos tornar melhores? O documentário: “Gen Gen: O Despertar da Geração Generativa" busca trazer algumas das respostas e ajuda a desenhar o cenário de um futuro nada distante. ➡ Para conferir, acesse o link abaixo. #news #fastcompany #fastcompanybrasil
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Ontem eu assisti o filme M3gan, não sei se viram, está na Prime Video. Bom, o filme é sobre uma boneca assassina de IA. Não quero entregar minha idade, mas quando eu penso em boneco assassino na minha cabeça vem o CHUCKY. E logo pensei, na trocação franca, 5 minutos sem perder a amizade, entre o CHUCKY e a M3gan, quem ganha? E fui perguntar para o meu amigo Chat GPT, claro. Mas, fui além... Pensei em, como podemos atrelar essa rivalidade na questão da geração? Pensando aqui, a M3gan é o Chucky da Gen Z, e essa diferença cultural traduz os medos da nossa geração. A cultura ela traduz o que estamos passando na nossa sociedade e os filmes são forma de massificar essas mudanças. E a M3gan claramente traduz nossos medos da IA se voltar contra a humanidade, a utililização indevida de dados, a relação com a solidão e a busca por conexão. Já o Chucky ele traz o medo do desconhecido, a metáfora do espirito maligno é a representação da luta contra a guerra fria e a AIDS nos 80 junto com a perda da inocência, pensando na sequência de eventos traumáticos da época. A comparação entre M3GAN e Chucky nos permite entender como os medos e as preocupações de cada geração se manifestam na cultura pop. A Gen Z, com sua familiaridade com a tecnologia, teme os perigos da inteligência artificial, enquanto a Geração X temia o desconhecido e a perda da inocência. Mas, aqui entre nós, eu acho que o CHUCKY dava uma surra e tanto nessa Valentina. kkk Ps: A arte não é minha, como nenhuma experiência é única, um querido pensou que o Chucky VS M3gan seria uma briga e tanto.. Créditos da arte para diamonddead-Art
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