A Finerge e a bp anunciaram esta quarta-feira a assinatura de um contrato de compra de energia (Power Purchase Agreement) para o fornecimento de eletricidade de origem renovável por um período de 10 anos em Espanha. Pedro Norton, CEO da Finerge, destaca "Este é o primeiro PPA que assinamos e é um marco muito importante para a Finerge, que se inscreve na nossa estratégia de reduzir o risco dos ativos expostos às flutuações do mercado." Saiba mais no Jornal de Negócios. 👇
Publicação de M Public Relations
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Entre os principais investidores em energias renováveis no Brasil estão as empresas chinesas. Conforme levantamento do Conselho Empresarial Brasil-China, entre 2007 e 2022, as companhias sediadas na China investiram US$ 71,6 bilhões no Brasil, com o setor de eletricidade absorvendo quase a metade (45,5%) do volume aplicado, seguido pela extração de petróleo (30,4%). Os segmentos de geração, transmissão e distribuição de eletricidade receberam US$ 32,5 bilhões do total de recursos oriundos do país asiático no período analisado. #StateGrid #ProjetosDeEnergia #Energia https://lnkd.in/dENwmjzx
State Grid inicia LT de 1500 km, entre MA e GO
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Segundo o mapeamento, energia renovável negociada no Ambiente de Contratação Livre (ACL) cresceu 63% no país em 2023, saltando de 594 MW médios em 2022 para 969 MW médios no ano seguinte. Dos 23 contratos de longo prazo celebrados no mercado livre em 2023 monitorados pela consultoria, 20 foram alocados no modelo de autoprodução.
Autoprodução impulsiona contratos de renováveis no mercado livre em 2023, identifica estudo da CELA
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O parque solar da Volga Energia na Bahia é um ativo estratégico, permitindo à EDF expandir sua capacidade de geração de energia limpa no país, alinhando-se com os objetivos de sustentabilidade e transição energética global. Essa movimentação também demonstra o interesse contínuo das grandes corporações internacionais em investir no potencial energético do Brasil, aproveitando as condições favoráveis para o desenvolvimento de projetos renováveis.
Francesa EDF compra parque solar da Volga Energia na Bahia
pipelinevalor.globo.com
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A Galp desistiu de desenvolver 24 projetos de geração solar previstos anteriormente na sua carteira no Brasil. Segundo a empresa, a decisão “reflete a disciplina financeira” e ocorreu em função das “atuais dinâmicas de mercado desafiantes, nomeadamente preços de eletricidade estruturalmente baixos e a inflação no desenvolvimento de projetos”. Os parques ainda não estavam em atividade e a empresa não detalhou quais seriam suas capacidades de geração. 📰 Leia mais na matéria completa da #MegaWhat: https://lnkd.in/dFPrhHsK #MercadodeEnergia #SetordeEnergia #Energia #Galp #Solar
Galp desiste de 24 projetos de geração solar no Brasil - MegaWhat
https://megawhat.energy
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Segundo o mapeamento, energia renovável negociada no Ambiente de Contratação Livre (ACL) cresceu 63% no país em 2023, saltando de 594 MW médios em 2022 para 969 MW médios no ano seguinte. Dos 23 contratos de longo prazo celebrados no mercado livre em 2023 monitorados pela consultoria, 20 foram alocados no modelo de autoprodução. #brasil #solar #fotovoltaica
Autoprodução impulsiona contratos de renováveis no mercado livre em 2023, identifica estudo da CELA
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ENGIE está próxima de concluir as negociações para adquirir duas importantes usinas hidrelétricas da EDP localizadas no Amapá. As usinas em questão, Santo Antônio do Jari e Cachoeira Caldeirão, possuem uma capacidade conjunta de cerca de 865 MW, abastecendo milhares de residências e desempenhando um papel fundamental no fornecimento de energia da região. EDP Brasil operou esses ativos por anos, e as hidrelétricas estão em plena operação, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da matriz energética do Brasil. A negociação, avaliada entre R$ 2 bilhões e R$ 3 bilhões, reflete o interesse da ENGIE Brasil em expandir sua presença no setor de hidrelétricas no país. ENGIE Brasil, já consolidada como uma das maiores empresas de energia renovável, vê a aquisição como um passo estratégico para aumentar sua participação no mercado brasileiro. A operação dessas usinas envolve uma estrutura significativa, com centenas de colaboradores e contratos de fornecimento estáveis. O setor elétrico sempre se movimentando! #engie #edp #hidreletricas #negociações #energia #sustentabilidade #renovaveis #energyfuture
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Líder no país em geração de energia com fontes 100% renováveis, a ENGIE Brasil Energia segue em ritmo recorde de investimentos, conforme o balanço de resultados financeiros que acaba de ser divulgado. No terceiro trimestre, foram investidos aproximadamente R$ 2 bilhões, totalizando R$ 7,5 bilhões no acumulado do ano até setembro. Além disso, a companhia registrou uma receita operacional líquida de R$ 2,5 bilhões. 📈 Alguns destaques do 3T24 foram: ▶ Conclusão da implantação do Conjunto Eólico Santo Agostinho (RN), que entrou 100% em operação; ▶ Entrada em operação antecipada dos 50 aerogeradores do Conjunto Eólico Serra do Assuruá (BA), o equivalente a 27% da capacidade instalada total; ▶ Aquisição no Leilão de Transmissão Aneel 02/2024 do Lote 1, que contará com cerca de 780 km de extensão, a ser implantado nos estados de SC, PR, SP, MG e ES. Acesse o balanço do 3T24 completo em: https://lnkd.in/d39Qj9GB #WithENGIE
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As fontes de energia renovável estão em expansão no cenário energético global, mas é essencial reconhecer o papel estratégico que as termelétricas desempenham, especialmente as movidas a gás, quando o Sistema Interligado Nacional (SIN) precisa de segurança, confiabilidade e flexibilidade. Em um contexto de crescente variabilidade e imprevisibilidade das fontes renováveis, as termelétricas a gás atuam como um importante “seguro” para garantir a estabilidade do sistema elétrico. Nos momentos críticos do SIN, onde a chuva não cai, o sol não brilha e o vento não “comparece”, as térmicas são acionadas para suprir a demanda, que já é grande e tem previsão de dobrar até 2050. Na Eneva, continuamos investindo fortemente em geração a gás: atualmente estamos construindo o complexo termelétrico Azulão 950 no Amazonas, por acreditar na importância das fontes despacháveis para o Sistema Elétrico e que o gás será o combustível da transição energética, imprescindível para o Brasil e mundo, por muitos anos ainda. Somos a principal operadora privada de gás natural onshore no Brasil, e projetamos um futuro onde a demanda por eletricidade será impulsionada pela eletrificação e pelo crescimento econômico e populacional. Esse aumento exigirá uma matriz energética diversificada e resiliente, na qual as termelétricas a gás desempenham um papel essencial para garantir a segurança energética. Além disso, a Eneva está empenhada não apenas na geração de energia, mas também na descarbonização, buscando soluções inovadoras e sustentáveis para reduzir as emissões e contribuir para um futuro com menos emissões de carbono. Abaixo compartilho matéria do Canal Energia que trata do papel das térmicas no cenário de descarbonização. Boa leitura! https://lnkd.in/dfdbwEBt
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Um dos mercados potenciais que mais têm chamado a atenção é o de usinas eólicas offshore, com parques instalados no mar. Segundo um estudo elaborado pela Empresa de Pesquisas Energéticas (EPE), o potencial de geração de energia dessa modalidade no Brasil é superior a 700 GW. Atentas às projeções de crescimento da geração de energia eólica no Brasil, multinacionais continuam desembarcando no país. Entre elas está a britânica Megger, que fabrica equipamentos para testes eletrônicos e instrumentos de medição para aplicações de energia elétrica. O investimento da Megger projetado até 2050 é da ordem de bilhões, incluindo geração offshore. "Já tem empresas vindo para o Brasil para iniciar trabalhos de geração”, diz o head da divisão de cabos da Megger Brasil, Juliano Gonçalves. #transicaoenergetica #windoffshore #energiasrenovaveis #energiaeolica #H2V
Megger reforça time de multinacionais que investem em energia eólica no Brasil
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O maior desafio para a instalação de uma cadeia de fornecimento de eólicas marinhas (“offshore”) no Brasil é a previsibilidade, o que inclui a existência de uma demanda de energia, financiamentos mais baratos e formação de escala, na avaliação da Petrobras. No entanto, a perspectiva é que, no médio prazo, existam as condições para a formação desse segmento no país, disse o gerente geral de geração renovável da companhia, Daniel Faro, nesta quarta-feira (9). #novacomunicar #energia #eolica
Desafio para instalar eólicas ‘offshore’ é a previsibilidade, aponta Petrobras
valor.globo.com
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