17 de Maio: Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade da Informação, mas não só… Para mim, o dia 17 de Maio tem um significado especial: não só celebra o Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade da Informação, como também assinala o meu aniversário. Como filho de um engenheiro de telecomunicações e actual editor-chefe da revista de notícias online "Mais Afrika", esta data simboliza a interseção dos meus interesses pessoais e profissionais, bem como a lembrança do legado do meu Pai. É por isso uma oportunidade anual não só para festejar o meu aniversário e relembrar o meu Pai, mas também para ponderar sobre a importância crucial das telecomunicações e das tecnologias de informação na nossa sociedade. Através deste artigo, pretendo não apenas partilhar a minha visão pessoal, mas também destacar a necessidade urgente de investimento digital nos países menos desenvolvidos e particularmente em África. Lê o Artigo no Nosso Site Mais Afrika. Segue o Link: https://lnkd.in/dZiJ6UDi #17deMaio #África #Aniversário #DaiMundial #MaisAfrika #Telecomunicações
Publicação de Mais Afrika
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Desenvolvemos a falsa realidade em usar peças e elementos que os influencers sugerem e vestem. Divulgando um falso status e uma inteligência precária. Deixamos de prestar atenção ao nosso redor. E quando em púbico, nos apoiamos no celular para não interagir e a grande maioria, para não surtar. Do tempo antigo, traria a interação entre as pessoas e a vivência no momento presente. Com tantas informações, não valorizamos o momento presente, nos escondemos dele e dentro da ilusão e do isolamento. A tendência é isso aumentar consideravelmente em pouquíssimos anos, mais isolados e depressivos, envolvidos em vícios On Line, com inteligência a baixo da média com produção de lixo comportamental, musical. 🤨A realidade de um App como amigo com a casa impressa de pertencimento. Os algoritmos criam um novo você é desconstrói seus padrões e deixam você anônimo (efeito manada On Line). Saber expressar-se é um ativo comportamental valiosíssimo.
Essa cena, é mais do que apenas um descuido; é um retrato contemporâneo de nossa relação com a tecnologia e a consciência de nós mesmos no mundo. A imagem dessa moça, absorta na captura de uma fração de sua rotina, esquecendo-se do essencial, seu próprio dispositivo, reflete a condição de uma sociedade cada vez mais distraída, mas intensamente conectada. Estamos vivendo o paradoxo da presença e ausência simultâneas. Em busca de compartilhar o instante, perdemos a capacidade de vivê-lo. A conexão, paradoxalmente, está nos afastando do mundo concreto. Ao tentar capturar o momento, nos desconectamos dele, como se estivéssemos ali apenas como espectadores de nossas próprias vidas. A moça esquece que está sendo filmada porque o ato de filmar se tornou uma extensão mecânica e automática, uma espécie de reflexo condicionado da nossa época, onde o valor está no registro, não na vivência. A tecnologia, que prometeu nos conectar e enriquecer nossa percepção, muitas vezes nos rouba a sensibilidade do instante presente. A cena do metrô fechando as portas e levando o celular para longe parece quase simbólica: é o reflexo de uma desconexão interior, uma metáfora do que perdemos enquanto focamos no que é passageiro e superficial. A vida real segue, implacável como o metrô, e o que resta é um instante perdido que não se pode reviver, apenas testemunhar, sem realmente experimentar. Talvez a pergunta que deveríamos fazer seja mais profunda: O que estamos buscando capturar? E por que estamos tão dispostos a nos esquecer do real em nome do virtual? Nossa era está repleta de dispositivos e vazia de presença, rica em tecnologia e carente de humanidade. A porta do metrô que se fecha é um chamado a voltarmos para o essencial antes que o momento passe, antes que estejamos apenas assistindo nossa vida se distanciar, como espectadores desconectados de si mesmos. Carlos Alberto Tavares Ferreira 🌱💧
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Excelente reflexão para iniciarmos a semana mais conscientes dos nossos atos. 😉
Essa cena, é mais do que apenas um descuido; é um retrato contemporâneo de nossa relação com a tecnologia e a consciência de nós mesmos no mundo. A imagem dessa moça, absorta na captura de uma fração de sua rotina, esquecendo-se do essencial, seu próprio dispositivo, reflete a condição de uma sociedade cada vez mais distraída, mas intensamente conectada. Estamos vivendo o paradoxo da presença e ausência simultâneas. Em busca de compartilhar o instante, perdemos a capacidade de vivê-lo. A conexão, paradoxalmente, está nos afastando do mundo concreto. Ao tentar capturar o momento, nos desconectamos dele, como se estivéssemos ali apenas como espectadores de nossas próprias vidas. A moça esquece que está sendo filmada porque o ato de filmar se tornou uma extensão mecânica e automática, uma espécie de reflexo condicionado da nossa época, onde o valor está no registro, não na vivência. A tecnologia, que prometeu nos conectar e enriquecer nossa percepção, muitas vezes nos rouba a sensibilidade do instante presente. A cena do metrô fechando as portas e levando o celular para longe parece quase simbólica: é o reflexo de uma desconexão interior, uma metáfora do que perdemos enquanto focamos no que é passageiro e superficial. A vida real segue, implacável como o metrô, e o que resta é um instante perdido que não se pode reviver, apenas testemunhar, sem realmente experimentar. Talvez a pergunta que deveríamos fazer seja mais profunda: O que estamos buscando capturar? E por que estamos tão dispostos a nos esquecer do real em nome do virtual? Nossa era está repleta de dispositivos e vazia de presença, rica em tecnologia e carente de humanidade. A porta do metrô que se fecha é um chamado a voltarmos para o essencial antes que o momento passe, antes que estejamos apenas assistindo nossa vida se distanciar, como espectadores desconectados de si mesmos. Carlos Alberto Tavares Ferreira 🌱💧
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“O que estamos buscando capturar?” Foi a pergunta que me chamou muita atenção nesse texto. Questionamento muito valioso e baseado na observação de uma realidade hoje comum e dominante entre nós. Vale repensar um pouco a necessidade frenética de “capturar” todos os momentos.
Essa cena, é mais do que apenas um descuido; é um retrato contemporâneo de nossa relação com a tecnologia e a consciência de nós mesmos no mundo. A imagem dessa moça, absorta na captura de uma fração de sua rotina, esquecendo-se do essencial, seu próprio dispositivo, reflete a condição de uma sociedade cada vez mais distraída, mas intensamente conectada. Estamos vivendo o paradoxo da presença e ausência simultâneas. Em busca de compartilhar o instante, perdemos a capacidade de vivê-lo. A conexão, paradoxalmente, está nos afastando do mundo concreto. Ao tentar capturar o momento, nos desconectamos dele, como se estivéssemos ali apenas como espectadores de nossas próprias vidas. A moça esquece que está sendo filmada porque o ato de filmar se tornou uma extensão mecânica e automática, uma espécie de reflexo condicionado da nossa época, onde o valor está no registro, não na vivência. A tecnologia, que prometeu nos conectar e enriquecer nossa percepção, muitas vezes nos rouba a sensibilidade do instante presente. A cena do metrô fechando as portas e levando o celular para longe parece quase simbólica: é o reflexo de uma desconexão interior, uma metáfora do que perdemos enquanto focamos no que é passageiro e superficial. A vida real segue, implacável como o metrô, e o que resta é um instante perdido que não se pode reviver, apenas testemunhar, sem realmente experimentar. Talvez a pergunta que deveríamos fazer seja mais profunda: O que estamos buscando capturar? E por que estamos tão dispostos a nos esquecer do real em nome do virtual? Nossa era está repleta de dispositivos e vazia de presença, rica em tecnologia e carente de humanidade. A porta do metrô que se fecha é um chamado a voltarmos para o essencial antes que o momento passe, antes que estejamos apenas assistindo nossa vida se distanciar, como espectadores desconectados de si mesmos. Carlos Alberto Tavares Ferreira 🌱💧
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Compartilho esse vídeo pela incrível mensagem que ele transmite! Me diz uma coisa: quanto tempo do seu dia, da sua semana, do seu mês você se permite olhar para dentro, para suas reais necessidades? Você vai continuar vivendo uma vida real sem sentido e se conformando com a vida ilusória de redes sociais até quando? Sua hora é agora!!! Transforme-se! Sou Juliana Martinez, mentora de carreira! Vamos conversar? #mentoria #mentoradecarreira
Essa cena, é mais do que apenas um descuido; é um retrato contemporâneo de nossa relação com a tecnologia e a consciência de nós mesmos no mundo. A imagem dessa moça, absorta na captura de uma fração de sua rotina, esquecendo-se do essencial, seu próprio dispositivo, reflete a condição de uma sociedade cada vez mais distraída, mas intensamente conectada. Estamos vivendo o paradoxo da presença e ausência simultâneas. Em busca de compartilhar o instante, perdemos a capacidade de vivê-lo. A conexão, paradoxalmente, está nos afastando do mundo concreto. Ao tentar capturar o momento, nos desconectamos dele, como se estivéssemos ali apenas como espectadores de nossas próprias vidas. A moça esquece que está sendo filmada porque o ato de filmar se tornou uma extensão mecânica e automática, uma espécie de reflexo condicionado da nossa época, onde o valor está no registro, não na vivência. A tecnologia, que prometeu nos conectar e enriquecer nossa percepção, muitas vezes nos rouba a sensibilidade do instante presente. A cena do metrô fechando as portas e levando o celular para longe parece quase simbólica: é o reflexo de uma desconexão interior, uma metáfora do que perdemos enquanto focamos no que é passageiro e superficial. A vida real segue, implacável como o metrô, e o que resta é um instante perdido que não se pode reviver, apenas testemunhar, sem realmente experimentar. Talvez a pergunta que deveríamos fazer seja mais profunda: O que estamos buscando capturar? E por que estamos tão dispostos a nos esquecer do real em nome do virtual? Nossa era está repleta de dispositivos e vazia de presença, rica em tecnologia e carente de humanidade. A porta do metrô que se fecha é um chamado a voltarmos para o essencial antes que o momento passe, antes que estejamos apenas assistindo nossa vida se distanciar, como espectadores desconectados de si mesmos. Carlos Alberto Tavares Ferreira 🌱💧
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Essa cena, é mais do que apenas um descuido; é um retrato contemporâneo de nossa relação com a tecnologia e a consciência de nós mesmos no mundo. A imagem dessa moça, absorta na captura de uma fração de sua rotina, esquecendo-se do essencial, seu próprio dispositivo, reflete a condição de uma sociedade cada vez mais distraída, mas intensamente conectada. Estamos vivendo o paradoxo da presença e ausência simultâneas. Em busca de compartilhar o instante, perdemos a capacidade de vivê-lo. A conexão, paradoxalmente, está nos afastando do mundo concreto. Ao tentar capturar o momento, nos desconectamos dele, como se estivéssemos ali apenas como espectadores de nossas próprias vidas. A moça esquece que está sendo filmada porque o ato de filmar se tornou uma extensão mecânica e automática, uma espécie de reflexo condicionado da nossa época, onde o valor está no registro, não na vivência. A tecnologia, que prometeu nos conectar e enriquecer nossa percepção, muitas vezes nos rouba a sensibilidade do instante presente. A cena do metrô fechando as portas e levando o celular para longe parece quase simbólica: é o reflexo de uma desconexão interior, uma metáfora do que perdemos enquanto focamos no que é passageiro e superficial. A vida real segue, implacável como o metrô, e o que resta é um instante perdido que não se pode reviver, apenas testemunhar, sem realmente experimentar. Talvez a pergunta que deveríamos fazer seja mais profunda: O que estamos buscando capturar? E por que estamos tão dispostos a nos esquecer do real em nome do virtual? Nossa era está repleta de dispositivos e vazia de presença, rica em tecnologia e carente de humanidade. A porta do metrô que se fecha é um chamado a voltarmos para o essencial antes que o momento passe, antes que estejamos apenas assistindo nossa vida se distanciar, como espectadores desconectados de si mesmos. Carlos Alberto Tavares Ferreira 🌱💧
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Exatamente texto nos mostra a real a conexão interior da humanidade não existe mais, hoje somente a conexão virtual
Essa cena, é mais do que apenas um descuido; é um retrato contemporâneo de nossa relação com a tecnologia e a consciência de nós mesmos no mundo. A imagem dessa moça, absorta na captura de uma fração de sua rotina, esquecendo-se do essencial, seu próprio dispositivo, reflete a condição de uma sociedade cada vez mais distraída, mas intensamente conectada. Estamos vivendo o paradoxo da presença e ausência simultâneas. Em busca de compartilhar o instante, perdemos a capacidade de vivê-lo. A conexão, paradoxalmente, está nos afastando do mundo concreto. Ao tentar capturar o momento, nos desconectamos dele, como se estivéssemos ali apenas como espectadores de nossas próprias vidas. A moça esquece que está sendo filmada porque o ato de filmar se tornou uma extensão mecânica e automática, uma espécie de reflexo condicionado da nossa época, onde o valor está no registro, não na vivência. A tecnologia, que prometeu nos conectar e enriquecer nossa percepção, muitas vezes nos rouba a sensibilidade do instante presente. A cena do metrô fechando as portas e levando o celular para longe parece quase simbólica: é o reflexo de uma desconexão interior, uma metáfora do que perdemos enquanto focamos no que é passageiro e superficial. A vida real segue, implacável como o metrô, e o que resta é um instante perdido que não se pode reviver, apenas testemunhar, sem realmente experimentar. Talvez a pergunta que deveríamos fazer seja mais profunda: O que estamos buscando capturar? E por que estamos tão dispostos a nos esquecer do real em nome do virtual? Nossa era está repleta de dispositivos e vazia de presença, rica em tecnologia e carente de humanidade. A porta do metrô que se fecha é um chamado a voltarmos para o essencial antes que o momento passe, antes que estejamos apenas assistindo nossa vida se distanciar, como espectadores desconectados de si mesmos. Carlos Alberto Tavares Ferreira 🌱💧
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Genial esse texto! "Nossa era está repleta de dispositivos e vazia de presença, rica em tecnologia e carente de humanidade"
Essa cena, é mais do que apenas um descuido; é um retrato contemporâneo de nossa relação com a tecnologia e a consciência de nós mesmos no mundo. A imagem dessa moça, absorta na captura de uma fração de sua rotina, esquecendo-se do essencial, seu próprio dispositivo, reflete a condição de uma sociedade cada vez mais distraída, mas intensamente conectada. Estamos vivendo o paradoxo da presença e ausência simultâneas. Em busca de compartilhar o instante, perdemos a capacidade de vivê-lo. A conexão, paradoxalmente, está nos afastando do mundo concreto. Ao tentar capturar o momento, nos desconectamos dele, como se estivéssemos ali apenas como espectadores de nossas próprias vidas. A moça esquece que está sendo filmada porque o ato de filmar se tornou uma extensão mecânica e automática, uma espécie de reflexo condicionado da nossa época, onde o valor está no registro, não na vivência. A tecnologia, que prometeu nos conectar e enriquecer nossa percepção, muitas vezes nos rouba a sensibilidade do instante presente. A cena do metrô fechando as portas e levando o celular para longe parece quase simbólica: é o reflexo de uma desconexão interior, uma metáfora do que perdemos enquanto focamos no que é passageiro e superficial. A vida real segue, implacável como o metrô, e o que resta é um instante perdido que não se pode reviver, apenas testemunhar, sem realmente experimentar. Talvez a pergunta que deveríamos fazer seja mais profunda: O que estamos buscando capturar? E por que estamos tão dispostos a nos esquecer do real em nome do virtual? Nossa era está repleta de dispositivos e vazia de presença, rica em tecnologia e carente de humanidade. A porta do metrô que se fecha é um chamado a voltarmos para o essencial antes que o momento passe, antes que estejamos apenas assistindo nossa vida se distanciar, como espectadores desconectados de si mesmos. Carlos Alberto Tavares Ferreira 🌱💧
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O que está acontecendo com as pessoas?
Essa cena, é mais do que apenas um descuido; é um retrato contemporâneo de nossa relação com a tecnologia e a consciência de nós mesmos no mundo. A imagem dessa moça, absorta na captura de uma fração de sua rotina, esquecendo-se do essencial, seu próprio dispositivo, reflete a condição de uma sociedade cada vez mais distraída, mas intensamente conectada. Estamos vivendo o paradoxo da presença e ausência simultâneas. Em busca de compartilhar o instante, perdemos a capacidade de vivê-lo. A conexão, paradoxalmente, está nos afastando do mundo concreto. Ao tentar capturar o momento, nos desconectamos dele, como se estivéssemos ali apenas como espectadores de nossas próprias vidas. A moça esquece que está sendo filmada porque o ato de filmar se tornou uma extensão mecânica e automática, uma espécie de reflexo condicionado da nossa época, onde o valor está no registro, não na vivência. A tecnologia, que prometeu nos conectar e enriquecer nossa percepção, muitas vezes nos rouba a sensibilidade do instante presente. A cena do metrô fechando as portas e levando o celular para longe parece quase simbólica: é o reflexo de uma desconexão interior, uma metáfora do que perdemos enquanto focamos no que é passageiro e superficial. A vida real segue, implacável como o metrô, e o que resta é um instante perdido que não se pode reviver, apenas testemunhar, sem realmente experimentar. Talvez a pergunta que deveríamos fazer seja mais profunda: O que estamos buscando capturar? E por que estamos tão dispostos a nos esquecer do real em nome do virtual? Nossa era está repleta de dispositivos e vazia de presença, rica em tecnologia e carente de humanidade. A porta do metrô que se fecha é um chamado a voltarmos para o essencial antes que o momento passe, antes que estejamos apenas assistindo nossa vida se distanciar, como espectadores desconectados de si mesmos. Carlos Alberto Tavares Ferreira 🌱💧
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TUDO ESTÁ EM FLUXO Os atomistas já esboçaram essa ideia, mas foi com Heráclito que ela ganhou força. Para "o obscuro" e seus seguidores, chamados de mibilistas, tudo e todos estão em perene fluxo, nada é o mesmo. Um segundo que passe já pode ser responsável por enorme mudança! E o melhor exemplo disso é o rio. Um segundo muda tudo! O rio que passou há um segundo é diferente do que passa nesse momento e dos demais que passarão! É isso se aplica a nós também, pois baste perceber as pessoas com quem nos relacionamos por mais tempo e verificaremos o quanto mudaram. É claro, conosco acontece o mesmo! E quando realmente amamos uma pessoa, seja amor carnal, fraternal, filial, etc., amamos não apenas aquela pessoa, mas aquelaS pessoaS que irão se transformando ao longo da vida. E mais, como mostra a postagem, vamos nos encantando sempre com tais mudanças, nos acostumando com outras, mas sempre querendo ter a pessoa perto de nós. E você, concorda que tudo e todos está em perene mudança? #heraclito #mobilistas #mudancas #pantarei #tudomuda
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