O desgoverno bozofascista de tarcísio de freitas doou (o verbo é esse mesmo) a Sabesp, empresa vital à população (ter acesso à água é um direito humano essencial), para a equatorial energia, que é composta de fundos para lá de enrolados, como opportunity e blackrock. O bozofascista tarcísio fez uma patranha no edital para que somente a empresa equatorial participasse do leilão das ações da Sabesp, empresa superavitária, ou seja, dá muito lucro. Como única compradora, a equatorial disse que adquiriria as ações a 67 golpes, 15% a menos do valor delas no mercado. Cadê a reação dos paulistas/paulistanos? Estão mortos? A Sabesp tem, sob sua responsabilidade, diversas áreas de proteção, com mananciais. Esses fundos que a compraram a empresa vão ter o cuidado de preservá-los? Vão fazer como a samarco, a vale que, por onde passam, destroem o meio ambiente, matam ecossistemas e a população, sem dar um real para o Brasil (a grana vai toda para suas sedes fora do país)? Quanto tarcísio e sua turma estão levando nessa história de entregar patrimônio do estado? Não duvidem, daqui a um a tempo, paulistas/paulistanos estarão tomando a água de esgoto do Tietê, bebendo cocô literalmente (o literal aí é porque a passividade como os paulistas/paulistanos estão aceitando a destruição do Estado já é indicativo de que estavam com m*e*r*d*a na cabeça, metaforicamente, ao optar pelo bozofascismo em lugar de um professor no governo). Vinícius de Moraes uma vez disse que São Paulo é o túmulo do samba, o que ficou no anedotário da rivalidade Rio X SP. Isso é passado. Agora os dois estados se uniram (tarcísio foi importado do Rio de Janeiro para Sampã) no que há de pior - milícia, fascismo, corrupção, fundamentalismo religioso -, ampliando o laboratório do modelo de governo de destruição que a plutocracia quer implantar Brasil afora.
Publicação de Mandoka Silva
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Você amigo/empresário que tem uma área, um terreno, um galpão ou simplesmente uma fazenda, em que sua avaliação mínima seja de R$ 24 milhões de reais e não tem retorno, conheça agora a CTG (Cessão Temporária de Garantias) e descubra como podemos monetizá-los e trazer renda para investimento rápido.
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Tudo indica que nas próximas décadas a água se tornará mais e mais escassa na região sudeste. A versão tupiniquim autoritária do neoliberalismo proporcionou uma imensa, inesgotável e crescente fonte de lucro para os espertalhões que controlarão a água e sua distribuição no momento em que ela ficará mais valiosa na região mais populosa do Brasil. No século XIX, quem controlava a água na região nordeste podia exercer um poder quase absoluto. Nesse sentido, pode-se dizer que Tarcísio de Freitas está nordestizando São Paulo. Os paulistas do século XXI sofrerão os mesmos problemas que os nordestinos sofriam no século XIX: falta de água e opressão política de quem pode ou não distribuí-la.
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🍀 A Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda já ganhou vários prêmios de reconhecimento por suas iniciativas sustentáveis. Conheça alguns, neste post.
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Recomendo fortemente a leitura do artigo e a análise sempre arrojada sobre gestão e visão de futuro do Jerson Kelman.
A crise hídrica foi de longe o principal desafio de minha passagem pela Sabesp. Mas não foi o único. Outro, foi aumentar a produtividade da Companhia, que já era alta. Almejava dirigir a Sabesp por meio de um contrato de gestão, tanto quanto possível livre das amarras que manietam as entidades da administração pública, onde por princípio os administradores “são culpados até que provem inocência”. Costumava dizer que dirigir a Sabesp era como dirigir uma Ferrari na garagem. Tinha a expectativa de que com o contrato de gestão, não apenas com o Governo do Estado mas também com um sócio estratégico, seria possível tirar a Ferrari da garagem. Levei ao então governador Geraldo Alckmin uma ideia gestada na própria Sabesp de capitalizar uma empresa holding com todas as 50,3% das ações da Companhia de posse do Governo do Estado. Dessa forma, a Sabesp seria controlada pela holding, Passo seguinte, o Governo venderia para um sócio estratégico metade menos uma das ações da holding, o que corresponderia a cerca de 25% das ações da Sabesp. Dessa forma, tanto a holding quanto a própria Sabesp continuariam estatais. A operação renderia cerca de R$5 bilhões aos cofres do Estado. Reconheço, tratava-se de intricado arranjo corporativo, mas era a única maneira de tentar atrair um sócio estratégico e ao mesmo tempo garantir que a Sabesp permaneceria sob controle estatal. Isso porque, de acordo com a legislação da época, se a Sabesp fosse desestatizada, seriam cancelados os contratos de programa entre a Companhia e os municípios. Consequentemente, o valor da Sabesp despencaria para perto de zero. O IFC chegou a ser contratado para estudar a operação, que afinal não foi executada. A partir de 2020, depois da aprovação do novo marco legal do Setor de Saneamento, (Lei 14.026/2020), graças principalmente à persistência e empenho do então senador Tasso Jereissati, a desestatização passou a ser possível com a transformação dos antigos contratos de programa em novos contratos de concessão. O atual Governo do Estado aproveitou a oportunidade e decidiu vender diretamente não as 25% das ações da Sabesp cogitadas em minha época, e sim 32% por R$15 bilhões. 15% foram vendidas para o sócio estratégico (com lockup de 5 anos) e 17% de forma pulverizada. O Governo do Estado manteve a posição de principal acionista - mas não de controlador - com 18% das ações remanescentes. Em termos nominais e unitários, o resultado foi 134% melhor quando comparado à operação que eu tinha pretendido executar (15/32 ÷ 5/25 = 2,34). Valor Econômico publicou recentemente um artigo em que descrevo a visão que tenho sobre o processo de desestatização recentemente concluído: https://lnkd.in/dwBHUYF4
20240724_Desestatizacao_da_Sabesp_publicado_no_Valor_Economico.pdf
kelman.com.br
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Recentemente discutimos sobre o impacto financeiro da má gestão de poços artesianos e decidi compartilhar essa informação em conversas com alguns clientes. Fiquei surpreso ao descobrir que muitos gestores desconhecem regulamentações importantes para a operação de poços, mesmo em empresas como shoppings e condomínios, onde os poços são frequentemente a principal fonte de abastecimento. E o risco financeiro envolvido não é algo que se deva ignorar. Além de sérios riscos à saúde dos clientes e funcionários, o uso inadequado da água de poço pode gerar multa de até R$ 50 milhões e embargo da operação. Por isso sempre dizemos: Não é só medir o consumo. A ausência de uma auditoria baseada nos pilares técnico, regulatório e financeiro pode custar caro. Saiba mais em We Save
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Essa talvez seja uma das propostas mais factíveis de serem implementadas, seja porque não exige adição de novos recursos, seja porque não necessita de alteração legislativa para sua execução. A ideia é utilizar os recursos do FDD para projetos dentro da sua exclusiva destinação, mas com a peculiaridade do foco no RS, dada a tragédia ocorrida.
O CMT Advogados apoia a destinação do Fundo de Direitos Difusos para a reconstrução do Rio Grande do Sul. O Fundo de Direitos Difusos (FDD) foi criado pela Lei nº 9.008/95, tendo por finalidade a reparação dos danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico, paisagístico, por infração à ordem econômica e a outros interesses difusos e coletivos. Hoje esse fundo já acumula 500 milhões de reais. O Instituto de Direito e Economia do Rio Grande do Sul, composto por juristas e economistas, com o apoio do Instituto CMT Conecta, entende que a catástrofe em curso no Rio Grande do Sul, com sérias repercussões ambientais e econômicas, destruição de cidades inteiras, sua história e paisagem, são mais do que justificadoras para que esse recurso seja destinado o mais rápido possível ao estado do Rio Grande do Sul, para o custeio de medidas para a superação dessa crise humanitária. Assine o abaixo-assinado: bit.ly/fddprors #cmtadv #cmtadvogados #cmtadvofficial #cmtlaw #conectandoodireito #JuntosPeloRS #fddprors
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O CMT Advogados apoia a destinação do Fundo de Direitos Difusos para a reconstrução do Rio Grande do Sul. O Fundo de Direitos Difusos (FDD) foi criado pela Lei nº 9.008/95, tendo por finalidade a reparação dos danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico, paisagístico, por infração à ordem econômica e a outros interesses difusos e coletivos. Hoje esse fundo já acumula 500 milhões de reais. O Instituto de Direito e Economia do Rio Grande do Sul, composto por juristas e economistas, com o apoio do Instituto CMT Conecta, entende que a catástrofe em curso no Rio Grande do Sul, com sérias repercussões ambientais e econômicas, destruição de cidades inteiras, sua história e paisagem, são mais do que justificadoras para que esse recurso seja destinado o mais rápido possível ao estado do Rio Grande do Sul, para o custeio de medidas para a superação dessa crise humanitária. Assine o abaixo-assinado: bit.ly/fddprors #cmtadv #cmtadvogados #cmtadvofficial #cmtlaw #conectandoodireito #JuntosPeloRS #fddprors
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a academia contribuindo para esta discussão, que além de ser política, também deve se pautar por aspectos técnicos...conhecer como se deu e se dá este processo é fundamental para nos guiar...o que fizermos com a Sabesp será um exemplo aqui no Brasil...
Privatização da Sabesp está na contramão da tendência global
https://jornal.usp.br
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Manchetes do dia – 11.4.2024
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