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Publicação de Manual do Usuário
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Acabei de publicar um artigo no dev.to sobre requisitos funcionais e não funcionais de um sistema 🔥, este assunto é bastante importante no desenvolvimento de design de um sistema e é de extrema importância saber sobre o mesmo. https://lnkd.in/dQhFrBgB
Requisitos funcionais e não Funcionais
dev.to
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Ao invés de criar diversas variáveis com o useState, eu utilizo um único objeto. Por meio dessa forma consigo simplificar o código e manter os dados sincronizados em pequenos formulários. Essa maneira não é a mais performática pois qualquer alteração em um input reflete em todo o formulário, por isso não indico para formulários grandes ou mais complexos. Se você curtiu e quer saber como eu indicaria para formulários grandes e mais complexos sem utilizar bibliotecas digita form.
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5º POST / DICA Hoje a dica é para uma ferramenta utilizada no dia a dia profissional para gerar formulários. Feathery Gera formulários inteligentes em poucos segundos. Basta descrevê-lo e selecionar a língua e quantas páginas ele deve ter. Vem mais por aí! #ia #inteligenciaartificial
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Como eu automatizei a revisão de XMLs com mais de 150.000 linhas para facilitar o trabalho do meu chefe! No dia a dia de quem trabalha com prestação de contas, é comum lidar com enormes volumes de dados. Recentemente, enfrentei o desafio de revisar arquivos XML gerados pelo nosso sistema de prestação de contas, cada um contendo mais de 150.000 linhas de informações detalhadas sobre as escolas do estado de Sergipe. Depois de ver o tempo que meu chefe levava para revisar manualmente esses dados, tive a ideia de automatizar parte do processo. Aqui está um resumo do que fiz: 1. Análise do XML: Entendi as principais informações que precisavam ser destacadas. O arquivo XML estava denso e com muitos dados não relevantes para a revisão imediata. 2. Criação de um Script: Desenvolvi um script para extrair os dados mais relevantes e simplificados. O objetivo era organizar as informações de forma mais clara e objetiva. 3. Exportação para PDF: Com o script pronto, o XML foi convertido em um relatório simplificado em PDF, exibindo apenas as informações essenciais para a revisão. O PDF continha as informações precisas para facilitar a visualização. 4. Impacto: O resultado foi um ganho de tempo e produtividade, tanto para o meu chefe quanto para a equipe. O processo de revisão, que antes era lento e exaustivo, tornou-se mais rápido e eficiente! Lições aprendidas: - A automatização pode ser um grande aliado em tarefas repetitivas e com grandes volumes de dados. - Organizar os dados de forma visual (PDF) ajuda muito a tornar a informação mais acessível para todos. Se você também lida com grandes volumes de dados, recomendo explorar soluções automatizadas. Às vezes, pequenos scripts podem gerar grandes impactos! 💡🚀
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💡 Exemplo para Melhorar Eficiência do seu Código 💡 Imagine que você recebeu a tarefa abaixo para entregar: Existem duas tabelas iguais no sistema A e B. Preencha a tabela B com todos os dados da tabela A que não existem na tabela B. Esse tipo de demanda é muito comum no dia a dia, porem sempre vejo que os códigos propostos contem sub consultas que podem se tornar bem caras a medida que o projeto vai evoluindo e o banco de dados vai ficando maior. Então separei aqui 2 exemplos um com a forma NÃO eficiente e um de como fazer visando melhor Eficiência tanto no processamento quanto no código escrito, visto que a escrita fica bem mais agradável pra quem vai ler o mesmo. Quanto maior a massa de dados maior a diferença de performance entre as duas versões.
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Sabe aquele documento que você precisa ler 10 a 20 páginas para responder 5 perguntas ??? Quem nunca teve este desafio ?? Vou compartilhar com vocês uma ferramenta que vai te ajudar nisto, se chama ChatPDF ! Só lançar seu pdf online, e fazer as perguntas pra ele, a IA percorre todo o documento e responde pra você de forma objetiva de acordo com o descrito no documento. Por exemplo: - Lancei meu pdf e quero saber: Qual o objeto deste contrato ? Até quando posso assinar ? Quais as pessoas jurídicas envolvidas neste contrato ? Quais são os cnpjs ? Etc... Usem, grátis para 1 aplicação.
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A culpa nem sempre é do prazo (pois este sempre será apertado), mas sim nossa, por não termos o hábito de construir códigos com qualidade. Exercite-se na escrita de bons códigos, para que, mesmo em prazos apertados, consiga criar softwares de qualidade.
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Voltei para mais atualizações do "Apollo" (Apelido para o "robô" de automação que estou fazendo), agora as funções do excel e XML que antes eram um pouco duras, agora é são melhores de localizar o que desejo, a função do excel lê planilhas diversas e não apenas aquela primeira que testei, e a procura pela tag no XML é bem mais dinâmica, antes eu passava exatamente a localização do item, agora o script procura até achar. Estou usando bibliotecas novas e estou aprendendo coisas novas para resolver meus problemas, então talvez o código não esteja na sua forma mais Prime, mas é funcional nessa versão kk. ☕ 👻
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Conceito, Tipos e Classificação de Requisitos. [Resumo 21, Especialização em Eng. de Software por Bruno Rijo] Um requisito é tudo aquilo que é preciso para que um software funcione, e são determinados na fase de aquisição ou análise, são utilizadas técnicas para saber quais os requisitos e ideias de software que iriam auxiliar os processos diários do cliente. Na literatura é bastante comum encontrar várias nomenclaturas diferentes que citam tipos diferentes de requisitos como requisitos de usuário, requisitos de desempenho, requisitos operacionais, etc, etc, etc, mas não é bem assim. Existem apenas três tipos de requisitos ➡ Requisitos Não Funcionais É tudo aquilo que é preciso para que os requisitos funcionais sejam executados corretamente. Exemplo: Hardware, sistema operacional, capacidade de armazenamento .. etc Podem ser classificados como: 🔸 De Desempenho Se referindo a velocidade, confiabilidade e capacidade do sistema. Exemplo: O sistema não deve ultrapassar 2 segundos em qualquer interação com o usuário. 🔸 Operacional Refere-se ao ambiente físico no qual o sistema será instalado. Exemplo: O sistema deve ser capaz de se integrar com o sistema de outro setor X. 🔸 Segurança Trata das questões de controle de acesso. Exemplo: Apenas os gerentes podem ter acesso ao menu X. ➡ Requisitos funcionais São as funcionalidades do software. São as telas que vão compor o software a ser desenvolvido, o conjunto de todos os requisitos são necessários para que a ideia do cliente seja “traduzida” para um sistema de informação. Algumas classificações são: 🔸 De Usuário Descrevem as ações do software para uma possível interação entre ele e o usuário. Exemplo: O Sistema deve conter uma tela de cadastro de Produtos. 🔸 De Sistema Detatalham os requisitos de usuário, que podem ser validações ou regras de negócio. Exemplos: O sistema deve verificar se o campo X possui apenas letras. / O Sistema deve validar o CPF após o botão “consulta” ser clicado. 🔸 Orientado a Processos Tratam de processos que o software deve executar. Exemplo: O sistema deve permitir que os alunos vejam a programação do curso em que estão matriculados. 🔸 Orientado a Informações Detalha as informações que o sistema deve conter. Exemplo: O Sistema deve guardar o histórico de pedidos do cliente por três anos. ➡ Requisitos de Negócio ou Organizacionais São as normas e diretrizes das empresas ou departamentos/setores/seções das empresas, que serão materializadas regras de negócio de um software. Como fatores culturais, missão, valores, leis, decretos. Exemplo: As informações pessoais estão protegidas segundo as prescrições do Banco Central. Até a próxima!! Referências: PRESSMAN, R. S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. Tradução de João Eduardo Nóbrega Tortello. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. Làbamca, Prìscila. L113e Engenharia de requisitos / Prìscila Làbamca. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2020.
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Qualidade Interna é Invisível para Usuários e Clientes. Por que Ela Importa? Os usuários geralmente percebem apenas as características externas de um sistema: uma interface intuitiva que atende às suas necessidades, a estabilidade do sistema, a integridade dos dados e a agilidade na entrega de novas funcionalidades. No entanto, aspectos como a arquitetura da aplicação, o código bem estruturado e os testes automatizados – ou seja, a qualidade interna – permanecem invisíveis aos olhos do usuário. Mas essa qualidade interna impacta diretamente a experiência final. Explico. Programadores passam a maior parte do tempo modificando código. Adicionar uma nova funcionalidade ao sistema envolve revisar o código existente e avaliar como a nova função se integrará ao fluxo da aplicação. Quando o código é bem escrito e organizado, essas tarefas são concluídas com mais rapidez e segurança, reduzindo o risco de erros e permitindo que novas funcionalidades sejam entregues com agilidade e menos problemas. Essa realidade derruba a falácia de que “ignorar a qualidade acelera a entrega”. Embora isso possa parecer verdade no curto prazo, a desordem criada gera grandes atrasos no longo prazo. Além disso, um código ruim se torna uma incubadora de bugs, comprometendo diretamente a qualidade externa percebida pelo usuário. Esse é o "débito técnico", cujos "juros compostos" acabam sendo extremamente altos. Para todos! Atalhos não funcionam. Desenvolvimento de software não é um jogo de vitórias de curto prazo. Sistemas são desenvolvidos ao longo de anos. Como Martin Fowler coloca: "Isto é o que acontece com a má qualidade interna. O progresso é rápido inicialmente, mas, com o passar do tempo, fica mais difícil adicionar novos recursos. Mesmo pequenas mudanças exigem que os programadores entendam grandes áreas de código que são difíceis de compreender. Quando fazem alterações, ocorrem quebras inesperadas, levando a longos tempos de teste e a defeitos que precisam ser corrigidos." O ponto crucial é que o cérebro humano é limitado. Escrever código sem considerar essa limitação é a origem de muitos problemas de qualidade. O computador entende qualquer código válido para ele, mas devemos lembrar que o código deve ser compreensível para humanos também. Como Fowler afirma: "Qualquer tolo pode escrever um código que um computador possa entender. Bons programadores escrevem códigos que os humanos podem entender." A qualidade interna importa – tanto para quem desenvolve o sistema quanto para quem o utiliza. Quem não acredita nisso provavelmente não desenvolve ou não utiliza.
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