MARCAS DE LUXO MAIS VALIOSAS EM 2024 Publicado por Tugba Sabanoglu em 19 de novembro de 2024, esta análise apresenta o valor de marca das dez principais marcas de luxo no cenário global em 2024. Nesse ano, a Chanel ocupou o terceiro lugar, com um valor de marca estimado em aproximadamente 60 bilhões de dólares. Mercado de Bens de Luxo A indústria global de bens de luxo, que abrange bebidas, moda, cosméticos, fragrâncias, relógios, joias, malas e bolsas, mantém uma trajetória de crescimento constante há anos. Embora o termo técnico "bem de luxo" seja independente da qualidade dos produtos, esses bens geralmente são associados ao ápice do mercado em termos de qualidade e preço. Os fabricantes de artigos de luxo atendem à demanda do consumidor ao priorizar atributos como identidade da marca, estética refinada, materiais de qualidade superior, excelência artesanal e preços elevados, transformando objetos cotidianos em verdadeiros símbolos de status. O setor está intimamente ligado ao desempenho do Produto Interno Bruto (PIB), prosperando em períodos de estabilidade econômica e enfrentando desafios em cenários adversos. Os Estados Unidos permanecem como o maior mercado regional para bens de luxo pessoais, com projeções de liderança em 2024 e um valor estimado de 77 bilhões de euros. LVMH: A Marca de Luxo Mais Valiosa O grupo LVMH (Louis Vuitton Moët Hennessy) liderou o ranking como a marca de luxo mais valiosa do mundo, alcançando um valor de marca de cerca de 130 bilhões de dólares em 2024. A receita total do grupo no ano fiscal de 2023 foi de aproximadamente 86 bilhões de euros. Conhecido globalmente por sua casa de moda Louis Vuitton, o conglomerado francês opera em uma ampla gama de segmentos de luxo, oferecendo artigos em couro, bolsas, moda pronta para vestir e acessórios sofisticados. Desde 1989, a empresa é liderada por Bernard Arnault, que assumiu após a fusão da Louis Vuitton com os produtores de champanhe Moët & Chandon e de conhaque Hennessy. Novos Mercados e Segmentos Os mercados emergentes e novos segmentos representam pontos estratégicos de crescimento para o setor. No entanto, um dos maiores desafios das empresas de luxo é preservar o valor intrínseco de suas marcas, ao mesmo tempo em que cultivam relacionamentos sólidos com seus consumidores. À medida que o luxo expande sua presença em diferentes indústrias, espera-se a formação de um mercado mais segmentado e maduro, resultando em consumidores mais racionais e seletivos em suas decisões de compra. RANKING 1º LV $ 129.9 BILLION 2º HERMÈS $ 93.7 BILLION 3º CHANEL $ 60.1 BILLION 4º GUCCI $ 23.8 BILLION 5º DIOR $ 11.9 BILLION 6º CARTIER $ 10.5 BILLION 7º ROLEX $ 9.1 BILLION 8º SAINT LAURENT $ 6.5 BILLION 9º TIFFANY & CO. $ 6.2 BILLION 10º PRADA $ 5.1 BILLION Fonte: Statista #mercadodeluxo #luxurybrands #luxo #consultoria #mentoria #palestra #palestrante #branding #marcasdeluxo #retail #varejo
Publicação de Marcello Giusti
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MARCAS DE LUXO MAIS VALIOSAS EM 2024 Mercado de Bens de Luxo A indústria global de bens de luxo, que abrange bebidas, moda, cosméticos, fragrâncias, relógios, joias, malas e bolsas, mantém uma trajetória de crescimento constante há anos. Embora o termo técnico "bem de luxo" seja independente da qualidade dos produtos, esses bens geralmente são associados ao ápice do mercado em termos de qualidade e preço. Os fabricantes de artigos de luxo atendem à demanda do consumidor ao priorizar atributos como identidade da marca, estética refinada, materiais de qualidade superior, excelência artesanal e preços elevados, transformando objetos cotidianos em verdadeiros símbolos de status. O setor está intimamente ligado ao desempenho do Produto Interno Bruto (PIB), prosperando em períodos de estabilidade econômica e enfrentando desafios em cenários adversos. Os Estados Unidos permanecem como o maior mercado regional para bens de luxo pessoais, com projeções de liderança em 2024 e um valor estimado de 77 bilhões de euros. LVMH: A Marca de Luxo Mais Valiosa O grupo LVMH (Louis Vuitton Moët Hennessy) liderou o ranking como a marca de luxo mais valiosa do mundo, alcançando um valor de marca de cerca de 130 bilhões de dólares em 2024. A receita total do grupo no ano fiscal de 2023 foi de aproximadamente 86 bilhões de euros. Conhecido globalmente por sua casa de moda Louis Vuitton, o conglomerado francês opera em uma ampla gama de segmentos de luxo, oferecendo artigos em couro, bolsas, moda pronta para vestir e acessórios sofisticados. Desde 1989, a empresa é liderada por Bernard Arnault, que assumiu após a fusão da Louis Vuitton com os produtores de champanhe Moët & Chandon e de conhaque Hennessy. Novos Mercados e Segmentos Os mercados emergentes e novos segmentos representam pontos estratégicos de crescimento para o setor. No entanto, um dos maiores desafios das empresas de luxo é preservar o valor intrínseco de suas marcas, ao mesmo tempo em que cultivam relacionamentos sólidos com seus consumidores. À medida que o luxo expande sua presença em diferentes indústrias, espera-se a formação de um mercado mais segmentado e maduro, resultando em consumidores mais racionais e seletivos em suas decisões de compra. RANKING 1º LV $ 129.9 BILLION 2º HERMÈS $ 93.7 BILLION 3º CHANEL $ 60.1 BILLION 4º GUCCI $ 23.8 BILLION 5º DIOR $ 11.9 BILLION 6º CARTIER $ 10.5 BILLION 7º ROLEX $ 9.1 BILLION 8º SAINT LAURENT $ 6.5 BILLION 9º TIFFANY & CO. $ 6.2 BILLION 10º PRADA $ 5.1 BILLION Fonte: Statista Marcello Giusti #mercadodeluxo hashtag #luxurybrands hashtag #luxo hashtag #consultoria hashtag #mentoria hashtag #palestra hashtag #palestrante hashtag #branding hashtag #marcasdeluxo hashtag #retail hashtag #varejo
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Se a gente for falar de luxo no Brasil, o papo vai além de etiquetas. Aqui, luxo é sinônimo de história, detalhes impecáveis e, claro, aquele toque cultural que só a gente tem. O mercado ainda é restrito, mas as marcas brasileiras dão um show de exclusividade e autenticidade. Vamos combinar? O Brasil sabe fazer luxo com personalidade! PatBO é um exemplo disso – unindo bordados elaborados e uma vibe fresh que é a cara do nosso país, a marca já ganhou os closets daqui e do mundo afora. Já a Maison Alexandrine eleva o conceito de sofisticação com peças que parecem saídas de um sonho couture, mas com uma pegada moderna e feita para brilhar em qualquer tapete vermelho. E tem mais: marcas como a Osklen, que investe no luxo sustentável, e a Trousseau Oficial, referência quando o assunto é lifestyle premium, mostram que o Brasil está jogando de igual para igual com os grandes nomes globais. No fim do dia, como diria Yves Saint Laurent: a moda passa, o estilo é eterno. E aqui, o estilo vem cheio de cor, calor e aquela brasilidade que deixa tudo mais único. #Moda #Brasil #Luxo #Fashion #MercadoDeLuxo #Inovação #Marcas #Branding
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Os 4 maiores erros das marcas de luxo em 2024 - Muitas marcas dos setores de bens de luxo, incluindo moda, acessórios, relógios, carros e até beleza, ainda absorvem os resultados negativos de 2024, esperando tratar-se apenas de um ano atípico. Porém, ao analisarmos os bastidores de algumas delas, enxergamos razões para entender que esses resultados são, acima de tudo, erros estratégicos. Do contrário, não teríamos o ótimo desempenho alcançado por marcas tão distintas como Hermès e Miu Miu, ou mesmo em outros setores, como hotelaria e imóveis de luxo. Algumas análises e importantes lições: ⚠️ Falta de modelo de negócio pautado na identidade da marca Enquanto Hermès prospera com uma estratégia de lifestyle elegante e diversificada, outras marcas ficam reféns de ícones do passado. A Hermès não vende apenas produtos, mas um universo. Já Prada Group e Jaguar investem na inovação de estilo que conecta com novas gerações. O risco de se apegar apenas ao passado é perder relevância no futuro. ⚠️ Escalar a exclusividade Algumas marcas de luxo expandiram tanto sua presença que correm o risco de parecer banais. Porém, a verdadeira autenticidade do luxo está na raridade. A escassez e a exclusividade continuam sendo pilares do luxo. Estratégias voltadas para quantidade em vez de qualidade diluem o valor e a credibilidade da marca. ⚠️ Não incorporar a sustentabilidade ao negócio A nova geração está redefinindo o luxo: menos acúmulo, mais propósito. Eles priorizam o essencial, a circularidade e trocam bens materiais por experiências. Não incorporar esses valores à estratégia do negócio pode tornar uma marca irrelevante. ⚠️ Serviço desatento e insensibilidade cultural No luxo, confiança é tudo. Clientes esperam mais que produtos: demandam respeito e serviço impecável. Insensibilidade cultural e atendimento negligente podem destruir a reputação de uma marca. Que em 2025, mais do que seguir tendências de mercado, você e seu negócio sigam estratégias claras. Focar na essência da marca e nos valores que definem o luxo é o caminho para construir relevância e longevidade no setor. Se quiser minha ajuda para fazer a jornada de excelência da sua marca, entre em contato e vamos conversar. Um Feliz e Próspero 2025! #luxo #mercadodeluxo #estratégias
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Trio Louis Vuitton, Hermès e Chanel encabeça lista das marcas de luxo mais poderosas do mundo A edição de 2024 do ranking Kantar BrandZ das 100 marcas mais poderosas do mundo* confirma a força das marcas de luxo francesas. O trio Louis Vuitton, Hermès e Chanel volta a dominar o pódio na categoria de luxo. Embora a Louis Vuitton tenha saído do Top 10, a Hermès manteve-se firme – apesar do fraco consumo – e superou a concorrência com um crescimento de 23% em valor, enquanto o setor do luxo no seu conjunto cresceu 8%. Este ano, a Louis Vuitton saiu do Top 10 da classificação geral em todas as categorias – a que tinha aderido em 2022 – e está agora em 12.º lugar, atrás dos cinco gigantes da Internet (a Apple mantém o seu lugar de topo com 1015,9 mil milhões de dólares, a Google, a Microsoft, a Amazon e o Facebook), da cadeia de fast-food McDonald's, que subiu acentuadamente, e da NVIDIA, que beneficiou do boom da inteligência artificial e saltou 18 lugares para o 6.º. As principais conclusões do ranking Kantar BrandZ 2024 são que o valor do Top 100 aumentou 20% num ano (para 8.300 mil milhões de dólares ou 7.740 mil milhões de euros) e está a aproximar-se do pico histórico observado em 2022 com o boom de consumo pós-Covid (8.700 mil milhões de dólares ou 8.113 mil milhões de euros). Um setor de luxo “resiliente” e em crescimento Além disso, o setor do luxo – dominado pelas maisons europeias – voltou a mostrar maior resiliência este ano, com o seu valor acumulado a ultrapassar os níveis de 2022 (+4%). O valor total das 10 marcas de luxo mais poderosas é de 357 mil milhões de dólares, ou seja, 332 mil milhões de euros. Estas maisons de luxo registaram um crescimento N+1 positivo, com exceção da italiana Gucci, que perdeu 9% do seu valor em relação a 2023. A Louis Vuitton continua a ser a marca de luxo mais poderosa, com o seu valor de marca a aumentar 4% para 129,8 mil milhões de dólares (120 mil milhões de euros). Em segundo lugar: a Hermès está agora avaliada em 93,676 mil milhões de dólares, graças à exclusividade dos seus produtos, aos preços elevados e aos bons resultados nos mercados americano e chinês. Medalhista de bronze, a Chanel, com sede em Paris, está avaliada em 60,152 milhões de dólares (+8%).
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Imagine uma empresa de luxo que fatura US$1 bi e mesmo assim mal dá lucro? O Danny Younis é um australiano que entende tudo sobre finanças das marcas de luxo, e no seu último post, ele dá uma aula de estratégia de construção (e manutenção) de marcas de luxo, praticamente só olhando para o seu balanço. As sugestões de gestão que ele trás para a Versace podem ser aplicadas para TODAS as marcas de luxo do mercado. Traduzi abaixo os pontos que acho mais relevantes: ✅ Invista criando lojas que se tornam espaços imersivos e que gerem experiências para atrair o público de alta renda. Enquanto a marca tem 239 lojas pelo mundo, Armani tem 600, Gucci 550, Prada 430, D&G 400. ✅ Invista mais em comunicação. A marca gasta 5% do seu faturamento em marketing, enquanto o mercado gasta 10%, LVHM 12% e Chanel 15%. ✅ Expanda as linhas de couro e bolsas. São os skus mais lucrativos. ✅ Diminua a participação do homem nas compras, pois 49% do total é muito alto para uma marca de luxo ✅ Pare de vender linhas secundárias baratas e pronto para usar que não é feito na Itália. É péssimo para um comprador de luxo ver produtos feitos no Marrocos, Bulgaria, Vietnã, Albânia, Romênia e Turquia (exemplos reais da Versace). ✅Alinhe sua estratégia de marketing: para de buscar influenciadores jovens e foque no consumidor de luxo jovem. ✅ Construa um storytelling e conexões emocionais com sua base além do "sexy" e eventos chamativos (como Oscar e Grammy). ✅ Foque mais no heritage, na qualidade e no artesanal para reforçar a lealdade de marca. ✅ Cria coleções exclusivas: edições limitadas criam um senso de luxo e desejo, com foco em HNWs (high net worth) que buscam produtos únicos. ✅ Pare de licenciar sua marca. Você não pode controlar o desconto de terceiros (e desconto é a morte da percepção de luxo) ✅ Ter uma direção criativa consistente é essencial, com uma visão clara de caminho para marca no longo prazo. ✅ Otimize seu preço, implementando um modelo estratégico que alinhe as expectativas do consumidor, o posicionamento de marca e garanta a lucratividade ideal. ✅Mantenha a exclusividade ao trazer de volta o controle de todo o processo de produção, da matéria prima à loja. ✅ Sempre, SEMPRE aumente o preço e nunca dê desconto. ("destrua" o estoque não vendido - ou o venda de maneiras que o consumidor final não veja o desconto). ✅ Inove - A Versace foi uma das primeiras marcas a fazer parceria com sports, decoração, bebês, relógios, tênis, hotéis, mas agora não é lembrada como as outras marcas do segmento. Todo mundo conhece a Versace e sua Medusa icônica (apesar de não ser do gosto de todos). Segundo ele, a Versace poderia estar gerando entre 2 e 2,5 bi de receita, com potencial de atingir até 4 com a estratégia certa. Não existe outro nome no mercado de luxo com tanto potencial de upside. #luxo #luxury #versace #luxurymarketing
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Arquitetura das Marcas de Luxo Neste setor, muitas marcas são marcas produto ou então marcas corporativas como é o caso da LVMH ou Richemont, mas a grande maioria das marcas da indústria do luxo hoje, são as marcas guarda-chuvas (‘umbrella brands’ ou ‘family brands): marcas que servem para todas as linhas ou todos os produtos de uma ou mais linhas, ou mesmo mais de uma marca guarda-chuva, com posicionamentos diferentes e para públicos distintos. Neste caso, temos marcas de família de produtos, para satisfazer segmentos distintos de mercado e evitar que os produtos já existentes possam ser prejudicados por uma extensão muito diversificado do guarda-chuva. O grande desafio do marketing do luxo é cruzar a fronteira entre a marca de produto – o case business tradicional da empresa – para uma branded house, uma ‘house of brands’ ou mesmo para gerenciar endorsed brands, sem desgastar, banalizar ou perder o foco do negócio e danificar a aura da marca. Porém, o que vemos é exatamente isso, uma profusão nunca antes vista de marcas se desdobrando em submarcas ou se tornando umbrella brands, e cobrindo uma enorme lista de linhas de produtos voltados para a satisfação de necessidades e desejos dos mais diversos Há enormes desafios para a construção e gestão das marcas de luxo. Um deles seria buscar estrategicamente a construção da imagem e comunicação de marca, o desafio de reparar um possível desgaste ou degradação do produto ou da marca, achar o sutil limite de flexibilidade de uma imagem para cobrir a criação de bons produtos ou o ingresso em novos segmentos no mercado, e por fim, o desafio já citado antes, o de construir uma sólida imagem de prestigio para marcas de luxos recentes. Para recriar e legitimar a identidade, salvaguardar a imagem, a tradição e o nome da empresa é preciso uma elaboração planejada e de aspectos muito sutis e incessantemente ajustáveis. Exige-se uma estratégia de marketing pontual, que atenda as necessidades especificas da indústria e da gestão de artigos de luxo. Mais do que nunca, a especificidade da gestão de marketing do segmento do luxo assenta-se sobre a primazia e a legenda da marca e uma visão das emoções, desejos e expectativas emergentes de valor dos públicos de alta renda
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Filosofia do Luxo: Aspirações, Valores e o Consumidor Moderno O consumo de luxo transcende a mera aquisição de bens; ele reflete aspirações, valores e identidades individuais e coletivas. Na sociedade contemporânea, onde a busca por autenticidade se torna cada vez mais premente, o luxo ganhou um novo significado. Para muitos, produtos de luxo são símbolos de status, usados para comunicar identidade e sucesso. Marcas como Louis Vuitton e Gucci são frequentemente associadas a prestígio social, refletindo uma cultura que valoriza a ostentação e a exclusividade. Como observa Jean-Noël Kapferer, especialista em marketing de luxo: “O luxo é o que a sociedade reconhece como tal; ele vai além do produto e alcança o status.” Isso indica uma sociedade que ainda atribui grande importância à hierarquia social e ao reconhecimento público. Observa-se um crescente movimento em direção ao consumo consciente, especialmente entre os millennials e a Geração Z, que priorizam marcas com valores éticos e sustentáveis e marcas como Stella McCartney, que se compromete com a moda sustentável, têm ganhado popularidade, simbolizando essa mudança na definição de luxo. O consumo de luxo está cada vez mais centrado na experiência do cliente. O Ritz-Carlton e Four Seasons oferecem não apenas serviços excepcionais, mas experiências imersivas que criam memórias duradouras, fazendo os clientes serem membros de um seleto grupo que tem a oportunidade de desfrutar de instalações ao redor do mundo. Como a Cultura Influencia a Percepção de Marcas de Luxo em Diferentes Regiões? A percepção das marcas de luxo é profundamente influenciada pelos contextos culturais e sociais de cada região, Na Europa, o luxo é frequentemente associado à tradição, herança e artesanato. Marcas como Hermès são valorizadas por sua história rica e pela qualidade artesanal, ressoando com consumidores que valorizam sua herança cultural. Kapferer ressalta que “a autenticidade é o novo luxo, onde a herança torna-se um ativo estratégico.” Em mercados emergentes, como na China, o consumo de luxo é uma declaração de status social. Marcas como Chanel e Christian Dior têm visto um crescimento substancial à medida que uma nova classe de consumidores busca produtos de luxo como símbolo de prestígio. Jiang, Y. em seu estudo, afirma que “na China, a marca se torna um capital social que os consumidores utilizam para se posicionar na sociedade.” Nos Estados Unidos, a cultura pop e a influência de celebridades moldam a percepção das marcas de luxo. A associação de personalidades com certas marcas pode amplificar seu status. Em contrapartida, na Índia, a ênfase pode estar na tradição e na personalização, refletindo a rica tapeçaria cultural do país. A filosofia do consumo em marcas de luxo oferece uma visão sobre as mudanças nas aspirações sociais e culturais contemporâneas, e assim elas se adaptam aos novos valores dos consumidores, como autenticidade, responsabilidade social e experiências enriquecedoras.
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O mercado de luxo no Brasil está em plena transformação, e o crescimento de 18% entre 2018 e 2022, segundo a Bain & Company, é um reflexo claro de que moda e luxo caminham lado a lado, redefinindo o que significa exclusividade. Com R$ 18 bilhões no setor de moda, vemos que a tradição e o reconhecimento das marcas globais ainda são critérios essenciais para definir o que é luxo, mas há uma nova dinâmica em jogo. Enquanto o mercado de luxo premium cresce, plataformas de fast fashion como Shein estão rompendo barreiras e desafiando as marcas intermediárias. Nesse cenário competitivo, surge uma oportunidade: o mercado de second hand de luxo. 🌿💎 Essa tendência não é apenas uma solução sustentável, mas também uma ponte entre tradição e modernidade. Marcas de luxo, mesmo em segunda mão, oferecem aos consumidores a chance de adquirir peças icônicas, com qualidade excepcional e valor duradouro, a um custo mais acessível. 🌟 Minha visão: O mercado de moda de luxo precisa abraçar a sustentabilidade e a acessibilidade que o second hand proporciona. Estamos caminhando para um futuro onde o luxo não se limita à exclusividade, mas se expande para um consumo mais consciente e conectado com o estilo de vida atual. 🚀💼 Se você ainda não explorou o universo do second hand de luxo, talvez seja o momento de reconsiderar. 😉 Link da matéria: https://lnkd.in/dZM4QhUM Deixe nos comentários: Você vê o luxo no Brasil mudando? Como se posiciona em relação ao second hand? Vamos conversar! 👇🏼 #ModaNoLuxo #LuxoSustentável #MercadoDeLuxo #EconomiaCircular #TendênciasDeModa #SecondHandDeLuxo
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Decodificando as tendências que impulsionam o setor de luxo: https://lnkd.in/d8-Z7cnz #centraldovarejo #varejo #varejodeluxo
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Olá, Pequen@s! O mercado de luxo cresce no Brasil apesar de desacelerar no mercado global. As marcas icônicas como Chanel, Prada, Louis Vuitton e Dior estão a enfrentar desafios significativos na Europa e nos Estados Unidos, com quedas nas ações e receitas abaixo das expectativas, enquanto aguardam uma recuperação mais forte na China, que, historicamente, responde por uma grande parte de seu consumo. No entanto, o Brasil desponta como um mercado promissor para o setor. Com um crescimento médio de 18% ao ano, muito acima da média global de 10%, o mercado de luxo brasileiro movimentou R$ 74 bilhões em 2022, com uma expectativa de atingir R$ 130 bilhões até 2030, segundo dados da Brain & Company. Esse avanço é impulsionado por um crescente apetite por produtos exclusivos e de alta qualidade, especialmente em moda e acessórios pessoais, que representam a porta de entrada para novos consumidores de luxo no país. Leia mais em: https://lnkd.in/dVcRK8yG
Crescimento do Mercado de Luxo no Brasil Contrasta com Desaceleração Global
forbes.com.br
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