O egoísmo, frequentemente mascarado como ambição, pode parecer uma ferramenta útil no mundo corporativo. No entanto, essa abordagem traz impactos negativos profundos para as relações interpessoais e, por consequência, para a produtividade e o clima organizacional. Líderes e colaboradores egoístas, ao focarem exclusivamente em si mesmos, corroem a moral das equipes, geram desconexão e minam o potencial coletivo de alcançar grandes resultados. Mas o que significa, na prática, combater o egoísmo no ambiente de trabalho? A resposta está em cultivar generosidade genuína – uma postura que se constrói sobre três pilares: vontade, sacrifício e necessidade. 🔹 Vontade: A generosidade verdadeira começa com uma motivação genuína. Ajudar sem segundas intenções ou expectativas de retorno evita que os outros se sintam usados ou manipulados. É a diferença entre liderar com inspiração e liderar com interesses ocultos. Em equipes de alto desempenho, os membros celebram os sucessos uns dos outros tanto quanto valorizam suas próprias conquistas. 🔹 Sacrifício: Em um mundo onde o tempo é um dos recursos mais preciosos, compartilhar tempo, conhecimento ou oportunidades é um gesto poderoso. Renunciar ao ganho individual – seja financeiro, seja intangível, como o reconhecimento público – em prol do bem coletivo, demonstra compromisso com o sucesso do time. 🔹 Necessidade: Essa habilidade envolve sensibilidade e atenção às necessidades dos outros. Mudar o foco de si mesmo para enxergar, ouvir e compreender o que as pessoas ao seu redor realmente precisam é essencial. Essa prática, além de fortalecer as conexões interpessoais, promove um ambiente mais humano e empático. Em uma realidade onde muitos profissionais se sentem desvalorizados e marginalizados, pequenas atitudes de generosidade fazem uma diferença gigantesca. Quando reconhecemos que cada pessoa tem algo valioso a oferecer e criamos condições para que isso floresça, o ambiente de trabalho deixa de ser apenas um espaço de metas e entregas e se transforma em um espaço de realização e pertencimento. A liderança consciente Líderes têm um papel crucial nesse processo. Ao modelarem comportamentos altruístas e incentivarem uma cultura de colaboração, criam as bases para times mais coesos, criativos e resilientes. Uma equipe conectada por valores de empatia e apoio mútuo não apenas entrega resultados superiores, mas também promove a satisfação individual de seus integrantes. Quantas vezes, na última semana, você parou para entender as necessidades dos seus colegas de trabalho? Sua postura no dia a dia está contribuindo para fortalecer laços ou construindo barreiras invisíveis? No final, o oposto do egoísmo não é o altruísmo desmedido, mas sim a consciência coletiva. Trabalhar juntos, respeitar as singularidades e apoiar uns aos outros cria um ciclo virtuoso de crescimento. #Liderança #DesenvolvimentoPessoal #CulturaOrganizacional #marcellodesouza #marcellodesouzaoficial #coachingevoce
Publicação de Dr. Marcello de Souza
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O egoísmo, frequentemente mascarado como ambição, pode parecer uma ferramenta útil no mundo corporativo. No entanto, essa abordagem traz impactos negativos profundos para as relações interpessoais e, por consequência, para a produtividade e o clima organizacional. Líderes e colaboradores egoístas, ao focarem exclusivamente em si mesmos, corroem a moral das equipes, geram desconexão e minam o potencial coletivo de alcançar grandes resultados. Mas o que significa, na prática, combater o egoísmo no ambiente de trabalho? A resposta está em cultivar generosidade genuína – uma postura que se constrói sobre três pilares: vontade, sacrifício e necessidade. 🔹 Vontade: A generosidade verdadeira começa com uma motivação genuína. Ajudar sem segundas intenções ou expectativas de retorno evita que os outros se sintam usados ou manipulados. É a diferença entre liderar com inspiração e liderar com interesses ocultos. Em equipes de alto desempenho, os membros celebram os sucessos uns dos outros tanto quanto valorizam suas próprias conquistas. 🔹 Sacrifício: Em um mundo onde o tempo é um dos recursos mais preciosos, compartilhar tempo, conhecimento ou oportunidades é um gesto poderoso. Renunciar ao ganho individual – seja financeiro, seja intangível, como o reconhecimento público – em prol do bem coletivo, demonstra compromisso com o sucesso do time. 🔹 Necessidade: Essa habilidade envolve sensibilidade e atenção às necessidades dos outros. Mudar o foco de si mesmo para enxergar, ouvir e compreender o que as pessoas ao seu redor realmente precisam é essencial. Essa prática, além de fortalecer as conexões interpessoais, promove um ambiente mais humano e empático. Em uma realidade onde muitos profissionais se sentem desvalorizados e marginalizados, pequenas atitudes de generosidade fazem uma diferença gigantesca. Quando reconhecemos que cada pessoa tem algo valioso a oferecer e criamos condições para que isso floresça, o ambiente de trabalho deixa de ser apenas um espaço de metas e entregas e se transforma em um espaço de realização e pertencimento. A liderança consciente Líderes têm um papel crucial nesse processo. Ao modelarem comportamentos altruístas e incentivarem uma cultura de colaboração, criam as bases para times mais coesos, criativos e resilientes. Uma equipe conectada por valores de empatia e apoio mútuo não apenas entrega resultados superiores, mas também promove a satisfação individual de seus integrantes. Quantas vezes, na última semana, você parou para entender as necessidades dos seus colegas de trabalho? Sua postura no dia a dia está contribuindo para fortalecer laços ou construindo barreiras invisíveis? No final, o oposto do egoísmo não é o altruísmo desmedido, mas sim a consciência coletiva. Trabalhar juntos, respeitar as singularidades e apoiar uns aos outros cria um ciclo virtuoso de crescimento. #Liderança #DesenvolvimentoPessoal #CulturaOrganizacional #marcellodesouza #marcellodesouzaoficial #coachingevoce
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O egoísmo, frequentemente mascarado como ambição, pode parecer uma ferramenta útil no mundo corporativo. No entanto, essa abordagem traz impactos negativos profundos para as relações interpessoais e, por consequência, para a produtividade e o clima organizacional. Líderes e colaboradores egoístas, ao focarem exclusivamente em si mesmos, corroem a moral das equipes, geram desconexão e minam o potencial coletivo de alcançar grandes resultados. Mas o que significa, na prática, combater o egoísmo no ambiente de trabalho? A resposta está em cultivar generosidade genuína – uma postura que se constrói sobre três pilares: vontade, sacrifício e necessidade. 🔹 Vontade: A generosidade verdadeira começa com uma motivação genuína. Ajudar sem segundas intenções ou expectativas de retorno evita que os outros se sintam usados ou manipulados. É a diferença entre liderar com inspiração e liderar com interesses ocultos. Em equipes de alto desempenho, os membros celebram os sucessos uns dos outros tanto quanto valorizam suas próprias conquistas. 🔹 Sacrifício: Em um mundo onde o tempo é um dos recursos mais preciosos, compartilhar tempo, conhecimento ou oportunidades é um gesto poderoso. Renunciar ao ganho individual – seja financeiro, seja intangível, como o reconhecimento público – em prol do bem coletivo, demonstra compromisso com o sucesso do time. 🔹 Necessidade: Essa habilidade envolve sensibilidade e atenção às necessidades dos outros. Mudar o foco de si mesmo para enxergar, ouvir e compreender o que as pessoas ao seu redor realmente precisam é essencial. Essa prática, além de fortalecer as conexões interpessoais, promove um ambiente mais humano e empático. Em uma realidade onde muitos profissionais se sentem desvalorizados e marginalizados, pequenas atitudes de generosidade fazem uma diferença gigantesca. Quando reconhecemos que cada pessoa tem algo valioso a oferecer e criamos condições para que isso floresça, o ambiente de trabalho deixa de ser apenas um espaço de metas e entregas e se transforma em um espaço de realização e pertencimento. A liderança consciente Líderes têm um papel crucial nesse processo. Ao modelarem comportamentos altruístas e incentivarem uma cultura de colaboração, criam as bases para times mais coesos, criativos e resilientes. Uma equipe conectada por valores de empatia e apoio mútuo não apenas entrega resultados superiores, mas também promove a satisfação individual de seus integrantes. Quantas vezes, na última semana, você parou para entender as necessidades dos seus colegas de trabalho? Sua postura no dia a dia está contribuindo para fortalecer laços ou construindo barreiras invisíveis? No final, o oposto do egoísmo não é o altruísmo desmedido, mas sim a consciência coletiva. Trabalhar juntos, respeitar as singularidades e apoiar uns aos outros cria um ciclo virtuoso de crescimento. #Liderança #DesenvolvimentoPessoal #CulturaOrganizacional #marcellodesouza #marcellodesouzaoficial #coachingevoce
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Investir em um ambiente positivo não é apenas uma questão de “bem-estar” dos colaboradores, mas também uma estratégia inteligente da perenização de qualquer tipo de negócio. Equipes com um bom clima tendem a ser mais inovadoras, resilientes diante de desafios e capazes de manter um alto nível de desempenho a médio e longo prazo. Acredito muito que como líderes, precisamos cultivar e sustentar esse clima positivo, reconhecendo e celebrando as conquistas, promovendo a diversidade de ideias e assegurando que todos se sintam valorizados e motivados todos os dias. Parafraseando o psicólogo Daniel Goleman que em suas obras literárias sempre enaltece a inteligência emocional como um fator crucial para o sucesso. Ele ressalta que: “ser um líder não é apenas uma questão de habilidades técnicas ou intelectuais, mas também de habilidades emocionais que promovem um ambiente de trabalho saudável e produtivo”. #ClimaOrganizacional #Liderança #TrabalhoEmEquipe #Motivação #Produtividade
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Liderança vai muito além de apenas delegar tarefas ou cumprir metas. É sobre criar um espaço onde todo mundo se sinta parte de algo maior. Você já parou para pensar no poder que vem de fazer com que as pessoas ao seu redor se sintam como se realmente pertencessem ao lugar onde estão? Isso faz toda a diferença. Quando um líder consegue fazer sua equipe se sentir em casa, como parte de uma família profissional, as coisas mudam para melhor. As pessoas não trabalham apenas porque precisam; elas dão o melhor de si porque querem contribuir para o sucesso de um grupo que valoriza a presença e a opinião de cada um. É nesse momento que a mágica acontece: a produtividade sobe, a cooperação aumenta e o ambiente de trabalho se torna mais alegre e positivo.Criar esse sentimento de pertencer não é sobre grandes gestos; é sobre as pequenas coisas do dia a dia. É ouvir com atenção, é valorizar as diferenças, é dar espaço para todos se expressarem e contribuírem. É, acima de tudo, construir pontes entre as pessoas, mostrando que, apesar das diferenças, todos têm algo valioso a oferecer. Em um mundo que muitas vezes parece frio e distante, proporcionar um ambiente de trabalho onde as pessoas se sintam parte de algo especial é um remédio contra a sensação de isolamento. Isso não só melhora o bem-estar de cada um como também fortalece a equipe como um todo. Líderes que focam em criar esse senso de comunidade estão, na verdade, investindo no sucesso a longo prazo da sua equipe e da organização. Eles entendem que quando as pessoas se sentem valorizadas e conectadas, elas naturalmente querem dar o seu melhor. Portanto, se você está em uma posição de liderança, lembre-se: seu papel vai muito além dos negócios. Você tem o potencial de fazer a diferença na vida das pessoas ao promover um ambiente onde todos se sintam bem-vindos e valorizados.
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A Responsabilidade e Influência do Líder Imediato na Felicidade no Trabalho Em um ambiente corporativo em constante mudança, a felicidade no trabalho se tornou um fator crucial para o sucesso das equipes e das organizações. Um dos principais responsáveis por cultivar esse ambiente positivo é o líder imediato. Por que o líder é tão importante? Modelo de Comportamento: Os líderes estabelecem o tom da cultura organizacional. Quando demonstram empatia, respeito e apoio, criam um espaço seguro onde os colaboradores se sentem valorizados e motivados. Comunicação Aberta: Um líder que promove a transparência e a comunicação aberta ajuda a construir confiança. Isso permite que os membros da equipe expressem suas preocupações e ideias, contribuindo para um ambiente mais colaborativo. Reconhecimento e Valorização: O reconhecimento do trabalho bem feito é fundamental. Líderes que celebram as conquistas, grandes ou pequenas, não apenas aumentam a moral da equipe, mas também incentivam um desempenho ainda melhor. Desenvolvimento Pessoal e Profissional: Investir no crescimento dos colaboradores é uma das melhores maneiras de garantir sua felicidade no trabalho. Líderes que oferecem oportunidades de aprendizado e desenvolvimento mostram que se importam com o futuro de suas equipes. Equilíbrio entre Vida Pessoal e Profissional: Um bom líder entende a importância do equilíbrio. Promover políticas que respeitem a vida pessoal dos colaboradores é essencial para manter a motivação e a satisfação no trabalho. A felicidade no trabalho não é apenas uma responsabilidade do colaborador, mas uma missão compartilhada. Líderes têm o poder de influenciar positivamente a experiência de seus times, criando um ambiente onde todos podem prosperar. #Liderança #FelicidadeNoTrabalho #CulturaOrganizacional #DesenvolvimentoPessoal #Empatia #Comunicação #Reconhecimento
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Para maioria de nós, o engajamento é a pauta desejada de toda uma vida, seja no pessoal ou profissional. Aliás, estar vivo na vida é talvez o real sinônimo de engajamento. ;D Engajamento favorece saúde física, aumenta imunidade, eleva bons hormônios (serotonina, endorfina, dopamina, oxitocina...), traz saúde mental, sensação de felicidade e bem-estar, colabora nas relações intra e interpessoais, inspira mente, coração, inovação e a criatividade, colabora com a espiritualidade e mais, o super bônus: promove níveis maiores de produtividade e prosperidade! Uma pergunta que nunca se cala: Líderes podem ser um "freio de mão puxado" no engajamento de times e pessoas, impactando diretamente no progresso sustentável das suas organizações? Sim e não, mas muito mais sim que não! Existem muitos termômetros, escalas e métricas para identificar se o engajamento tem espaço para melhorias e quanto os líderes estão impedindo o crescimento sustentável da organização, ao mesmo tempo, o dia a dia pode prontamente responder. Líderes que não fomentam o crescimento da organização, ato contínuo o engajamento aos times e pessoas, podem ser pessoas com grande potencial de mudança interior e desenvolvimento humano, quando são identificadas, claro. A paisana tudo ficará como já está... Não é uma boa para a organização ter líderes que: 1. Gostam de demonstrar que estão sem tempo 2. Preferem ordens que diálogos de consenso 3. Escutam, mas não ouvem 4. Não ensinam, não delegam, preferem o comando e controle 5. São inflexíveis 6. Simulam estar ou realmente ficam bravos e bicudos, uns até dão um "gelo", com as pessoas que se posicionam com pensamentos diferentes dos seus 7. Os de arquétipo "líder bonzinho", sorriem, concordam, dizem que sua sala está sempre com as portas abertas a todos, mas não se comprometem com nada, escolhem fechar os olhos e fingir que tudo está bem 8. Adotam seus próprios valores e a sua subjetiva ética como a regra válida para todos 9. Não julgam que seu ghosting para emails e mensagens é tão ruim quanto quando a equipe faz o mesmo com ele 10. Se sente importante porque quase toda sua rotina está voltada para resolver os problemas que outros geraram 11. Acham uma chatice novas ideias, mesmo quando são boas 12. Procura não circular muito para não ser encontrado pelos corredores 13. Quando elogia ações e pessoas, todos sorriem, mas ninguém acredita que foi sincero e sim só "estratégico" 14. Gosta de dizer que tem coisas que não pode contar porque são sigilosas e só ele pode ter acesso 15. Acha que a relação do trabalhador com a empresa diz respeito só o quanto a empresa está satisfeita com o trabalhador 16. Tem seus confidentes e seus preferidos (causando desconforto aos não eleitos) 17. Usam chistes (falam em tom de brincadeira, muitas vezes ácida e preconceituosa, o recado que quer dar) 18. Acham que não estão precisando dos treinamentos e mentorias de liderança #engajamento #liderança #genteegestao #altaperformance #culturaorganizacional
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O Poder dos líderes e a ecolha das pessoas…🤔 Os líderes têm um papel fundamental na criação do ambiente de trabalho que desejam para suas equipas. A cultura, o ambiente e o clima organizacional são moldados pelas suas decisões e comportamentos🚀. Por outro lado, as pessoas também têm o poder de escolher onde querem passar um período do dia que impacta grande parte das suas vidas. Cada colaborador tem a capacidade de avaliar se o ambiente criado é aquele que pretende para o seu crescimento pessoal e profissional. Assim, enquanto os líderes trabalham para construir um espaço positivo e produtivo, os colaboradores devem sentir-se livres para ficar ou procurar ambientes que ressoem com os seus valores e aspirações. Juntos, líderes e as suas pessoas 👥 podem criar uma cultura organizacional que atraia talentos, mas também promova o compromisso, a fidelização e a satisfação no trabalho💪. #liderança #culturaorganizacional #retençãodepessoas #literaciacomportamental
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Essa frase destaca bem a essência da Liderança Integral: considerar o indivíduo por inteiro, não fracionado, íntegro como sua maior riqueza e força. O sentido de humanidade no trabalho está diretamente ligado à necessidade de crescimento e realização pessoal, como parte do desenvolvimento profissional. Isso exige do líder o entendimento de que as pessoas não são fracionadas, e quanto mais inteiras elas estiverem, podendo ser quem elas são também no trabalho, mais engajadas e produtivas elas se tornam. Um levantamento da Gartner, que afirma que “82% dos profissionais querem ser vistos como pessoas, não apenas como recursos”, reforça essa perspectiva. O grande desafio aqui é mudar a perspectiva dos líderes para não verem seus colaboradores apenas como um recurso para atingir metas, mas como pessoas com emoções, aspirações e necessidades próprias que precisam ser consideradas para uma gestão eficaz. Isso é fundamental para a construção de um ambiente de trabalho saudável e produtivo. Conte aqui para mim, como profissional, você sente que é visto como pessoa ou apenas como um recurso? #liderancaintegral #lideranca #carreira #reputação
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🤔 𝗣𝗼𝗿 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝗺𝘂𝗱𝗮𝗻𝗰𝗮 𝗻𝘂𝗻𝗰𝗮 𝗰𝗵𝗲𝗴𝗮 𝗮𝘁é 𝘃𝗼𝗰ê? 📊 𝗘𝘀𝘁𝗮𝘃𝗮 𝗲𝗺 𝘂𝗺𝗮 𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲𝘀𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝗻𝗳𝗿𝗲𝗻𝘁𝗮𝘃𝗮 𝘂𝗺𝗮 𝗰𝗿𝗶𝘀𝗲 𝘀𝗶𝗹𝗲𝗻𝗰𝗶𝗼𝘀𝗮: o clima organizacional era pesado, a produtividade caía, e todos estavam desmotivados. Durante uma conversa com a equipe, ouvi algo que me marcou: "Se der certo, o mérito é da empresa; se der errado, a culpa é nossa." 🔍 𝗘𝘀𝘀𝗮 𝗰𝗿𝗲𝗻𝗰𝗮, 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗮𝗿𝘁𝗶𝗹𝗵𝗮𝗱𝗮 𝗽𝗼𝗿 𝗺𝘂𝗶𝘁𝗼𝘀, 𝗿𝗲𝘃𝗲𝗹𝗮𝘃𝗮 𝗮𝗹𝗴𝗼 𝗽𝗿𝗼𝗳𝘂𝗻𝗱𝗼: as pessoas esperavam que a liderança resolvesse tudo, enquanto elas próprias não agiam para transformar o ambiente. Todos queriam mudança, mas ninguém queria mudar. Foi aí que me lembrei do livro "Dar e Receber", de Adam Grant. 📖 Grant classifica as pessoas em três perfis: 🛑 𝗧𝗼𝗺𝗮𝗱𝗼𝗿𝗲𝘀: querem mais do que oferecem, sempre buscando benefícios pessoais. 💡 𝗗𝗼𝗮𝗱𝗼𝗿𝗲𝘀: ajudam de forma genuína, sem esperar retorno imediato. ⚖️ 𝗖𝗼𝗺𝗽𝗲𝗻𝘀𝗮𝗱𝗼𝗿𝗲𝘀: equilibram suas contribuições com o que recebem. Esses perfis moldam não apenas o clima organizacional, mas também a forma como as pessoas enxergam suas relações de trabalho e podem estimular ou inibir as mudanças na organização. 🔍 𝗦𝗶𝗻𝗮𝗶𝘀 𝗱𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝘃𝗼𝗰ê 𝗽𝗼𝗱𝗲 𝗲𝘀𝘁𝗮𝗿 𝗯𝗹𝗼𝗾𝘂𝗲𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗮 𝗺𝘂𝗱𝗮𝗻𝗰𝗮: ❌ Você critica as decisões do líder, mas não propõe alternativas? 🤷 Enxerga a liderança como única responsável por motivar o time? 🕰️ Espera que o clima organizacional melhore sem participar ativamente? 🤐 Acredita que seus esforços não são reconhecidos, mas evita dialogar? 💡 𝗖𝗼𝗺𝗼 𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮𝗹𝗲𝗰𝗲𝗿 𝗰𝘂𝗹𝘁𝘂𝗿𝗮 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗽𝗼𝘀𝗶𝘁𝗶𝘃𝗮 𝗰𝗼𝗺 𝗹𝗶𝗱𝗲𝗿𝗮𝗻𝗰𝗮 𝗲𝗻𝗴𝗮𝗷𝗮𝗱𝗼𝗿𝗮: 1️⃣ 🤝 𝗦𝗲𝗷𝗮 𝘂𝗺 𝗽𝗮𝗿𝗰𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗱𝗮 𝗹𝗶𝗱𝗲𝗿𝗮𝗻𝗰𝗮: Em vez de apenas apontar problemas, contribua com soluções. Líderes engajadores valorizam equipes que se envolvem. 2️⃣ 💪 𝗔𝗱𝗼𝘁𝗲 𝘂𝗺𝗮 𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝗱𝗼𝗮𝗱𝗼𝗿: Contribua genuinamente para o time, mesmo sem garantias de retorno imediato. 3️⃣ 🚀 𝗜𝗻𝗶𝗰𝗶𝗲 𝗼 𝗺𝗼𝘃𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼: Não espere mudanças externas; comece com pequenas atitudes que inspirem os outros. 4️⃣ 🧠 𝗗𝗲𝘀𝗮𝗳𝗶𝗲 𝗮𝘀 𝗳𝗮𝗹𝘀𝗮𝘀 𝗰𝗿𝗲𝗻𝗰𝗮𝘀: Reflita se as narrativas coletivas ("isso é culpa da liderança") não estão travando seu crescimento e o do time. 🌟 𝗨𝗺𝗮 𝗹𝗶𝗱𝗲𝗿𝗮𝗻𝗰𝗮 𝗲𝗻𝗴𝗮𝗷𝗮𝗱𝗼𝗿𝗮 𝗻ã𝗼 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗰õ𝗲𝘀 𝘀𝗼𝘇𝗶𝗻𝗵𝗮. 𝗘𝗹𝗮 é 𝗰𝗼𝗻𝘀𝘁𝗿𝘂í𝗱𝗮 𝗲𝗺 𝗽𝗮𝗿𝗰𝗲𝗿𝗶𝗮 𝗰𝗼𝗺 𝗲𝗾𝘂𝗶𝗽𝗲𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗮𝗴𝗲𝗺, 𝗿𝗲𝗳𝗹𝗲𝘁𝗲𝗺 𝗲 𝘀𝗲 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗿𝗼𝗺𝗲𝘁𝗲𝗺 𝗲𝗺 𝗰𝗿𝗶𝗮𝗿 𝘂𝗺 𝗮𝗺𝗯𝗶𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿. 𝗔𝗴𝗼𝗿𝗮 𝗿𝗲𝗳𝗹𝗶𝘁𝗮: 👉 Você está agindo como tomador, doador ou compensador na sua organização? 👉 Que ações você pode tomar hoje para ser parte da transformação? 📣 𝗩𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗻𝘀𝘁𝗿𝘂𝗶𝗿 𝗷𝘂𝗻𝘁𝗼𝘀 𝘂𝗺 𝗮𝗺𝗯𝗶𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗯𝗮𝗹𝗵𝗼 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗽𝗼𝘀𝗶𝘁𝗶𝘃𝗼? 𝗤𝘂𝗲𝗿𝗼 𝗼𝘂𝘃𝗶𝗿 𝘀𝘂𝗮 𝗼𝗽𝗶𝗻𝗶ã𝗼!
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Na minha concepção liderar exige muito jogo de cintura, muita habilidade de comunicação, entendimento e principalmente respeito. Meu líder atual é o oposto e isso me afeta em todos os aspectos.
Supervisor de Manutenção Elétrica| Pós Graduado em Engenharia e Controle de Automação | Yellow Belt - Lean Six Sigma | Engenharia Elétrica |
Uma liderança tóxica polui o ambiente de trabalho e sufoca o potencial humano. Quando o foco está no controle excessivo, na falta de empatia e em uma comunicação desrespeitosa, o que se perde vai além de resultados imediatos — perdemos a confiança da equipe, a motivação e o espaço para o crescimento. 💡 Pesquisas indicam que ambientes liderados por chefes tóxicos têm até 48% menos produtividade e 50% mais rotatividade. Para empresas que buscam resultados sustentáveis, é essencial cultivar líderes que inspirem, ouçam e criem um espaço seguro para falhas e aprendizados. Assim, o verdadeiro potencial humano pode florescer. Como você lida com a liderança tóxica? Já passou por uma situação assim? Vamos compartilhar experiências e aprender juntos! #LiderançaPositiva #CulturaCorporativa #CrescimentoPessoal #MotivaçãoNoTrabalho
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Muito informativo