Uma freira se junta com seu ex-namorado, para destruir uma poderosa inteligência artificial enquanto busca pelo cálice sagrado em uma jornada mundial. Se a premissa não despertou a sua curiosidade, você já deve ter morrido por dentro. 👻 😬 Esta é a série da Peacock (aqui está no Max (antigo HBO Max) que vai fazer você pensar duas vezes antes de pedir ajuda à Siri ou Alexa. Em "Mrs. Davis", a inteligência artificial não só ganhou vida, como também resolveu se autoproclamar a nova divindade eletrônica. Simone é a freira, que foi criada por mágicos, é casada com Jesus Cristo (literalmente), com quem se encontra em momentos surreais que acontecem em seu restaurante de falafel. Ela não confia na “divindade” tecnológica – a Mrs. Davis que dá o nome à série – e controladora que está empenhada em eliminar o misticismo no mundo. A trama é basicamente um cabo de guerra teológico e tenta abordar assuntos como devoção cega, controle tecnológico e religioso. O criador é Damon Lindelof, o mesmo sujeito por trás de sucessos como Lost, The Leftovers e Watchmen. Então pode apostar que "Mrs. Davis" vai tentar trazer reviravoltas baseadas na “Mistery Box”, técnica usada junto com seu co-criador em Lost JJ Abrams. Se você curte uma boa sátira religiosa, Mrs. Davis é a sua nova deusa da programação. 🙏 #storytelling #tvshow #criatividade #mrsdavis
Publicação de Marcelo Cortazio
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Ontem eu assisti o filme M3gan, não sei se viram, está na Prime Video. Bom, o filme é sobre uma boneca assassina de IA. Não quero entregar minha idade, mas quando eu penso em boneco assassino na minha cabeça vem o CHUCKY. E logo pensei, na trocação franca, 5 minutos sem perder a amizade, entre o CHUCKY e a M3gan, quem ganha? E fui perguntar para o meu amigo Chat GPT, claro. Mas, fui além... Pensei em, como podemos atrelar essa rivalidade na questão da geração? Pensando aqui, a M3gan é o Chucky da Gen Z, e essa diferença cultural traduz os medos da nossa geração. A cultura ela traduz o que estamos passando na nossa sociedade e os filmes são forma de massificar essas mudanças. E a M3gan claramente traduz nossos medos da IA se voltar contra a humanidade, a utililização indevida de dados, a relação com a solidão e a busca por conexão. Já o Chucky ele traz o medo do desconhecido, a metáfora do espirito maligno é a representação da luta contra a guerra fria e a AIDS nos 80 junto com a perda da inocência, pensando na sequência de eventos traumáticos da época. A comparação entre M3GAN e Chucky nos permite entender como os medos e as preocupações de cada geração se manifestam na cultura pop. A Gen Z, com sua familiaridade com a tecnologia, teme os perigos da inteligência artificial, enquanto a Geração X temia o desconhecido e a perda da inocência. Mas, aqui entre nós, eu acho que o CHUCKY dava uma surra e tanto nessa Valentina. kkk Ps: A arte não é minha, como nenhuma experiência é única, um querido pensou que o Chucky VS M3gan seria uma briga e tanto.. Créditos da arte para diamonddead-Art
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O que "O Problema dos 3 Corpos" tem a ver com a corrida relacionada à IA generativa? [CONTÉM SPOILERS] A série da Netflix, que está no Top 1 do Brasil, é baseada na trilogia do autor Liu Cixin e foi a primeira a ganhar o maior prêmio de ficção científica do mundo. Logo no início da série, vemos que a física moderna está em cheque. Diante de acontecimentos inexplicáveis para os maiores especialistas em física "terrestre", muitos cientistas cometem suicídio. Ao longo da série, vemos que os eventos até então inexplicáveis são provocados por alienígenas que veem na Terra um lugar seguro e pretendem habitá-la. Durante boa parte da primeira temporada, a sensação de que o futuro está muito mais próximo do que se imaginava ressoa com muito do que estamos vivendo em relação à "era de transição" na tecnologia atual. Assim como perguntas sobre a sobrevivência da humanidade - pelo menos como a conhecemos até então - e a nossa relação de dependência com a internet. Em ambos os casos, no da série e no da vida real, a importância do pensamento inovador, da "chatice" ética e da crítica são fundamentais. Acreditar na "inocência" do novo sempre nos leva à situações catastróficas. Individual e socialmente. Estamos vivendo algo sem precedentes. Por isso, buscar analogias em distopias científicas pode ter um grande valor para analisar as possibilidades de futuro que temos. Nesse sentido, a interdisciplinaridade se faz necessária. E deveríamos estar falando mais sobre isso! A tecnologia nunca esteve tão próxima da linguagem e da antropologia, por exemplo. Ciências exatas e humanas não são mais opostas. Estão de mãos dadas. Você já viu a série? Fica à vontade para deixar suas reflexões e questionamentos nos comentários. Trocar pontos de vista nunca foi tão importante! :) #threebodyproblem #oproblemados3corpos #netflix #IA #AIgenerativa
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Como explicar o paradoxo de vivermos na sociedade das tecnologias da comunicação e informação na qual solidão, solipsismo e incomunicabilidade são problemas endêmicos? E para acrescentar mais uma variável nessa equação, temos agora a Inteligência Artificial, capaz de mascarar a experiência do luto e da finitude nas nossas vidas. De forma inusitada e divertida, a série Apple TV+ “Sunny” (2024 - ) aborda essas questões, no melhor lugar: o Japão, um país combinação entre tradições feudais com o dinamismo cultural e econômico do Capitalismo Tardio. Num futuro próximo no Japão, uma mulher tenta resolver o enigma do desaparecimento do marido e filho num acidente aéreo. Com a ajuda de um pequeno robô, cuja IA foi codificada pelo próprio marido para diluir o luto da futura perda. Uma descida para o submundo dominado por uma máfia Yakuza hightech. https://lnkd.in/dwscAetY
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Séries, filmes e animes sobre tecnologia pra você maratonar! 🍿🎥 Dá uma olhada 👇 🌬️ O Menino Que Descobriu o Vento: Uma jornada inspiradora que vai aquecer seu coração, acompanhando um jovem que desafia as dificuldades através da ciência, tecnologia e inovação. 🪨 Dr. Stone: Uma aventura empolgante que mistura ciência, sobrevivência e amizade em um mundo pós-apocalíptico que desafia a imaginação. 🚀 2001: Uma Odisséia no Espaço: Uma obra-prima clássica que redefine a ficção científica como a conhecemos e nos leva a refletir nosso lugar no espaço e nossa relação com a tecnologia. 🧠 Ruptura: Uma narrativa cativante que explora os mistérios da mente humana e traz reflexões que desafiam o conceito de realidade e identidade através de uma tecnologia assustadora. 📱 Black Mirror: Uma série antológica que explora os limites da tecnologia no nosso dia-a-dia, apresentando cenários absurdos que nos levam a dilemas éticos e suas consequências sombrias Já viu todas essas? Então deixe uma recomendação aqui nos comentários! 💬 #Netflix #AppleTV #PrimeVideo #Anime #Filmes #FiccaoCientifica #Fantasia #Ficcao #BlackMirror #DrStone #Ruptura #Series #Recomendacoes #Dicas #Tecnologia #Tech #OrangeJuice #OrangeJuiceTech
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IC # 242 - Inteligência Artificial e o Problema do Alinhamento Você provavelmente já viu essa cena em vários vídeos: uma inteligência artificial desenvolve consciência e decide dominar ou mesmo destruir a humanidade. O cinema vê as IAs como algo intrinsicamente maligno. Ao mesmo tempo, muitas pessoas hoje em dia abraçam as novidades lançadas por empresas como OpenAI, Google, Anthropic, entre outras sem entender de fato as consequências que elas trazem à sociedade como um todo. Estudar e entender essas questões é um dos principais problemas dessa década. Apresentado por Igor Alcantara, com participação de Roberto "Pena" Spinelli, esse episódio fala sobre o problema do alinhamento em inteligências artificiais, o que é, exemplos práticos e o porquê esse é um assunto importante que diz respeito a todos nós. A Pauta foi escrita por Igor Alcantara e por Roberto Spinelli. A edição foi feita por Leo Oliveira e a vitrine do episódio feita por Tatiane do Vale em colaboração com as Inteligências Artificiais Dall-E, da OpenAI. A coordenação de redação e de redes sociais é de Tatiane Ferrari do Vale. A seleção de cortes é de responsabilidade Júlia Frois, a direção de Comunidade de Sofia Massaro e a gerência financeira é de Kezia Nogueira. As vinhetas de todos os episódios foram compostas por Rafael Chino e Leo Oliveira. Para ajudar o Pena a realizar a próxima temporada de "O Brasil vai pro Espaço", faça sua doação pelo Pix penadoxo@gmail.com. #DescriçãoDaImagem: A imagem apresenta uma cena futurista ambientada em uma cidade repleta de elementos tecnológicos. À esquerda, há um personagem de aparência humana com pele azul e olhos grandes, acompanhado por um pequeno robô. À direita, vemos um personagem com óculos verdes e um casaco preto, que aparenta ser uma figura de inteligência artificial. No fundo, destacam-se prédios altos com a inscrição "AI" e uma cascata de códigos verdes, que remetem ao filme "Matrix". No canto superior esquerdo, encontra-se o logotipo do "intervalo de confiança". O texto central da imagem diz: "Inteligência artificial e o problema do alinhamento". Na parte inferior, há um QR code e o endereço do site "https://lnkd.in/dm25PPjH". No canto inferior direito, vê-se o número "#242". Visite nosso site em: https://lnkd.in/e5TDBiRi Conheça nossa loja virtual em: https://lnkd.in/gJvnq_bp Para apoiar esse projeto: https://lnkd.in/dwQQadJB Siga nossas redes sociais: - Instagram: https://lnkd.in/dk5Twfju - Youtube: https://lnkd.in/drzvjWqT - Linkedin: https://lnkd.in/dy5wW4KZ - X (Twitter): https://lnkd.in/daxqdDxi
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Olá, meus Tripulantes Cibernéticos. Segue a dica de filme para o fim de semana e Feriado: “Ex-Machina: Instinto Artificial” (2015). A obra fala sobre a criação de inteligência artificial. Nesse sentido, é bom que o espectador conheça o conceito do Teste de Turing (que tem esse nome por causa do teórico Alan Turing, interpretado por Benedict Cumberbatch no filme “O Jogo da Imitação”, que indiquei anteriormente). O Teste de Turing verifica a capacidade de uma máquina exibir comportamento parecido ao de um humano. O teste é caracterizado por uma conversa estabelecida entre o ser humano e uma máquina projetada. Se a máquina conseguir convencer que seu comportamento é bastante similar ao de um ser humano, ou se este não conseguir perceber que está diante de uma máquina programada, diz-se que a máquina passou no teste e que ela possui um pensamento próprio, independente da programação que ela recebeu. O roteiro de “Ex-Machina: Instinto Artificial” se apoia numa interação desse tipo, que ocorre entre Caleb (Domhall Gleeson), um jovem – e talentoso – programador de computadores, e Ava (Alicia Vikander), a mais nova criação de Nathan Bateman (Oscar Isaac), um brilhante empresário que vive recluso no meio do nada. O interessante é que, na forma como o roteiro é estruturado, com o jogo que se estabelece entre a personalidade estranha de Nathan, a “ingenuidade” de Caleb e a vivacidade de Ava, a plateia também se sente dentro do Teste de Turing que ocorre no decorrer do longa. Um filme inteligente e com uma direção de arte impecável, “Ex-Machina: Instinto Artificial” é uma obra repleta de tensão, frieza e mistério. Nos sentimos dentro da pele de Caleb, diante das emoções, dos medos e das angústias que ele vivencia, ao ponto de não conseguirmos distinguir o que é realidade do que é a programação. Pelo fato de trazer o jogo para dentro de nós, “Ex-Machina: Instinto Artificial” é um dos grandes filmes de 2015. Um longa que trata sobre a evolução da tecnologia e o que ela pode trazer em termos da redefinição dos relacionamentos entre os homens. Assista no Neflix: https://lnkd.in/dqbMu72C, no Google Play ou no Amazon Prime. Veja o trailer legendado aqui: https://lnkd.in/dj_4FY9q #ComandanteCibernetico #ai #ia #alanturing #turingtest #cinema #exmachina #mistery #movie #filmes #tension #game #robot _______________________
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"POR QUE PRECISAMOS CRIAR ISSO?" Essa foi uma das perguntas levantadas na "fofoca tech" de Giselle Santos🏳🌈 sobre o lançamento do #sora, a #IA de criação de vídeos da #OpenAI. Como estou às vésperas das minhas férias, resolvi escrever-pensar sobre isso. Parte da resposta, acredito, já está no ponto que a própria Giselle levanta: "Sora nos coloca diante de um espelho, refletindo a crescente obsessão por gerar conteúdo [...] Em vez de nos rendermos à tentação de criar vídeos 'porque podemos', devemos nos perguntar: 'por que precisamos criar isso?'." Ao ler "espelho", a imagem mental que tive foi a cena da Rainha Má em Branca de Neve, perguntando ao seu espelho mágico: "Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?" Como sabemos, a resposta desagradou tanto que ela entrou em uma cruzada para destruir Branca de Neve. É aqui que entra a provocação de Lucia Santaella e Dora Kaufman, que em um artigo sugerem que o advento da IA generativa nos lança na travessia da nossa quarta ferida narcísica. As peças começam a se encaixar. Se me permitem caetanear: "Narciso acha feio o que não é espelho." A promessa de uma superinteligência maior que a nossa fere o ego da humanidade. Mas, ao contrário da Rainha Má, não podemos simplesmente "envenenar" a #IAgenerativa para tirá-la do caminho. Por outro lado, grande parte dos usuários dessas tecnologias permanece alienada quanto ao seu funcionamento. Falta criticidade no uso, enquanto se perpetua uma ilusão de controle ao dar ordens (prompts) e receber resultados como resposta. É como se a tecnologia fosse subserviente ao sujeito comum. Nesse jogo, o ato de "comandar" se torna um band-aid na ferida narcísica: "Sim, a IA pode ser superinteligente, mas ela está sob o 'meu' comando." E aí voltamos à pergunta inicial: Por que precisamos criar desenfreadamente usando a IA? Talvez porque essa produção constante alimente essa ilusão de controle sobre algo que não compreendemos plenamente. Essas tecnologias, como Sora, nos colocam diante de um espelho que diz: "Você é o mais bonito dessa terra." O problema? Essa validação dificulta a crítica. Afinal, por que questionar algo que reflete parte de mim mesmo, que responde as minhas necessidades? Na mitologia, Narciso não morreu de imediato; ele definhou, hipnotizado por sua própria imagem. Foi afogado pelo reflexo. O encantamento da ilusão do controle pode ser tão sedutor quanto perigoso. Precisamos de mais reflexão do que reflexo.
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A bola da vez são os avistamentos de luzes nos céus americanos. Nova hype? Tudo é possível nesse mundo ávido por imediatismos. O fato é que após centenas de vídeos nas redes sociais o tema vem ganhando repercussão. Prova disso foi a discussão que presenciei hoje no ônibus. Estava eu lá em pé, próximo à porta, quando cinco pessoas começaram a debater o assunto. Havia de tudo: de teorias sobre invasão alienígena a conspirações internacionais. Cada um ali defendendo sua verdade até que um senhor entrou na conversa e lascou um: “isso tudo aí é coisa dessa tal de inteligência artificial”. Pronto! Imediatamente, os cinco debatedores do PodBus deixaram de lado suas convicções para abordar os “abusos relacionados ao mau uso da IA”. E no contexto dos avistamentos, passaram a questionar a veracidade dos vídeos, das imagens e dos áudios que estão sendo exibidos e reexibidos à exaustão pela imprensa. “Mostraram até um ET cabeçudo dentro de uma nave!” ou “as luzes caíam no mar e não soltavam splash! Como pode?” ou “das luzes saíam outras menores em direção ao chão! Chupada daquele filme a Batalha de Los Angeles.” ou, ainda: “é inteligência artificial mesmo porque se fosse de verdade a força aérea americana teria agido”. Daí, como em um papo de boteco, do nada o assunto saiu dos EUA e migrou para o Brasil. “Tipo aquele vídeo da moça do avião xingando um menino. É IA, mas minha avó acreditou.” Ou “Absurdo! Fizeram até a Elis voltar à vida em comercial de carro. Desrespeito!” ou a velha nova “Tem que regulamentar! Qualquer um agora pode criar vídeo inventando história. Até explicar que focinho de porco não é tomada, a vaca já foi para o brejo!” Isso tudo me fez parar para pensar a respeito. É certo que a maioria das pessoas não sabe o que é IA ou nunca ouviu falar, e não é a primeira vez que escuto gente com dificuldade para decidir se o que está vendo é real ou artificial. Até mesmo nós que vivemos o dia a dia dessa nova revolução tecnológica ficamos, às vezes, com dúvidas. Quem nunca? Longe de tocar no assunto de regulamentação (que não é o objetivo desse post), sugiro a todos os envolvidos no desenvolvimento da IA que saiam da bolha e olhem para o que se passa lá fora, no mundo real. Estamos criando ferramentas sem levar em conta o fato de que, além dos clientes, há uma sociedade que precisa saber do que se trata essa tecnologia e de como ela impactará positivamente suas vidas. É fundamental pensarmos nisso para ontem antes que a confusão seja instaurada e a vaca vá mesmo para o brejo, como bem disse o singelo passageiro do ônibus da linha 3301B.
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Sou do time que torce o nariz para os best-sellers; no entanto, se uma grande amiga indicar, aí fica mais difícil de desviar. Quanto aos filmes e séries mais assistidos e comentados, deixo-os no limbo até que passem alguns anos… 5, 10 e até mais. Por exemplo, só agora assisti “Planeta dos Macacos”, e ainda falta assistir “O reinado”. Embora eu seja um pouco resistente a novidades, não sou uma anta (sem ofender o animal). Falando sobre as inteligências artificiais (IAs), não consigo enxergar toda essa grandiosidade das promessas, mas reconheço alguns benefícios. No entanto, fico chocada quando vejo a quantidade de coisas que inventamos para facilitar nossas vidas, mas que, paradoxalmente, nos fazem trabalhar muito mais. Vivemos em uma produção desesperada que nunca parece ser suficiente: para pagar contas, construir carreiras, atender às demandas do mercado, satisfazer os clientes… E no caso das IAs, ainda temos os resultados inesperados/errados, como por exemplo, um carro sem motorista andando na contramão. Além disso, há o risco de informações falsas, que podem comprometer o futuro de um país, como vimos com as deepfakes durante as eleições na França. Claramente, precisamos usar todas essas maravilhas tecnológicas para ações menos ambiciosas e mais positivas. Não é necessário conquistar Marte e causar estragos lá também. Precisamos cuidar da Terra, apagar as chamas, evitar enchentes, limpar nosso quintal e lavar nossa louça que nunca terá fim. Esse vídeo foi criado para falar do posicionamento da DZ Estúdio: Digital que robô não faz. E nesta semana, nosso CCO José Pedro Paz divagou um pouco de como essa IA comentaria as mais recentes novidades: "sim, a IA aprendeu a fazer mais isso e aquilo e não tem planos de parar de aprender. Mas nunca subestimem tudo o que vocês humanos podem fazer nesse mundo turbinado pela IA. E sempre usem o seu senso crítico!"
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