Rock in Rio 2024: Patrocinar é realmente uma boa ideia para as marcas? Patrocinar grandes eventos, como o Rock in Rio, pode parecer uma excelente oportunidade, mas a verdade é que visibilidade não é o suficiente para se ter um payback de investimentos. Muitas marcas ainda caem na armadilha de achar que ter o logo nos materiais oficiais dos eventos já é sucesso garantido, mas isso está longe da realidade. O verdadeiro desafio está em construir valor emocional e simbólico, algo que ressoe com o público e transforme a marca em parte das memórias dos consumidores. Se sua marca não cria uma conexão real com o evento e seu público, você está apenas desperdiçando milhões. Uma provocação: você lembra qual marca de carro patrocinou o último Rock in Rio? Dificilmente, pois um festival de música tem muita pouca conexão com um caro. Mas e as marcas de cerveja ou refrigerante? A associação é muito mais fácil, porque elas têm uma ligação natural com o contexto do festival. Isso mostra como identidade e contexto são essenciais para que o patrocínio funcione. Além disso, é preciso ativar a marca de forma estratégica. Não basta estar presente, o público precisa se engajar ativamente. Campanhas integradas e criativas fazem toda a diferença em como o público vai lembrar e interagir com sua marca durante e após o evento. E isso não vale apenas para o Rock in Rio. É generalizável para qualquer evento de qualquer segmento. Quer saber mais sobre como maximizar seu patrocínio e realmente fazer parte do evento? Leia o meu artigo completo na minha coluna na Exame. E caso tenha dúvida, me procure. Eu posso ajudar. #branding #marketing #rockinrio2024 #patrocínios #estratégia #exame https://lnkd.in/diUkSDZD
o espaço em festivais como o rir pode ser uma ótima oportunidade se as marcas souberem se colocar com intencionalidade e visão estratégica. é como você falou, usar desses espaços pra construir conexão com o público e entregar uma experiência de fato memorável que contribua pra reforçar associações que a marca quer expressar. na edição desse ano, eu achei muito boa a sacada da Cif, por exemplo. que pode parecer não ter conexão com um festival de música a princípio, mas que conectou o produto com um problema real de quem vai nos festivais que é o tênis perdido pós festival rs
Perfeito Marcos! Sem ativações relevantes, que realmente sejam uma experiência pro público, só vai ser um desperdício de verba de marketing para os patrocinadores. É legal lembrar também as oportunidades de co-branding que um evento do porte do RiR proporciona. Os festivais de música se destacam como ambientes ideais para parcerias de co-branding. Não tem como esquecer do caso do Gol modelo Rock in Rio. É possível unir ações onsite, online e co-branding que gerem grande awareness e marquem positivamente a memória de quem participa desses grandes eventos!
Concordo, Marcos! Deve ter estratégia em explorar aquele público e não só estar onde todos estão! Precisa conectar e emocionar. Essa ativação da Cif foi sensacional! Sacada perfeita em tocar no coração do público na hora de limpar o tênis. Pura lembrança de marca!
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3 mConcordo totalmente, Marcos! 👏 Agora no domingo, fui pela 1ª vez no Rock in Rio e me deparei com algumas marcas que não pareciam dar "match" com o festival, justamente por não terem uma conexão óbvia com o público. Com certeza, o esforço delas para serem lembradas pós festival foi muito maior do que o esforço da Chilli Beans, Heineken ou Natura (que tem sinergia total com o público). Acredito que um desafio para marcas é entender que nem toda oportunidade faz sentido ou vale o esforço se o público não enxergar valor. Nem todo "hype" é para todo mundo.