Publicação de Marcos Lacerda

Medo, desespero, compaixão, raiva, esperança. Uma colagem de sentimentos nos invade diante de uma catástrofe como a que vive o Rio Grande do Sul. Como geralmente ocorre em momentos extremos, testemunhamos comportamentos lamentáveis - imagina gente tentando assaltar barcos de resgate! Até por isso, cenas como a daquela corrente humana com água pelo peito que ajudava a puxar os barcos nos mostra que o valor da empatia e da solidariedade prevalecem. Existem algumas formas de integrar essa corrente: - Diversas entidades sérias coletam doações em dinheiro. Escolha alguma em que você confia. - Empresas podem oferecer de abrirem locais físicos para doação de mantimentos, especialmente as transportadoras que têm capilaridade no país para esse recolhimento. - Se você fornece algum produto pode entrar em contato com as autoridades locais ou mandar para esses centros de distribuição privados. - Se você é uma pessoa física e quiser atuar como voluntário pode se cadastrar junto à Casa Militar do governo gaúcho ( https://lnkd.in/ddXeh2Yp ) Quando vejo iniciativas feito a de Pedro Scooby e outros dez surfistas de ondas grandes que viajaram 18 horas e levaram suas motos aquáticas para ajudar no resgate a pessoas ilhadas, persiste a convicção de que podemos superar essa crise. E que a gente não se engane. Quando a água baixar e o tema deixar de ser manchete nos telejornais, aí que vai começar o trabalho mais duro, o da reconstrução!

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