🎙️#35- Pedro Gomes Sanches- Uma análise dos resultados eleitorais e de possíveis cenários futuros. O que pensar dos resultados eleitorais das recentes eleições europeias? Quem ganhou, quem perdeu e quem ficou em casa? Será que podemos e devemos comparar estes resultados com os das últimas legislativas? Que condições tem o actual governo para governar? Que tipo de apoios irá precisar? 🎙️Neste episódio do podcast “Conversas à Solta” da Associação LAD ,conversámos pela segunda vez com Pedro Gomes Sanches sobre política, mais concretamente sobre os recentes resultados eleitorais e os cenários atuais e futuros que podemos adivinhar. 🎙️Junte-se a nós nesta conversa solta sobre as eleições, as suas leituras, as derrotas e as vitórias, as escolhas dos candidatos e a grande questão de como conseguir governar com a atual fragmentação partidária. https://lnkd.in/d5p6ranK 🟣Apoie a Associação LAD, seja com um donativo, uma partilha ou de forma mais ativa: MBWay: 920 497 448 NIB: 0170-3091-0304002748482 Procuramos patrocinadores para o “Conversas à Solta”- apoie este projecto!
Publicação de Maria Helena Evangelista
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🎙️#35- Pedro Gomes Sanches- Uma análise dos resultados eleitorais e de possíveis cenários futuros. O que pensar dos resultados eleitorais das recentes eleições europeias? Quem ganhou, quem perdeu e quem ficou em casa? Será que podemos e devemos comparar estes resultados com os das últimas legislativas? Que condições tem o actual governo para governar? Que tipo de apoios irá precisar? 🎙️Neste episódio do podcast “Conversas à Solta” da Associação LAD, conversámos pela segunda vez com Pedro Gomes Sanches sobre política, mais concretamente sobre os recentes resultados eleitorais e os cenários atuais e futuros que podemos adivinhar. 🎙️Junte-se a nós nesta conversa solta sobre as eleições, as suas leituras, as derrotas e as vitórias, as escolhas dos candidatos e a grande questão de como conseguir governar com a atual fragmentação partidária. https://lnkd.in/dguqjHqM 🟣Apoie a Associação LAD, seja com um donativo, uma partilha ou de forma mais ativa: MBWay: 920 497 448 NIB: 0170-3091-0304002748482 Procuramos patrocinadores para o “Conversas à Solta”- apoie este projecto!
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🎙️#35- Pedro Gomes Sanches- Uma análise dos resultados eleitorais e de possíveis cenários futuros. O que pensar dos resultados eleitorais das recentes eleições europeias? Quem ganhou, quem perdeu e quem ficou em casa? Será que podemos e devemos comparar estes resultados com os das últimas legislativas? Que condições tem o actual governo para governar? Que tipo de apoios irá precisar? 🎙️Neste episódio do podcast “Conversas à Solta” da Associação LAD, conversámos pela segunda vez com Pedro Gomes Sanches sobre política, mais concretamente sobre os recentes resultados eleitorais e os cenários atuais e futuros que podemos adivinhar. 🎙️Junte-se a nós nesta conversa solta sobre as eleições, as suas leituras, as derrotas e as vitórias, as escolhas dos candidatos e a grande questão de como conseguir governar com a atual fragmentação partidária. https://lnkd.in/dguqjHqM 🟣Apoie a Associação LAD, seja com um donativo, uma partilha ou de forma mais ativa: MBWay: 920 497 448 NIB: 0170-3091-0304002748482 Procuramos patrocinadores para o “Conversas à Solta”- apoie este projecto!
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A vitória do Partido Socialista nas eleições Europeias de domingo, com uma pequena margem mas com mais um deputado que a AD, levou muitos analistas a dizer que agora a liderança de Pedro Nuno Santos está reforçada. Mas será mesmo assim? Ouça o Negócios da Semana em podcast
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Alfredo Magumisse critica a liderança de Ossufo Momade na Renamo: O deputado da Assembleia da República e membro destacado do partido Renamo, Alfredo Magumisse, expressou fortes críticas à liderança de Ossufo Momade, destacando o seu silêncio e a falta de acções concretas em preparação para as próximas eleições gerais. Segundo Magumisse, o espírito de vingança que permeia o partido pode prejudicar o desempenho da Renamo nas eleições. Alfredo Magumisse, que serve no seu segundo mandato como deputado da Assembleia da República e foi candidato derrotado nas recentes eleições internas para a presidência da Renamo, manifestou a sua frustração com a inactividade de Ossufo Momade na promoção do partido em direcção às eleições de Outubro. Magumisse convocou a imprensa esta quarta-feira para alertar sobre a falta de ação de Momade, 33 dias após a sua reeleição para a liderança do partido. “Este país não está sendo governado e todos sabem disso. A Renamo é a alternativa. O presidente Ossufo tem que mostrar que ele é a alternativa para o poder. Ele tem que fazer a pré-campanha”, afirmou Magumisse. Para Magumisse, Ossufo Momade deveria aproveitar a divulgação das decisões do congresso e a apresentação dos órgãos essenciais do partido como uma oportunidade para iniciar a pré-campanha eleitoral. A insatisfação de Magumisse, deputado pelo círculo eleitoral de Manica, também se deve a um suposto ambiente de desigualdade dentro do partido, caracterizado por nepotismo, vingança e perseguição. Ele sublinha que os possíveis conflitos internos não devem comprometer o desempenho da Renamo nas eleições, razão pela qual faz este apelo à liderança. https://bit.ly/4bjvOHD #moz #noticias
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Recentemente fiz a leitura da O Barômetro do Poder de novembro de 2024, destaca os desafios da governabilidade em 2025. Trago aqui os pontos que considero mais relevantes, em especial na composição de poder(governabilidade), na Câmara, o governo conta com 203 deputados alinhados, 162 incertos e 148 na oposição, no Senado, são 35 aliados, 20 incertos e 26 opositores. Hugo Mota (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) são favoritos para liderar as Casas Legislativas na proxima gestão legislativa. Sob as eleições municipais e suas externalidades, Tarcísio de Freitas (53%) é apontado como o principal sucessor de Bolsonaro, que ainda lidera (41%) sua base, com outros nomes como Caiado, Zema e Michelle citados. As eleições municipais reforçaram o centrão, PSD e MDB como grandes vitoriosos, enquanto PT e PSDB enfrentam declínio. O cenário exige articulação política e novas lideranças para garantir estabilidade. Confere o infográfico abaixo:
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AS NOSSAS ELEIÇÕES - EPISÓDIO 11 Da vitória amarga de Passos Coelho à criação da geringonça https://lnkd.in/dXEykeZN Na Hora Política do PÁGINA UM, a rubrica As nossas eleições, uma animada e descontraída conversa, mas bem informada, entre Frederico Duarte Carvalho e Pedro Almeida Vieira sobre os sufrágios no Portugal democrático. Neste 11º episódio fala-se de um evento inédito: a posse de um Governo liderado pelo partido que perdeu as eleições. Nas eleições de 2015, a coligação PSD/CDS (PáF) vence, mas perde a maioria para a esquerda. O presidente Cavaco Silva insiste em nomear Passos Coelho como primeiro-ministro, mas o programa de Governo não é aprovado, e António Costa consegue um acordo parlamentar, a famosa geringonça, para ascender ao poder. ….. O jornalismo independente depende dos leitores APOIOS REGULARES https://lnkd.in/gPgW9tTz APOIOS PONTUAIS IBAN: PT50 0018 0003 5564 8737 0201 1 MBWAY: 961696930 ou 935600604 FUNDO JURÍDICO: https://lnkd.in/d_zSPR_M BTC (BITCOIN): bc1q63l9vjurzsdng28fz6cpk85fp6mqtd65pumwua
Da vitória amarga de Passos Coelho à criação da geringonça
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O resultado final das eleições municipais deste ano relativiza a polarização nacional entre os campos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ex-presidente Jair Bolsonaro. Quem ocupou o espaço do centro no segundo turno, na grande maioria das 50 disputas, foi o vencedor. Os candidatos que não conseguiram sair do espectro ideológico de seus partidos, na maior parte dos casos, foram derrotados. O PSD do ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab terminou o processo eleitoral com o maior número de municípios (887). Venceu no domingo 9 dos 10 segundos turnos que disputou, inclusive em Belo Horizonte e Curitiba, respectivamente com Fuad Noman e Eduardo Pimentel. O segundo em número de municípios é o MDB, que reelegeu Ricardo Nunes em São Paulo e Sebastião Melo em Porto Alegre e elegeu Igor Normando em Belém. No total a sigla ficou com 854 municípios. Na divisão por eleitorado governado, MDB e PSD praticamente empataram na liderança, o primeiro administrando 27,7 milhões de eleitores e o segundo, 27,6 milhões. Kassab coloca ao centro o seu próprio partido, o MDB e o União Brasil e diz que em relação a 2026 está tudo em aberto. “O problema do centro no Brasil é a falta de opções majoritárias”, diz. Segundo o ex-prefeito, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é uma liderança estadual, e não nacional. O presidente nacional do MDB, deputado Baleia Rossi, também afirmou ao Valor, na quinta-feira, que “não tem jogo jogado em 2026” e que “está tudo em aberto”. O PL venceu em apenas 6 das 22 disputas em segundo turno de que participou. Das 9 capitais em que estava no páreo, levou duas: Cuiabá, com Abílio Brunini, e Aracaju, com Emília Corrêa. Mas colheu bons resultados nas cidades de interior de grande porte, sendo sua vitória mais importante em Guarulhos (SP), com Lucas Sanches. Soma 516 municípios que correspondem a 19 milhões de eleitores. Onde o ex-presidente Jair Bolsonaro entrou diretamente no segundo turno contra governadores, perdeu. Foi o caso de Goiânia, em que esteve no próprio domingo para tentar derrotar o governador Ronaldo Caiado (União Brasil). O bolsonarista Fred Rodrigues (PL), contudo, tomou uma virada e perdeu para Sandro Mabel (União Brasil). Bolsonaro também teve insucessos em algumas capitais onde o governador não teve papel relevante no segundo turno. Em Manaus, o presidente e sua família participaram ativamente da campanha do Capitão Alberto Neto (PL). Quem ganhou, contudo, foi o prefeito David Almeida (Avante). Em Belo Horizonte o ex-presidente e seu grupo político entraram de cabeça na candidatura de Bruno Engler, a mais votada no primeiro turno, mas prevaleceu Fuad Noman, depois de uma campanha extremamente agressiva. Neófito em eleições, Noman ganhou o segundo turno com um apoio tardio da esquerda, mas o elemento decisivo para sua vitória foi a imagem de experiência administrativa e maturidade, em contraste com o adversário.
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AS NOSSAS ELEIÇÕES - EPISÓDIO 11 Da vitória amarga de Passos Coelho à criação da geringonça https://lnkd.in/dTCEf3Vu Na Hora Política do PÁGINA UM, a rubrica As nossas eleições, uma animada e descontraída conversa, mas bem informada, entre Frederico Duarte Carvalho e Pedro Almeida Vieira sobre os sufrágios no Portugal democrático. Neste 11º episódio fala-se de um evento inédito: a posse de um Governo liderado pelo partido que perdeu as eleições. Nas eleições de 2015, a coligação PSD/CDS (PáF) vence, mas perde a maioria para a esquerda. O presidente Cavaco Silva insiste em nomear Passos Coelho como primeiro-ministro, mas o programa de Governo não é aprovado, e António Costa consegue um acordo parlamentar, a famosa geringonça, para ascender ao poder. ….. O jornalismo independente depende dos leitores APOIOS REGULARES https://lnkd.in/dZaGN6wc APOIOS PONTUAIS IBAN: PT50 0018 0003 5564 8737 0201 1 MBWAY: 961696930 ou 935600604 FUNDO JURÍDICO: https://lnkd.in/e5p2Cee3 BTC (BITCOIN): bc1q63l9vjurzsdng28fz6cpk85fp6mqtd65pumwua
Da vitória amarga de Passos Coelho à criação da geringonça
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Hoje na CNN as 22h, no habitual Crossfire das quartas feiras, com Álvaro Beleza, tivemos como convidado RUI MOREIRA, Presidente da Câmara Municipal do Porto, para debater a atualidade politica pós eleições e a possível indigitação de Antonio Costa para Presidente do Conselho Europeu. Comecei por realçar que é injusto, agora que tanto se falou do 25 Novembro, aparecerem tantos a quererem apropriar-se desta data e não terem sido referidos os 2 grandes protagonistas desse momento de liberdade e democracia: Ramalho Eanes e Jaime Neves. Quanto à possível escolha de António Costa para Presidente do Conselho do Europeu e o prometido apoio do PSD e do Governo, espero que isso não tenha sido combinado antes deste anúncio público, como alguma imprensa refere, porque se foi é uma combinação ou cozinhado que cheira a Geringonça, quer dizer, que foi intencionalmente escondida aos eleitores. E aqui o risco é grande. Até porque é difícil explicar que não serve para Portugal mas serve para a Europa. Ou não se leva a sério a Europa, ou não se é levado a sério em Portugal. Porque isto não é como no futebol... pelo menos se queremos ser levados a sério. As coisas têm que ser tratadas no plano institucional e não na praça pública. É facto que é relevante para Portugal ter alguém na liderança de uma instituição europeia de topo. É certo que Scholtz já declarou apoio a Costa. É certo que tal significa que terá hipóteses de ser o nome indicado pelo S&D. É certo o líder do governo português asssumir apoio e apoio activo. Agora é deixar António Costa manifestar-se e as negociações acontecerem em lugar próprio. Miguel Relvas Álvaro Beleza João Póvoa Marinheiro CNN Portugal https://lnkd.in/dCsk5-Ct
"Do resultado destas eleições pode-se dizer 'tudo como dantes, quartel-general em Abrantes, nada mudou'
cnnportugal.iol.pt
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Proximidade com os Resultados Finais No rescaldo das europeias, o projeto Intrapolls conseguiu novamente uma proximidade acima dos 80% com os resultados finais, feito que nenhuma companhia de sondagens conseguiu no conjunto das legislativas e europeias, sendo que nenhuma companhia nos superou em ambas as eleições. Acertámos também na ordem de votação de todos os partidos apresentados no nosso tracker final, do vencedor PS ao não eleito PAN. Contudo, estivemos bastante aquém na estimativa do Chega e estamos com dificuldades no modelo para medir a força real deste partido. Mostrámos mais uma vez que o modelo é excelente para estimar a força real de partidos como a IL, BE e o Livre, com formação e literacia média superiores, e novamente ficámos extremamente perto dos OBNS. Fomos os terceiros mais próximos no conjunto dos partidos em 6 projeções, depois de termos sido os segundos em 7 nas legislativas. Mostrámos mais uma vez consistência que nenhuma companhia apresentou, sendo que o ISCTE, que tinha sido o melhor, agora foi a pior companhia, e a Católica, que tinha sido a segunda pior, agora foi a primeira. Não foi a projeção perfeita, mas suficientemente boa para mostrar que o modelo survey funciona, tem futuro e deve continuar a ser usado e aprimorado. #intrapolls #politica #europeias #resultados
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