Publicação de maria carolina nakagawa

Por que milhões de brasileiros estão pedindo demissão? Quase 4 milhões de profissionais pediram desligamento da empresa em menos de seis meses; pesquisa aponta as principais motivações Além da insatisfação com o salário, a falta de reconhecimento, problemas com o chefe e questões éticas do trabalho estão entre as principais motivações para os pedidos de demissão dos brasileiros, mostra uma pesquisa divulgada esta semana pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). O estudo é o mais abrangente já feito com trabalhadores formais. Entre novembro de 2023 e abril de 2024, foram registrados 3,77 milhões de pedidos de desligamento no Brasil. No ano passado, o país quebrou o recorde com 7,3 milhões de demissões voluntárias, uma alta de 7,9% em relação ao ano anterior. Por meio de um questionário enviado pelo aplicativo da Carteira de Trabalho, foram coletadas respostas de 70.963 profissionais. Desses, 53.692 reconheceram o pedido de demissão. Entre os motivos para deixar o emprego, o salário ainda tem o maior peso na decisão: 32,5% dos profissionais pediram demissão pela baixa remuneração. Na média, 58% conseguiram ganhar mais após a mudança e a mesma porcentagem vale para os profissionais que conseguiram se recolocar no mercado de trabalho formal até junho. Além disso, 15,7% citaram a falta de flexibilidade do trabalho, o que é uma das prioridades para os profissionais hoje, especialmente os mais jovens. Profissionais também citaram a dificuldade de mobilidade entre sua casa e o escritório (21,7%) e o estresse com o trabalho (23%). Confira os destaques da pesquisa: Principal motivo para o pedido de desligamento 36,5% já tinham outro emprego em vista; 32,5% tinham como motivação o baixo salário; 24,7% indicaram que seu trabalho não era reconhecido; 24,5% tinham problemas éticos com a forma de trabalho da empresa; 16,2% tinham problemas com a chefia imediata; 15,7% citaram a inexistência de flexibilidade da jornada. Motivos adicionais ou externos para a demissão 27,8% indicaram que nenhuma questão externa mencionada foi relevante para a decisão; 23,0% citaram o adoecimento mental pelo estresse do trabalho; 21,7% mencionaram dificuldade de mobilidade entre a casa e o trabalho; 18,6% indicaram estar buscando outro tipo de trabalho; 9,1% citaram a necessidade de cuidar de criança ou membro da família.                                                                                       Fonte: Forbes  

Por que milhões de brasileiros estão pedindo demissão? Quase 4 milhões de profissionais pediram desligamento da empresa em menos de seis meses; pesquisa aponta as principais motivações Além da insatisfação com o salário, a falta de reconhecimento, problemas com o chefe e questões éticas do trabalho estão entre as principais motivações para os pedidos de demissão dos brasileiros, mostra uma pesquisa divulgada esta semana pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). O estudo é o mais abrangente já feito com trabalhadores formais. Entre novembro de 2023 e abril de 2024, foram registrados 3,77 milhões de pedidos de desligamento no Brasil. No ano passado, o país quebrou o recorde com 7,3 milhões de demissões voluntárias, uma alta de 7,9% em relação ao ano anterior. Por meio de um questionário enviado pelo aplicativo da Carteira de Trabalho, foram coletadas respostas de 70.963 profissionais. Desses, 53.692 reconheceram o pedido de demissão. Entre os motivos para deixar o emprego, o salário ainda tem o maior peso na decisão: 32,5% dos profissionais pediram demissão pela baixa remuneração. Na média, 58% conseguiram ganhar mais após a mudança e a mesma porcentagem vale para os profissionais que conseguiram se recolocar no mercado de trabalho formal até junho. Além disso, 15,7% citaram a falta de flexibilidade do trabalho, o que é uma das prioridades para os profissionais hoje, especialmente os mais jovens. Profissionais também citaram a dificuldade de mobilidade entre sua casa e o escritório (21,7%) e o estresse com o trabalho (23%). Confira os destaques da pesquisa: Principal motivo para o pedido de desligamento 36,5% já tinham outro emprego em vista; 32,5% tinham como motivação o baixo salário; 24,7% indicaram que seu trabalho não era reconhecido; 24,5% tinham problemas éticos com a forma de trabalho da empresa; 16,2% tinham problemas com a chefia imediata; 15,7% citaram a inexistência de flexibilidade da jornada. Motivos adicionais ou externos para a demissão 27,8% indicaram que nenhuma questão externa mencionada foi relevante para a decisão; 23,0% citaram o adoecimento mental pelo estresse do trabalho; 21,7% mencionaram dificuldade de mobilidade entre a casa e o trabalho; 18,6% indicaram estar buscando outro tipo de trabalho; 9,1% citaram a necessidade de cuidar de criança ou membro da família.                                                                                       Fonte: Forbes  

Salários altos retêm talentos? A importância de um ambiente de trabalho saudável 2024 ficará marcado não apenas pelo crescimento econômico, mas também por um aumento recorde de pedidos de demissão. Isso deixa uma pergunta essencial para gestores e empresas: "O que realmente retém bons profissionais?" Muitas organizações ainda operam sob a crença de que um salário competitivo e bons benefícios são suficientes para manter uma equipe motivada. Mas o que estamos vendo é que esses fatores, embora importantes, não atendem todas as necessidades dos profissionais de hoje. Bons salários e benefícios atraem talentos; já o que os retém é um ambiente de trabalho onde eles sentem que são valorizados, escutados e respeitados. O que está faltando? Reconhecimento e Visibilidade: Para muitos profissionais, passar anos contribuindo com dedicação e competência sem o devido reconhecimento gera desgaste e desmotivação. E reconhecimento não é apenas uma questão de elogios. É sobre oportunidades de crescimento, desafios que geram aprendizado e visibilidade no ambiente de trabalho. Propósito e Alinhamento de Valores: Em tempos onde o trabalho remoto e híbrido se tornaram mais comuns, profissionais estão mais atentos a como o propósito da empresa se alinha aos seus próprios valores. Se esse alinhamento não existe, há uma desconexão que frequentemente resulta em turnover. Qualidade nas Relações e Cultura Organizacional: Hoje, a cultura da empresa e o clima no ambiente de trabalho são diferenciais competitivos. Profissionais desejam estar em locais onde possam colaborar, se sentir seguros para opinar e inovar, e onde há um clima de apoio mútuo. Como isso impacta o futuro das empresas? A competitividade do mercado está atrelada à capacidade das empresas de atrair e reter bons profissionais. E as empresas que desejam construir uma base sólida de talentos precisam enxergar além dos números e focar nas pessoas. Incentivar uma cultura de reconhecimento, investir em desenvolvimento pessoal e profissional, e oferecer um ambiente saudável e motivador são passos fundamentais. Se uma empresa pensa que está "segurando" seus profissionais apenas com uma boa oferta salarial, é hora de reavaliar. O futuro não pertence às empresas que mais pagam, mas sim àquelas que sabem como transformar o ambiente de trabalho em um lugar onde os talentos querem estar e se desenvolver. https://lnkd.in/dXEDJzGN

O medo de perder o emprego é uma realidade impactante. Segundo matéria da Forbes, 1/3 dos brasileiros tem medo da demissão. São muitas as causas, mas destaco a constante alta rotatividade que, em muitos lugares, é quase cultural: se há alguma ameaça ao negócio, o desligamento de pessoas é a primeira opção; se alguém discorda de algum procedimento ou regra, não serve mais para aquele local e é demitido; se possui uma remuneração um pouco maior (geralmente conquistada através das entregas), é demitido e substituído por outra pessoa com remuneração menor (e às vezes recontratado após o prazo legalmente imposto da recontratação, por um salário menor)... Entendo ser necessária a análise do impacto da rotatividade para a organização! Demitir é um ato reativo a uma situação não planejada. Há formas de incrementar o planejamento? É possível ser preventivo? Atualmente dispomos de tantas ferramentas de gestão que podem ser utilizadas para avaliar o impacto da rotatividade na organização, bem como para auxiliar a gestão na sua tomada de decisão. Por que motivo ainda somos tão reativos?

Esses dias, houve uma discussão sobre contratação de colaboradores em um grupo do qual faço parte. Uma das questões levantadas foi o porquê é difícil de reter pessoas da geração Z nos empregos e surgiram as seguintes queixas: pessoas dessa geração não ficam em empregos que não lhes dão equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, enjoam fácil do trabalho ou percebem que não se identificam com a função que estão desempenhando. Disseram também que são voláteis, pois perdem o interesse muito facilmente pelas coisas e não têm comprometimento, pedindo demissão meses após serem contratadas. Outra situação foi a relutância em contratar pessoas mais velhas, pois estas possuem vícios laborais e são mais difíceis de moldar do que alguém sem experiência. Ou seja, a geração Z tem a juventude que o mercado de trabalho tanto considera na hora da contratação, mas nem sempre se sujeita ao trabalho excessivo a ponto de deixar de lado sua vida pessoal, lazer, saúde etc.; a geração mais velha e experiente aprendeu a fazer do trabalho sua prioridade máxima, mas carrega os vícios laborais que os empregadores sequer tentam lapidar. Conclusão: está cada vez mais difícil atender o mercado de trabalho, sendo o desemprego uma grande e assustadora realidade.

A transformação do mercado de trabalho ocorre a passos largos e em velocidade cada vez maior. As mudanças, é claro, atingem e impactam toda a cadeia, das empresas aos funcionários. Prova disso é o número recorde de desligamentos a pedido do próprio colaborador em 2023 (o maior desde 2004). De acordo com dados do Índice de Confiança Robert Half, a representatividade das saídas voluntárias no total de desligamentos entre profissionais qualificados foi de 39% no último ano. Seja por encontrar melhores oportunidades em outras empresas, por falta de perspectivas de crescimento, salários abaixo da média do mercado ou problemas de conciliação entre trabalho e vida pessoal, muitos profissionais, liderados pela Geração Z, estão mais exigentes e dispostos a buscar empregos alinhados ao seu momento de vida e carreira. Em matéria do ESTADÃO, com dados de pesquisa da Robert Half e análise de Lucas Nogueira, diretor regional da consultoria, o tema é abordado por uma perspectiva interessante. https://lnkd.in/dKEqgmct #clienteRPMA #ÍndicedeConfiançaRobertHalf

Termos como "Grande Demissão" e "Demissão Silenciosa" têm ganhado destaque no mercado corporativo. A "Grande Demissão" reflete uma tendência de trabalhadores deixando seus empregos voluntariamente, o que pode levar a uma escassez de mão de obra. Por outro lado, a "Demissão Silenciosa" descreve uma situação em que funcionários insatisfeitos permanecem no emprego, mas reduzem seu engajamento e produtividade. Para ir além desses fenômenos e cultivar um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo, algumas ações são necessárias: 💡 É fundamental que consultores de talentos realizem avaliações organizacionais para discernir áreas críticas e desenvolver planos de ação personalizados.  💡 Investir em programas de desenvolvimento focados no crescimento dos talentos e promover um ciclo de vida de funcionários gratificante ajuda a manter os colaboradores motivados e leais à empresa.  💡 O reconhecimento das contribuições dos funcionários e a promoção de um ambiente que valoriza essas contribuições podem aumentar o engajamento e a satisfação no trabalho. São medidas relevantes para as organizações que desejam criar um ambiente onde os colaboradores se sintam verdadeiramente valorizados e motivados a contribuir para o sucesso do negócio. #demissão #rh #talentos #colaboradores #carreira 

Pessoalmente acredito também na precariedade das relações de trabalho e na própria estrutura da CLT. A reportagem não lista motivos relacionados a isso, porém na prática vemos que a estrutura do mercado de trabalho e a trabalhabilidade estão mudando, as novas gerações não querem mais certas ocupações e os Analistas de RH estão com dificuldade para compreender plenamente isso. Um outro fator é a vergonhosa e desonrosa prática do ETARISMO, que, velada, é comum no mercado de trabalho brasileiro. Esse assunto rende, é um desafio, uma equação ainda sem soluções fáceis no horizonte. Por que cada vez mais brasileiros estão pedindo demissão? | Trabalho e Carreira | G1 https://lnkd.in/evrKCA4F

Entre novembro de 2023 e abril de 2024, 3,77 milhões de pessoas pediram demissão no Brasil. O Ministério do Trabalho realizou uma pesquisa para entender as motivações. Os principais resultados foram: - 36,5% já tinham outro emprego em vista; - 32,5% tinham como motivação o baixo salário; - 24,7% indicaram que seu trabalho não era reconhecido; - 24,5% problemas éticos com a forma de trabalho da empresa; - 16,2% tinham problemas com a chefia imediata; - 15,7% citaram a inexistência de flexibilidade da jornada; - 23,0% adoecimento mental pelo estresse do trabalho. A rotatividade de funcionários é um desafio constante para as empresas, resultando em custos com processos seletivos, contratações, treinamentos e rescisões contratuais, um ciclo que se repete com frequência. Os dados mostram que a maioria dos pedidos de demissão é motivada pela insatisfação e busca por um ambiente de trabalho melhor. Mas como você pode melhorar esse cenário na sua empresa? Para reter talentos, é essencial criar um ambiente de trabalho saudável, com um bom relacionamento entre equipe e chefia, mecanismos de reconhecimento dos colaboradores e ferramentas para avaliar o clima organizacional. A chave para isso? Uma atuação preventiva, focada em evitar conflitos e fortalecer a cultura da empresa. https://lnkd.in/dZ9MzvuY

Pedidos de demissão em 2023 é o maior nos últimos 20 anos! Fonte: https://lnkd.in/ddPME-AM Dados do Ministério do Trabalho e emprego apontam que o número de brasileiros que decidiram pedir demissão em 2023, foi o mais alto registrado nos últimos 20 anos. Segundo levantamento feito pela LCA Consultores, com base nos dados mais recentes do Ministério do Trabalho e Emprego esse número atinge cerca de 7,3 milhões de profissionais. A mesma pesquisa aponta que o fenômeno passou a ocorrer de forma mais acelerada no Brasil após a pandemia do Coronavírus.  Em 2019 os pedidos de demissão foram de 3,6 milhões de brasileiros. Em 2023 esse número dobrou atingindo 7,3 milhões, média de 20 mil profissionais por dia. Entre os motivos citados pela pesquisa aparecem em destaque: - A busca por maior equilíbrio entre vida pessoal e profissional no pós-pandemia. - A mudança de comportamento entre profissionais mais jovens. - A vontade de ter o próprio negócio. Em 2024 as estatísticas seguem apontando o crescimento nos pedidos de demissão com aumento de 15,6% de janeiro à abril, comparado ao período de janeiro à dezembro de 2023. Entendemos que muitos profissionais optaram por trabalhar na modalidade home office e algumas empresas retomaram as atividades 100% presenciais, o que pode ter motivado esse aumento. A busca por novas oportunidades de trabalho ou o foco em ser “dono do próprio negócio” reflete forte direcionamento de profissionais para a busca por autoconhecimento, no sentido de facilitar a assertividade em novas escolhas/caminhos e mitigar conflitos em processos de recolocação profissional ou na abertura de negócios próprios.  A conscientização acerca de o quanto mais alinhado o profissional está com a sua essência, maior será a sua assertividade na escolha e no direcionamento de sua carreira, tem trazido resultados satisfatórios. Conhecer e entender quais são as suas "chaves", ou seja, os seus pontos fortes, os seus gaps, o seu perfil comportamental, a sua maneira de se relacionar/comunicar e qual é a sua linguagem de valorização e reconhecimento tem mostrado fazer toda a diferença para quem busca a felicidade e o sucesso profissional. E você, sabe quais são as chaves que abrem as suas portas para a felicidade e o sucesso?