Publicação de Mariana Passuello

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Repórter de televisão na NSC Comunicação | Jornalismo

Quantas fontes é preciso ouvir para qualificar o debate público durante a cobertura eleitoral? Antes de tudo, é preciso entender a visão da população, as demandas dos eleitores e as necessidades específicas de cada município. Pensando nisso, o público votou nos temas mais importantes para as #Eleições2024 em uma consulta aberta no G1 Santa Catarina e no NSC Total. O resultado apontou os 5 eixos que já estão norteando a cobertura eleitoral da NSC Comunicação em todas as plataformas. A partir disso, jornalistas da TV, do online e rádio buscaram entender o que as entidades da sociedade civil, instituições de educação e representantes de setores econômicos avaliam como prioridade e possibilidades para as próximas gestões públicas nos eixos escolhidos. As informações foram reunidas em um documento e também guiaram pautas, entrevistas e debates entre candidatos ao executivo municipal. Claro que cada eixo ainda merece um destaque na televisão. O saneamento básico, assunto mais votado pelos telespectadores de Florianópolis, foi tema da primeira reportagem especial do projeto SC Ainda Melhor. Assino a matéria com edição de texto de Mariana Faraco e uma equipe enorme. Disponível no globoplay:

Jornal do Almoço - SC | SC Ainda Melhor: confirma os caminhos apontados para o saneamento | Globoplay

Jornal do Almoço - SC | SC Ainda Melhor: confirma os caminhos apontados para o saneamento | Globoplay

globoplay.globo.com

Mariana, venho comentar que, ao se encerrar uma reportagem, não é adequado dizer "volto com você" ou "volto com vocês" ou "volto contigo", mas dizer "voltamos ao estúdio" ou “é com você (ou vocês)” ou apenas o nome de quem apresenta a edição, pois é preciso entender que a equipe de reportagem encerra o link e a transmissão do programa retorna ao estúdio. Agradeço a sua compreensão.

Mariana, venho respeitosamente comunicar sobre a irregularidade quanto ao uso do termo "TODO MUNDO", ao se referir ao público telespectador ou público específico numa reportagem. Dizer, por exemplo "TODO MUNDO DE CASA" ou "TODO MUNDO EM CASA" não é coerente. Um absurdo, que caracteriza o uso incorreto desse termo. Para que haja coerência, uma certa população ou público específico não pode equivaler a TODO MUNDO, para não causar uma aberração na linguagem. Por isso, você, assim como qualquer profissional da comunicação, deveria evitar esse termo, quando não se tratar de toda população mundial nem de todo planeta, corpo celeste ou globo terrestre. De modo geral, deveria se evitar a propagação das irregularidades oriundas da linguagem falada. Com certeza, se esses comentários são ridículos ou algo cômico, não valeria meu interesse em colocá-lo como forma de esclarecimento sobre o uso da linguagem, nem perderia o meu tempo. Agradeço a compreensão.

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