Publicação de Master Freight Logistics

EUA: 3o. dia de greve e congestionamentos nos portos de transbordo Uma contagem rápida mostra pelo menos 45 navios porta-contêineres parados nas costas leste e do Golfo dos EUA (USEC) atualmente, com mais navios chegando a cada momento. Além disso, 10 navios porta-contêineres estão ancorados próximos ao porto de Freeport-Bahamas. Presume-se que estes navios tentarão descarregar as cargas dos portos da Costa Leste e Golfo (USEC) em Freeport-Grand Bahamas a fim de liberar os navios e permitir que eles continuem a rotação de serviço - rapidamente, isso criará problemas de congestionamento. Espera-se que problemas semelhantes ocorram em Cartagena-Colombia, Panamá, Kingston-Jamaica e Caucedo-Republica Dominicana. Considerando os navios ancorados ao redor desses portos, há 6 em Caucedo, 10 em Kingston e 19 em Cartagena. No momento não se sabe exatamente qual é o número real de navios ancorados próximos a esses portos, mas a situação pode piorar nos próximos dias se a greve continuar. Além dos armadores CMA e ONE que ontem já haviam declarado force majeure, COSCO também declarou força maior de acordo com a Cláusula 20 do Conhecimento de Embarque (Bill of Lading) e anunciou uma sobretaxa de congestionamento a partir de meados de outubro - 1.000 USD/40’ para cargas provenientes da Europa, 2.000 USD/40’ da América Latina e 3.375 USD/40’ da Ásia e África com destino aos portos afetados pela greve. Maersk informou que não tem restrições para novas reservas de importação aos EUA (USEC) e COSCO também informou que ainda aceita reservas para portos das costas leste e do Golfo dos EUA (USEC), mas alertam que os navios podem ser cancelados. Isso nos dá a entender que os armadores têm esperança de que a greve tenha duração relativamente curta - se não for esse o caso, novas reservas começarão a acumular-se nos portos de origem das exportações ou nos centros de transbordo, criando ondas de congestionamento a nível mundial. Na Europa, se tornará visível dentro de duas semanas, quando os navios que estavam planejados não chegarem dos EUA. Se a greve se prolongar, as cargas de exportação para os EUA começarão a obstruir os portos e criar backlogs, especialmente nos centros de transbordo e, como consequência haverá impacto em todos os tráfegos, incluindo aqueles que não têm relação com a Costa Leste dos EUA. Fonte: Vespucci Maritime

⚠ EUA: Atualização greve dos portos (USEC) Governador da Flórida, DeSantis, envia Guarda Nacional da Flórida para os portos em meio à greve dos estivadores - os quatro principais portos do estado da Flórida são Everglades, Miami, Tampa e Jacksonville As medidas anunciadas pelo governador incluem o envio da Guarda Nacional e Estadual da Flórida para manter a ordem e potencialmente retomar as operações nos portos afetados. Ele também anunciou a isenção de pedágios, taxas e restrições de tamanho e peso para veículos comerciais por meio do Departamento de Transportes da Flórida e a utilização da Patrulha Rodoviária para gerenciar o fluxo de tráfego dos portos marítimos e fornecer escoltas policiais para veículos comerciais mediante solicitação. DeSantis enquadrou essas ações como uma resposta ao que ele considera como inação federal, afirmando: “Ao contrário do governo federal, a Flórida está tomando medidas decisivas para garantir que nossa economia continue a funcionar e que as vítimas do furacão Helene tenham acesso ao que precisam para reconstruir." Link abaixo https://lnkd.in/d7wpz4ex

🚢📢 COMUNICADO 📢🚢 Prezados Clientes, Comunicamos que a greve nos portos do Leste dos EUA e da Costa do Golfo foi iniciada em 1 de Outubro de 2024, envolvendo mais de 45.000 trabalhadores da Associação Internacional de Estivadores (ILA). Reinvindicação dos estivadores: Aumento salarial e automação de procedimentos e operações portuárias. A Aliança Marítima dos EUA (USMX) e a ILA ainda estão em negociações, com ofertas recentes incluindo um aumento salarial de 50% ao longo de seis anos, porém ainda não chegaram a um acordo com relação às automações. Essa greve afeta mais de metade do comércio conteinerizado do País e deverá criar atrasos consideráveis nos portos do Maine ao Texas. Essa paralisação pode impactar de maneira significativa a cadeia logística, levando ao acúmulo de cargas, ao congestionamento de navios nos portos e caminhões nos terminais, além de atrasos nos embarques pela Costa Oeste dos Estados Unidos. As cargas destinadas à Costa Leste e ao Golfo também poderão sofrer atrasos, permanecendo nos terminais até que a situação seja normalizada. Armadores como: Maersk, CMA e MSC já implementaram a taxa de Port Disruption Surcharge para embarques da Costa Leste e Golfo como plano de contingência de gastos para o período, embarques pela Costa Oeste e troca de modal para o aéreo também poderão sofrer com aumentos de fretes, e implementação de taxas em decorrência da greve sem aviso prévio. Uma vez que as demandas por essas opções podem se intensificar nos próximos dias. Analistas preveem que cada dia de greve poderá causar um acúmulo de carga de 5 a 10 dias. Espera-se que a greve tenha um impacto severo em indústrias têxteis, automotivas e tecnológicas, sendo os pequenos comerciantes mais afetados, devido a proximidade das festas de final de ano. Seguimos acompanhando a situação e mantendo todos atualizados. 01 de outubro de 2024 Atenciosamente, Transit BR Logistics

Day Comex! ⚠️Impacto da Greve dos Trabalhadores de Transporte Marítimo nos EUA: O Que Esperar no Setor Aéreo? ✈️ A greve no setor de transporte marítimo nos Estados Unidos está gerando grandes preocupações, afetando a movimentação de cargas nos portos, com atrasos na entrega de produtos e escassez de materiais essenciais para várias indústrias. Com a paralisação marítima, muitas empresas estão recorrendo ao transporte aéreo para atender suas demandas e minimizar perdas. No entanto, essa mudança está pressionando a capacidade das companhias aéreas, que podem enfrentar dificuldades em acomodar o aumento súbito de carga. O resultado? Custos de frete mais altos, sobrecarga nos sistemas de logística aérea e até mesmo mais atrasos. Esses desafios logísticos podem ter um impacto direto no comércio e na produção de bens, desencadeando efeitos em cadeia em diversos setores da economia. Este é o momento para as empresas de comércio exterior se adaptarem e buscarem soluções criativas para mitigar os impactos na cadeia de suprimentos. #ComércioExterior #Logística #Daycomex #GreveMarítima #TransporteAéreo #Economia #SupplyChain #FreteAéreo

🌏Market info : ''Blank saillings plus vessels big delay to depart ,there will have very limited voyages in second half Apr''. Este informativo já foi repassado aos nossos clientes nesta semana e não é mais novidade, porém estou colocando na Rede também. Existem estratégias a serem adotadas no que diz respeito a Importação Ásia, estamos sempre buscando o melhor caminho para as operações. Informação importante a mencionar para seus clientes com pretensão de embarcar cargas em Abril, o momento é de antecipação, visando a garantia de espaço junto aos Armadores. ⚠ Feriado na China de 01 a 05 de Maio - Semana do Trabalhador. ✉️ maicon.erlo@bmlog.com.br 👔 Sales Executive at B&M Logística Internacional #china #shipping #freightforwarder

🚨 Encerrada a greve de operadores portuários e estivadores na Costa Leste e do Golfo, nos EUA. Segundo comunicado, as atividades retornam imediatamente, na última sexta-feira (04/10). 💰 Com a principal reivindicação da Associação Internacional de Estivadores (ILA) atendida, o acordo definiu um aumento salarial de 62% aos trabalhadores pelos próximos seis anos. 🛟 Além disso, a ILA busca um acordo que impeça a implementação de automações excessivas e perdas de empregos nos portos. Até 15 de janeiro de 2025, novas reuniões serão realizadas com a Aliança Marítima dos Estados Unidos (USMX) para firmar um acordo definitivo. ⚓ Iniciada em 1º de outubro, a paralisação envolveu 45 mil trabalhadores de 36 portos, do Maine ao Texas, sendo a primeira greve desta magnitude na região desde 1977. Após os três dias de greve, congestionamento portuário afeta mais de 45 navios porta-contêineres. A Jet-Speed acompanha a situação e avisará novos desdobramentos. Siga nosso perfil para se manter informado sobre o #comex no mundo! #PortosEUA #USMX #ILA #GrevePortuária #TransporteMarítimo #EUA #USA #EastCost #Logística #ComércioExterior #MaritimeTransport #LogísticaGlobal #ComércioInternacional #Exports #Imports #Brazil

A opinião de Fernando Cruz Gonçalves sobre um conflito que volta a ameaçar as cadeias de abastecimento nos EUA, e não só... Para ler no espaço de Opinião do TRANSPORTES & NEGÓCIOS.

Operação Portuária - Um tema ao qual não tem sido dada a devida atenção a nível setorial mas que será determinante no futuro. Numa altura em que a Inteligência Artificial ou a completa Automatização das atividade portuárias estão cada vez mais em destaque, o caminho seguido nos EUA terá profundas implicações a nível da Europa. Continuarão os grandes Operadores Marítimos e Portuários a ser "donos e senhores" da interface portuária, ou iremos assistir à génese de movimentos internos de contestação com consequências imprevisíveis?

O cenário da greve dos trabalhadores portuários apresenta um quadro variado entre os diferentes portos. Enquanto alguns, como Portonave e DPWorld, devem manter suas operações normais devido à natureza privativa e à não dependência de mão de obra avulsa, outros, como Itapoá e Paranagua, podem sofrer atrasos em função da paralisação em outros portos. Análise detalhada: ✅ Portonave: A tendência é de menor impacto, pois o terminal possui maior autonomia operacional e não dependem da mão de obra avulsa, que é o principal foco da greve. No entanto, a eficiência das operações pode ser afetada por fatores externos como bloqueios em vias de acesso. ✅ Itapoá: A operação pode ser afetada por atrasos na chegada de navios, principalmente se estes tiverem passado por portos que aderiram à greve. Contudo, a movimentação de cargas já existentes no terminal não deve ser significativamente impactada. ✅ DPWorld : A expectativa é de que a operação siga normalmente, exceto em caso de bloqueios nas vias de acesso. ✅ TCP: Segue operando em contingência com abertura de grades VIP para casos urgentes e com gate aberto. ✅ BTP: Exportação: Não há navios de exportação agendados para o dia, o que evita impactos imediatos nessa área. ✅ Importação: Pode haver uma pequena janela de tempo sem operações, mas os horários ainda estão sendo confirmados. ✅ Home office para o ADM: A equipe administrativa trabalhará em home office para evitar congestionamentos na entrada da empresa. ✅ Motoristas e Sindicato: A paralisação dos motoristas autônomos na rua de acesso aos terminais Lechman Gjá, Atlântis e Movecta, devido aos buracos, é um problema que impacta diretamente a logística e a economia local. Modal Assessoria Aduaneira Prestadora de Serviços em Comércio Exterior Rua Celso Egidio de Souza, 431, Campinas-SP CEP 13070-057 📞 (19) 99824-2133 📧 contato@modalassessoria.com.br . . . #AssessoriaAduaneira #DespachoAduaneiro #ComércioExterior #DespachanteAduaneiro #ModalAssessoria #Importação #Exportação ##comercioglobal

Ameaça de Greve de Trabalhadores Portuários nos EUA Autoridades portuárias da Costa Leste e do Golfo dos Estados Unidos estão se preparando para uma possível greve de trabalhadores dockers, representados pela International Longshoremen's Association (ILA). As negociações entre a ILA e a United States Maritime Alliance (USMX) estão em impasse, com a ILA exigindo aumentos salariais significativos e proteção contra automação que ameaça postos de trabalho. A atual negociação se intensifica à medida que se aproxima o prazo de expiração do contrato, em 1º de outubro. O porta-voz da Autoridade Portuária de Nova York e Nova Jersey destacou a importância do comércio, que movimenta cerca de US$ 240 bilhões anualmente e apoia mais de 600 mil empregos locais. Em meio à crescente tensão, a USMX afirmou que não conseguiu agendar novas reuniões com a ILA, enquanto o sindicato atribui o impasse à falta de uma proposta salarial aceitável por parte da aliança. Uma greve afetaria portos de Maine a Texas e poderia envolver até 45 mil trabalhadores, interrompendo aproximadamente 60% do tráfego marítimo dos EUA. Segundo um relatório da Oxford Economics, até mesmo uma paralisação de duas semanas poderia ter impactos duradouros nas cadeias de suprimento. Caso não haja intervenção, a diretora da Autoridade Portuária alertou que a paralisação começaria à meia-noite de 30 de setembro, interrompendo todas as atividades de carga e descarga nos portos, enquanto os cruzeiros continuariam a operar. As operações estão sendo aceleradas, com esforços para descarregar 150 mil contêineres antes do prazo crítico. #infraestrutura #mediação #arbitragem