Publicação de Matheus Piovesana

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Repórter de bancos, pagamentos e seguros | Agência Estado/Broadcast

Uma coisa que a gente aprende depois de um tempo cobrindo empresas é que nem tudo é pão, pão, queijo, queijo. Balanços são um bom exemplo: refletem períodos que já passaram, mas sinalizam o que esperar do futuro. E é sobre a sinalização que o mercado opera, para formar preços que, no fundo, são uma tentativa de calcular o retorno que aquele investimento poderá trazer. Ontem, o Santander Brasil divulgou o maior lucro em nove trimestres, fruto de um crescimento das margens e receitas e de uma inadimplência sob controle. Um resultado bem recebido por analistas, mas que fez as ações caírem na Bolsa. De novo, sinalizações importam, e o banco apontou que vai desacelerar no crédito diante de um cenário mais difícil que se desenha para o ano que vem. Mas prometeu que isso não comprometerá a recuperação da rentabilidade, que chegou a 17%. Contei em tempo real, desde cedinho, e depois de forma consolidada no Broadcast | Agência Estado, em texto publicado também no ESTADÃO. #santanderbrasil #bancos #financas #credito

Santander volta a colocar o pé no freio em trimestre de boas notícias para a rentabilidade

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