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c) Educação em Saúde e Prevenção
Campanhas de conscientização: Realizar campanhas educativas sobre prevenção de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, além de promover práticas de vida saudável, com foco em alimentação, atividade física e saúde mental.
Engajamento comunitário: Envolver líderes comunitários e ONGs locais na promoção de atividades de prevenção e cuidado da saúde, com oficinas, palestras e eventos de conscientização sobre autocuidado e o uso correto dos serviços de saúde.
Acompanhamento contínuo: Criar um sistema de acompanhamento contínuo de pacientes com condições crônicas por meio das equipes de saúde da família, garantindo monitoramento e prevenção de complicações.
d) Parcerias Multissetoriais
Parcerias público-privadas: Estabelecer parcerias com instituições privadas, como laboratórios e universidades, para melhorar a infraestrutura e promover pesquisas relacionadas à atenção primária e a saúde da família.
ONGs como mediadoras: Fortalecer o papel das ONGs como mediadoras entre as comunidades e os serviços de saúde, apoiando a promoção de campanhas e atividades de educação em saúde.
Financiamento e subsídios: Captar recursos de agências internacionais, fundos governamentais e ONGs para financiar a expansão e melhoria das unidades de saúde e para adquirir novas tecnologias de atendimento e gestão.
e) Monitoramento e Avaliação
Avaliação de desempenho: Estabelecer indicadores de desempenho para medir a redução das filas de espera nas UPAs e UBS e o impacto da ampliação da Estratégia Saúde da Família.
Monitoramento das condições de saúde: Acompanhar o estado de saúde das populações atendidas, com foco na redução da prevalência de doenças crônicas e o aumento da qualidade de vida.
Feedback dos usuários: Criar canais de comunicação para coletar feedback dos usuários sobre o atendimento, tempo de espera e qualidade dos serviços, ajustando a operação conforme necessário.
3. Plano de Ação
a) Fase 1 – Diagnóstico
Mapeamento das regiões com maior demanda nas UPAs e UBS e baixa cobertura da Estratégia Saúde da Família.
Identificação das principais causas das filas de espera e gargalos no atendimento.
b) Fase 2 – Capacitação e Implementação
Treinamento das equipes de saúde da família e agentes comunitários.
Implementação de sistemas de agendamento eletrônico e triagem em todas as UBS e UPAs participantes.
c) Fase 3 – Expansão da Cobertura
Contratação de novas equipes de saúde da família em regiões estratégicas.
Aumento das ações de atendimento domiciliar e telemedicina para reduzir a demanda por atendimentos presenciais.
d) Fase 4 – Monitoramento e Avaliação
Acompanhamento contínuo dos indicadores de fila de espera e qualidade de atendimento.
Ajustes e otimizações com base nos feedbacks da comunidade e das unidades de saúde.
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