No terceiro trimestre de 2024, a receita orgânica do Publicis Groupe cresceu 5,8%. A receita líquida da holding nesse período chegou a US$ 3,72 bilhões. Já ao longo dos nove meses do ano, o grupo cresceu 5,6% em relação a 2023. Com isso, a companhia reajustou a previsão de crescimento anual de 5% para 5,5%. “Apesar do ambiente macroeconômico desafiador, esperamos sustentar nosso momento no quarto trimestre. Estamos na posição de aumentar nossa previsão anual para 2024 e, pelo quinto ano consecutivo, também estamos à frente do ranking no terceiro trimestre, que foi um período muito ativo em termos de concorrência”, disse Arthur Sadoun, chairman e CEO do Publicis Groupe, no relatório divulgado pela holding semana passada. Leia mais: https://lnkd.in/d3hCxmsF #publicisgroupe #crescimento
Publicação de Meio & Mensagem
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O Publicis Groupe anunciou ontem (quinta-feira, 18) mais um trimestre com resultados acima das expectativas, registrando um crescimento orgânico da receita líquida de +5,6% no período. O resultado levou o Grupo a revisar para cima sua projeção de 2024, agora elevada para +5% - +6%. Na América Latina, o crescimento orgânico no segundo trimestre foi de 18,9%. Com os novos números, o Grupo fecha o primeiro semestre de 2024 com um crescimento orgânico de +5,4%, uma estratégia de negócios consistente e o compromisso com a excelência operacional. Arthur Sadoun, Chairman e CEO do Publicis Groupe, destacou: "Continuamos a ganhar participação de mercado com crescimento orgânico acelerado, consolidando nossa liderança no setor. Nos últimos seis meses, não apenas demonstramos a solidez de nosso modelo de negócios, mas também nossa capacidade de superar adversidades macroeconômicas. Com uma estratégia go-to-market vencedora, que nos posicionou no topo dos rankings de novos negócios nos últimos cinco anos, assumimos a liderança em personalização em larga escala. Neste trimestre, nossa oferta combinada de Dados e Mídia registrou crescimento de dois dígitos pelo terceiro ano consecutivo. (…) Mantemos nosso compromisso com os melhores índices financeiros da indústria, enquanto continuamos a investir em talentos e em nossa estratégia de IA. Juntos, estamos liderando a transformação do mercado de comunicação, oferecendo soluções personalizadas e inovadoras aos nossos clientes. Agradecemos a todos os nossos colaboradores e clientes por sua confiança e apoio contínuo nesta jornada de crescimento e excelência." Para mais detalhes sobre nossos resultados financeiros e desempenho regional, consulte o relatório completo: https://lnkd.in/eZWBtqu3 #PublicisGroupe #ResultadosFinanceiros #Transformação
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Fiz uma das últimas entrevistas com o Júlio Ribeiro, o fundador da Talent que tinha uma visão de estratégia de negócios que inspirou dezenas de outras agências de publicidade do mercado e hoje faz parte da entrega de praticamente todas elas, de uma forma ou de outra. A Talent foi pioneira em muitas coisas. Inclusive na força feminina da Ana Carmem Longobardi, que durante muitos anos comandou a criação da agência e foi um exemplo quase que exótico em um mercado sempre tão machista e misógino. Hoje a agência está sob o comando da Lica Bueno, uma mulher que trouxe sua visão de negócios e principalmente de estratégia de dados para uma estrutura que clamava por atualização, e que pôde contar com a incrível estrutura do Publicis Groupe Brasil para isso. O Grupo Publicis é, globalmente, o que mais cresce porque foi o primeiro a enxergar para onde o mercado estava caminhando, ainda em 2014. Aos poucos, sem alarde, do jeito dela mais reservado, Lica fez a Talent voltar a crescer, algo nada fácil neste ambiente altamente competitivo e no qual as entregas acabam se tornando tão semelhantes. Um pouquinho dessa história está no Valor Econômico de hoje. #publicidade #negócios #tecnologia #inovação
Tecnologia ajudou Talent a retomar a expansão da receita, diz CEO
valor.globo.com
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Minha simples leitura da notícia bombástica no universo das agências de marketing essa semana, é que não existem hoje clientes suficientes pra quantidade de agências que existe no mundo. Acredito que a onda das fusões entre os grandes grupos vai continuar por uns bons anos. E por outro lado vejo um resurgimento importante das agências menores e independentes, que tem um nível de custo muito menor, mais flexibilidade nas operações e algumas vezes um edge criativo maior. Um bom momento pras independentes crescerem - se controlarem seus custos pra crescer menos que a receita proporcional. Existe um mercado significativo de pequenas e médias empresas (e orçamentos) que é difícil para as grandes atenderem dado sua estrutura de custos. Um segmento de mercado cada vez maior com a pulverização de muitos segmentos na economia. O último que vi foi a explosão com dezenas de novas marcas é o segmento de skin (face) care. Mudando a dinâmica de canais, a importância (menor) dos médicos dermatologistas tradicionais, que sempre foram muito importantes nesse mercado (o Brasil tem o maior índice de dermatologistas per capita do mundo….), impulsionado principalmente pelo crescimento exponencial dos novos dermatos influs. Isso está mudando o mercado e baixando as barreiras de entradas pra muitas novas marcas que são nativas digitais e se comportam bem diferente das grande marcas globais que vemos no varejo físico. Qual a opinião de vocês???
Omnicom compra Interpublic e cria maior holding do mundo
meioemensagem.com.br
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O que faria se, depois de 25 anos como líder mundial das agências de publicidade, de um dia para o outro, você caísse pra segundo e estivesse sendo ameaçado em despencar mais uma posição? Pois é isso que está acontecendo com a inglesa #WPP Ela virou o maior conglomerado de empresas da área de comunicação do mundo em 2000, quando juntou a #YoungRubican às suas antigas compras, a #Ogilvy e a #JWT, e passou as americanas #OmniCom e #Interpublic, as maiores do mercado até então. Agora, em dezembro, suas duas rivais, que também haviam sido ultrapassadas pela #Publicis, se fundiram e voltaram ao ponto máximo do podium mundial. O mais interessante é que WPP estava olhando nervosamente pelo retrovisor a aproximação da francesa, pois a diferença de faturamento entre elas era de poucos milhões, e as duas foram atropeladas. Isso tudo aí é briga de cachorro grande. A nova líder fatura em torno de 25 bilhões de dólares. A inglesa e a francesa, 15 bilhões cada uma. E ter uma receita de quase o dobro da segunda colocada vai permitir ao novo grupo melhores negociações para atrair novos clientes, além de um maior poder de compra de tecnologia. Tudo isso aconteceu em dezembro, não foi? Parece uma eternidade... Só que existe uma coisa muito interessante em #planejamento que é o que chamamos de #EstratégiaEmergente. Ela ocorre do somatório das ações que você faz, porque planejou, mais suas reações ao que seus concorrentes fazem. E seus adversários podem mudar seu rumo, mesmo que você não queira. Agora, em janeiro, mais um movimento pode complicar ainda mais a vida da WPP. A Publicis acabou de matar a agência de mesmo nome e fundi-la com outra agência de sua rede, a #LeoBurnett, criando a #LeoConstelation. Como tudo no mundo empresarial, a mudança foi anunciada como uma evolução, uma melhoria que vai revolucionar o mercado. Mas, no fundo, uma agência deixa de existir, não é mesmo? A empresa anunciou que ninguém será demitido, no mundo inteiro. Mas se não for pra economizar, pra que juntar? WPP foi, durante décadas, o mais agressivo grupo de comunicação do mundo. Foi. Perdeu seu brilho, que atravessou o Canal da Mancha e foi parar do outro lado, na Publicis. Os concorrentes americanos assistiram quietinhos a briga dos europeus e, de um vez só, mudaram essa história. 2025 está mal começando, mas ficou claro que o futuro não será como era antigamente. WPP que o diga... #murilomoreno #consultor #marketing #varejo #estrategia #LinkedInTopVoice 2017 Me siga no Youtube: https://lnkd.in/dX-8zkbR
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🎙PALAVRA DA CEO🎙 "Apesar de rankings serem importantes, pra mim, como líder, não existe distinção de clientes por porte de empresa. Nos entregamos por inteiro, porque cliente é cliente e pronto: o real de um não é mais importante que o real do outro. Só o ecossistema é capaz de manter nosso modelo de negócio em pé para que possamos investir e melhorar cada dia mais para todos os clientes! Nossa campanha linkada como ranking é apenas uma métrica que chancela que somos líderes do nosso segmento. Porém, nosso posicionamento é de entrega pra cada CNPJ ou CPF que temos o orgulho de chamar de 'cliente'. Muito feliz pelo mercado de comunicação estar aquecido, apesar dos óbvios desafios que temos frente às transformações tecnológicas e comportamentais." ✨📊🚀A nossa CEO, Fernanda Lara, se posicionou sobre a liderança de mercado comprovada, por mais um ano, pelo ranking de agências que mais faturam no Brasil divulgado no Anuário da Comunicação Corporativa 2024 da Mega Brasil Comunicação. Entre as 20 agências com maior faturamento, 17 são clientes satisfeitos do I'Max. #sucesso #comunicaçãocorporativa #liderança #MailingIMax #parceria #mailingdeimprensa #assessoriadeimprensa
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Na semana retrasada, Fernando Figueiredo, da agência Bullet®, BR, fez uma postagem que reverberou profundamente na comunidade do marketing: a quantidade de agências envolvidas em concorrências exigidas por marcas. O tema não é apenas relevante, mas necessário para refletirmos sobre as práticas de mercado e os desafios que elas apresentam, especialmente em um contexto em que as práticas ESG (Environmental, Social, and Governance) são cada vez mais exigidas. No mercado atual, é comum vermos marcas convocando diversas agências para participarem de processos de concorrência, com o objetivo de selecionar a melhor proposta para suas campanhas. Em teoria, essa prática busca incentivar a criatividade e garantir a escolha mais adequada para o projeto. Na prática, porém, essa abordagem levanta questões sobre a eficiência e a sustentabilidade desses processos. Um estudo recente realizado pela WFA (World Federation of Advertisers) revelou que, em média, grandes empresas convocam entre 5 a 10 agências para concorrências, número que, em alguns casos, pode ultrapassar 20. Em contrapartida, dados do mercado europeu indicam que, na maioria das vezes, menos de 20% das agências participantes têm chances reais de vencer. Ou seja, muitas agências investem recursos consideráveis – tempo, dinheiro e equipe – sem retorno garantido. Essa realidade se choca com os princípios ESG, que promovem a responsabilidade ambiental, social e de governança. A alocação desmedida de recursos em processos de concorrência massivos e muitas vezes desiguais, sem uma garantia mínima de retorno, não é sustentável. Do ponto de vista social, há ainda o desgaste humano: equipes trabalhando horas extras, sob pressão, em projetos que, muitas vezes, não serão selecionados. Nos Estados Unidos, por exemplo, uma prática mais comum é o processo de pitch por convite, onde apenas 3 a 5 agências são selecionadas com base em um filtro prévio de compatibilidade e histórico de sucesso. Além de otimizar recursos, essa abordagem respeita o tempo e o esforço das agências envolvidas, alinhando-se melhor aos princípios ESG. A reflexão proposta por Fernando Figueiredo é crucial para repensarmos as práticas de concorrência no mercado de agências. É imperativo que as marcas reavaliem seus processos, buscando alternativas que sejam mais sustentáveis e justas, tanto para as agências quanto para seus próprios objetivos de negócios. Adotar práticas que respeitem os princípios ESG não é apenas uma questão ética, mas também uma estratégia inteligente para garantir o futuro do setor. É hora de repensar, reavaliar e, acima de tudo, agir. Afinal, o futuro do marketing depende das escolhas que fazemos hoje. E você (tanto fornecedor quanto cliente), o que pensa sobre as práticas de concorrência no mercado? Já participou de processos que considerou injustos ou insustentáveis?
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A gente tem memória curta, ou o que? Falo pra quem quiser ouvir que a Pandemia, apesar do mal que fez para a humanidade, foi transformadora pra muitos. Pra mim foi. Colocou o mundo sobre uma nova perspectiva. Me transformou como pessoa. Transformou meu negócio para um outro nível, jamais alcançado. E não estou falando só de faturamento, mas de felicidade, de produtividade, de aprendizado. Somos mais rápidos, mais inovadores, mais criativos, mais flexíveis e muito, mas muito mais felizes. E isso contamina. O cliente também gosta de trabalhar com gente feliz. Durante a pandemia as pessoas ficaram mais sinceras. Mais solidárias. E ouvi de muito cliente o reconhecimento de que os processos de concorrência eram desumanos. Fazer dezenas de agências trabalharem de graça, além de pouco produtivo não era justo. E vi muito processo mudar. Hoje em dia não dependemos mais de concorrências. Participamos das que queremos, que temos empatia com a marca e com as pessoas que a conduzem, e claro, daquelas que acreditamos que podemos fazer a diferença. Defendo muito as concorrências, pois é a forma de uma marca conhecer o seu parceiro ideal. Só que tem jeitos e jeitos de fazer isso e uma vez ou outra a gente se depara com jeitos que só existiam nos livros de história pré pandemia. Marcas chamando 12 agências para um processo que elas mesmo alegam que será longo, cheio de fases e que no final, o que conta mesmo é o preço. Ou marcas chamando 20 agências para selecionarem 10 que serão homologadas e terão direito de brigarem por um job ao longo do ano. Isso não funciona. Quantidade não é qualidade. E isso vai custar caro, muito caro para quem contrata. Dá pra fazer diferente? Lógico que dá. Tem marcas que entenderam direitinho, e estão colhendo as frutos de uma parceria sólida e resultados em alta. Pergunta pra Bauducco Mercado Livre Brasil The Coca-Cola Company Ipiranga Ypê NIVEA Banco Itaú Chiquita e várias outras que a gente não atende, mas que estão virando exemplo (positivo). Estas marcas ficaram famosas pelo seu estilo inovador de escolher com quem vão casar. E os processos sem fundamento? Os motivos são sempre os mesmos, e com toda a educação do mundo, agradecemos. Thanks, but no, thanks. #mercado #marketing #pandemia #COVID #ESG #concorrência #pitch #relação #sustentabilidade #parceria #resultados Bullet®, BR Bullet®, US #procurement Graziela Di Giorgi SCOPEN #compras Linkedin News LinkedIn News
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Passou da hora de redesenharmos juntos esses processos. Não vejo isso acontecer sem um alinhamento forte estre as agências, e um setor mais engajamento em transformar o mercado de live marketing mais respeitável. Que a força desta publicação de @fernadofigueiredo reverbere. Contem conosco. AMPRO - Associação de Marketing Promocional #esg #relacoessustentaveis #concorrencias #livemarketing
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A gente tem memória curta, ou o que? Falo pra quem quiser ouvir que a Pandemia, apesar do mal que fez para a humanidade, foi transformadora pra muitos. Pra mim foi. Colocou o mundo sobre uma nova perspectiva. Me transformou como pessoa. Transformou meu negócio para um outro nível, jamais alcançado. E não estou falando só de faturamento, mas de felicidade, de produtividade, de aprendizado. Somos mais rápidos, mais inovadores, mais criativos, mais flexíveis e muito, mas muito mais felizes. E isso contamina. O cliente também gosta de trabalhar com gente feliz. Durante a pandemia as pessoas ficaram mais sinceras. Mais solidárias. E ouvi de muito cliente o reconhecimento de que os processos de concorrência eram desumanos. Fazer dezenas de agências trabalharem de graça, além de pouco produtivo não era justo. E vi muito processo mudar. Hoje em dia não dependemos mais de concorrências. Participamos das que queremos, que temos empatia com a marca e com as pessoas que a conduzem, e claro, daquelas que acreditamos que podemos fazer a diferença. Defendo muito as concorrências, pois é a forma de uma marca conhecer o seu parceiro ideal. Só que tem jeitos e jeitos de fazer isso e uma vez ou outra a gente se depara com jeitos que só existiam nos livros de história pré pandemia. Marcas chamando 12 agências para um processo que elas mesmo alegam que será longo, cheio de fases e que no final, o que conta mesmo é o preço. Ou marcas chamando 20 agências para selecionarem 10 que serão homologadas e terão direito de brigarem por um job ao longo do ano. Isso não funciona. Quantidade não é qualidade. E isso vai custar caro, muito caro para quem contrata. Dá pra fazer diferente? Lógico que dá. Tem marcas que entenderam direitinho, e estão colhendo as frutos de uma parceria sólida e resultados em alta. Pergunta pra Bauducco Mercado Livre Brasil The Coca-Cola Company Ipiranga Ypê NIVEA Banco Itaú Chiquita e várias outras que a gente não atende, mas que estão virando exemplo (positivo). Estas marcas ficaram famosas pelo seu estilo inovador de escolher com quem vão casar. E os processos sem fundamento? Os motivos são sempre os mesmos, e com toda a educação do mundo, agradecemos. Thanks, but no, thanks. #mercado #marketing #pandemia #COVID #ESG #concorrência #pitch #relação #sustentabilidade #parceria #resultados Bullet®, BR Bullet®, US #procurement Graziela Di Giorgi SCOPEN #compras Linkedin News LinkedIn News
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É sobre isso.
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A gente tem memória curta, ou o que? Falo pra quem quiser ouvir que a Pandemia, apesar do mal que fez para a humanidade, foi transformadora pra muitos. Pra mim foi. Colocou o mundo sobre uma nova perspectiva. Me transformou como pessoa. Transformou meu negócio para um outro nível, jamais alcançado. E não estou falando só de faturamento, mas de felicidade, de produtividade, de aprendizado. Somos mais rápidos, mais inovadores, mais criativos, mais flexíveis e muito, mas muito mais felizes. E isso contamina. O cliente também gosta de trabalhar com gente feliz. Durante a pandemia as pessoas ficaram mais sinceras. Mais solidárias. E ouvi de muito cliente o reconhecimento de que os processos de concorrência eram desumanos. Fazer dezenas de agências trabalharem de graça, além de pouco produtivo não era justo. E vi muito processo mudar. Hoje em dia não dependemos mais de concorrências. Participamos das que queremos, que temos empatia com a marca e com as pessoas que a conduzem, e claro, daquelas que acreditamos que podemos fazer a diferença. Defendo muito as concorrências, pois é a forma de uma marca conhecer o seu parceiro ideal. Só que tem jeitos e jeitos de fazer isso e uma vez ou outra a gente se depara com jeitos que só existiam nos livros de história pré pandemia. Marcas chamando 12 agências para um processo que elas mesmo alegam que será longo, cheio de fases e que no final, o que conta mesmo é o preço. Ou marcas chamando 20 agências para selecionarem 10 que serão homologadas e terão direito de brigarem por um job ao longo do ano. Isso não funciona. Quantidade não é qualidade. E isso vai custar caro, muito caro para quem contrata. Dá pra fazer diferente? Lógico que dá. Tem marcas que entenderam direitinho, e estão colhendo as frutos de uma parceria sólida e resultados em alta. Pergunta pra Bauducco Mercado Livre Brasil The Coca-Cola Company Ipiranga Ypê NIVEA Banco Itaú Chiquita e várias outras que a gente não atende, mas que estão virando exemplo (positivo). Estas marcas ficaram famosas pelo seu estilo inovador de escolher com quem vão casar. E os processos sem fundamento? Os motivos são sempre os mesmos, e com toda a educação do mundo, agradecemos. Thanks, but no, thanks. #mercado #marketing #pandemia #COVID #ESG #concorrência #pitch #relação #sustentabilidade #parceria #resultados Bullet®, BR Bullet®, US #procurement Graziela Di Giorgi SCOPEN #compras Linkedin News LinkedIn News
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