Responsabilidade: essa é, para mim, a palavra que pode resumir minha conduta diante da profissão que abracei. Sendo jornalista e estando como editora-chefe do Tá na Hora Rio, sempre busco ter muito cuidado quando divulgo notícias delicadas e que podem atingir de forma direta os telespectadores. Principalmente em assuntos de polícia, que chocam e tem grande repercussão, acredito que essa atenção deve ser redobrada. Hoje tivemos a impactante notícia de um adolescente que matou de forma brutal os próprios pais, na zona oeste do Rio de Janeiro. Um crime que aconteceu pouco depois de outro muito parecido em São Paulo. Uma situação como essa não tem como ficar só na "notícia pela notícia" para mim. Uma situação como essa tem que ser aprofundada! E por isso que hoje, mais uma vez, fiz questão de, com a ajuda da minha equipe, trazer para a discussão um especialista, um psiquiatra. Demos a triste notícia, mas também esclarecemos, fomos além dos fatos, alertamos, e fizemos "serviço" no caso policial. #jornalismo #polícia #debate #alerta #matéria #notícia #crime #responsabilidade
Publicação de Melissa dos Santos
Publicações mais relevantes
-
Importante leitura crítica sobre a problemática da "insegurança pública" e o papel das polícias escrita pelo jornalista José Natal. Em techos do artigo-opinião o jornalista escreve: "Todo dia ele faz tudo sempre igual. Levanta às seis horas da manhã, se veste e se apronta e, como todos nós, segue rumo ao trabalho na busca do pão nosso de cada dia. Sim, essa é a rotina de todo policial, que como eu você deve seguir cumprindo tarefas e deveres que o cotidiano nos exige, nos cobra. Para todos os casos deve ser assim. Só que não. Tem policial que ou se enganou de profissão, não a pratica como deveria ser ou quem sabe a imagina como faz o Governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas, que não está nem aí pra gentilezas ou pancadarias. Está bom como está. É bom que se diga que nem todo policial pensa assim, para a nossa sorte e sobrevivência. O fato é que a violência, a falta de tato, de disciplina e educação afetam a grande parte da polícia brasileira e isso já merece um olhar mais cauteloso para quem pode e tem autoridade para fazer isso". Leia a análise na íntegra. Link abaixo 👇
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
📣 Novo Vídeo no Canal! 📣 Hoje, trazemos um panorama interessante sobre a evolução e os desafios da profissão de detetive particular, focando no Estado de São Paulo. A conversa se inicia com a importância histórica da norma de regência de 2017, que sancionou o dia 11 de abril como o Dia do Detetive Particular. Olhar para essa data nos permite refletir sobre os principais desafios do setor: - Discriminação por parte de alguns policiais e da população. - Medo e desconfiança de carros parados nas ruas. - Dificuldades do dia a dia nas investigações. Apesar dos obstáculos, a adrenalina e a satisfação de entregar resultados positivos para os clientes tornam essa profissão única e recompensadora. Quais outros desafios vocês acreditam que esses profissionais enfrentam atualmente? Compartilhem suas experiências nos comentários! 👇 #DetetiveParticular #Seguranca #Investigacao #DiaDoDetetive #Profissionais #Carreira #
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
É com muito orgulho que compartilho aqui esta conquista: tive meu resumo expandido aceito e publicado na Intercom 2024. Pesquisei e analisei as publicações da Folha de Londrina envolvendo atos infracionais e comparei com os boletins de ocorrência, a fim de perceber o cenário fictício criado pela mídia local. Por exemplo: No ano de 2019, o jornal noticiou três casos, 66,67% (2 casos) foram sobre Homicídio e 33,33% (1 caso) de Tráfico de drogas e envolvimento com furto e roubo. Já os Boletins de Ocorrências registraram 655 atos infracionais e apenas 0,45% (3 casos)eram sobre homicídio, enquanto Tráfico de drogas liderava o ranking com 25,03% (164 casos registrados). O ato infracional de ameaça que foi o segundo mais cometido em 2019 com 62 casos e 9,4% do total, nem chegou a aparecer nos jornais. Os meios de comunicação possuem função estratégica em moldar a opinião pública. Durante a pesquisa percebi que nem sempre os critérios de noticiabilidade são levados em conta, por outro lado, assuntos que dão audiência com coberturas exageradas e chamativas são mais destacados. Informações coletadas de 3 anos, mostram que a violência tem muito valor noticioso, as publicações estão sempre cobertas de dramatização. A cobertura jornalística centraliza a culpa no indivíduo e deixa de lado as Instituições e fatores sociais que contribuíram para o ato infracional.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Teve uma situação que causou danos irreparáveis e sequelas . E ao orientar quem buscou ajuda fiz todo relato que necessitava para enviar ao órgão responsável e comentando com amigo em comum o mesmo disse, não adianta porque não acontece nada . No final peguei o gancho que me deu para ajudá-las. Através de uma opinião desmotivacional e negativa , que os por poucos aliás , uma grande maioria pensar assim que as negligências continuam porque pensam assim e como fica os danos ? Os órgãos são especialistas em buscar todas as evidências tanto do relator quanto do profissional. Temos que valorizar todos os órgãos responsáveis por cada caso específico. Nuca julgar ou afirmar . Área responsável que buscará evidências, todos os protocolos que os fazem chegar num parecer tanto para o relator e conduto ética do profissional.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Ontem (03), o Dr. João Marcelo Pedrosa participou de uma entrevista na rádio JP News Fortaleza para falar sobre o caso de omissão de socorro envolvendo o jovem universitário que faleceu após cair de moto. Durante a entrevista, o Dr. João Marcelo Pedrosa explicou em detalhes as penalidades previstas na lei para esse tipo de crime, ressaltando a gravidade da omissão de socorro e as consequências legais para os envolvidos. #pbsadvogados #pbs #advocacia #escritório #pbsespecialistas #experiência #direitopenal #direitoconstitucional #direitoadministrativo #direitodesportivo
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
𝗤𝘂𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗮 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿 𝗿𝗲𝘀𝗽𝗼𝘀𝘁𝗮 𝗲́ 𝗿𝗲𝗮𝗴𝗶𝗿 Às vezes, chega um momento em que a paciência se esgota e é necessário responder à altura. Trabalhei por 12 anos na assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, e uma das experiências que tive foi uma carta enviada a uma emissora de TV em resposta a críticas injustas e infundadas feitas por um apresentador. Essa carta foi mais do que uma reação: foi um manifesto em defesa da verdade e dos profissionais que dedicam suas vidas à segurança pública. A emissora em questão frequentemente fazia comentários desrespeitosos e irônicos sobre a polícia de São Paulo, ignorando dados, contextos e, mais grave ainda, as informações detalhadas enviadas pela assessoria. Em uma dessas ocasiões, um apresentador — claramente despreparado e sem qualquer conhecimento profundo sobre segurança pública — ridicularizou o trabalho das autoridades com insinuações que beiravam o absurdo. A carta enviada pela equipe foi contundente, e com razão. Ela não apenas rebateu as críticas injustas como também expôs a superficialidade e a falta de profissionalismo daquele comentário. A indignação expressa não era gratuita: era uma defesa necessária de uma instituição que, apesar de todos os desafios, apresentava os melhores índices criminais do país. Ficar em silêncio ou adotar um tom conciliador naquele momento seria o mesmo que aceitar o desrespeito e permitir que a desinformação prevalecesse. A verdade é que, em alguns casos, uma resposta reativa e firme é a única maneira de proteger a reputação e o trabalho de quem está na linha de frente. Não se trata de ser agressivo, mas de deixar claro que existem limites para críticas infundadas e que a credibilidade de uma instituição não será atacada sem contestação. Defender o que é justo, mesmo que isso signifique reagir, é um dever. #ComunicaçãoInstitucional #DefesaDaVerdade #SegurançaPública #RespeitoProfissional #DesinformaçãoNão #PosturaFirme #JustiçaEReputação #LiderançaNaCrise #DiálogoResponsável #IntegridadeNaComunicação
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A entrevista de ontem da PGR fez-me lembrar deste magnifico artigo que escrevi e foi publicado no Dinheiro Vivo, em junho de 2021: Os Mortos-Vivos Há um casal que, todos os dias uteis, às horas do expediente, está com um grande cartaz à porta da Procuradoria-Geral da República, na Rua da Escola Politécnica. Pedem justiça, há mais de 25 anos, à chuva e ao sol. Dizem que os deram como mortos e lhes ficaram com os bens. Um jornalista, ao escrever sobre eles, batizou-os de “mortos-vivos”. Há muitos anos, já fascinado pelo caso, perguntei a um responsável do Ministério Público o que se passava com aquela situação. Nunca me esqueci da sua resposta: “Se eles tivessem um bom advogado...” Fica assim a primeira lição desta breve crónica: em Portugal, até os mortos deviam investir em bons advogados. Para um leigo, o caso parece fácil: se eles se mexem e protestam é quase certo que estão vivos. E se assim é, então quem os deu como mortos, no mínimo, enganou-se. E se ainda lhes ficaram com o dinheiro, (a velha regra de seguir o dinheiro), então: caso resolvido! Imaginem se a PGR tivesse bons advogados, e tempo para tratar de um assunto, de vida ou de morte, com que todos os dias eram confrontados à entrada da sede. O caso já estava resolvido há décadas e os mortos-vivos podiam ter ido à vida deles, em vez de ficarem ali à porta, numa morte lenta. Desculpem as piadas, certamente o caso é mais complicado do que parece, dizem até que os mortos-vivos não são bons da cabeça, o que, no entanto, é compreensível pois estão mortos há mais de 25 anos. Mas tenham calma, o caso será certamente resolvido, não pela justiça portuguesa, mas pela natureza, com a triste morte dos mortos-vivos. Se para provar que se está vivo é preciso ter um bom advogado, imaginem o que será necessário para resolver casos complexos e de muitos milhões de euros… Tendo em conta as astronómicas verbas envolvidas talvez compensasse à justiça portuguesa investir na contratação de bons “advogados”… e se não houver dinheiro para isso, (a Europa nunca nos dá que chegue…), que tal escrever leis mais simples, que não beneficiem o infrator? Ou contratar um almirante… PS - Entretanto os Mortos-Vivos morreram mesmo. Paz à sua alma. Quem não morre de vergonha são os responsáveis pela nossa "justiça"...
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Domingos Brazão é o sujeito apontado pelo delator Ronnie Lessa como um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes. O cara – que está preso – deu uma entrevista para O Globo. Indagado pela repórter se era inocente, respondeu assim: Com certeza. Se você é um jovem advogado criminalista ou estudante de direito que pensa em seguir na área penal, em algum momento terá de preparar o seu cliente para uma entrevista ou depoimento. Quando isso ocorrer, a minha modesta sugestão é você orientar a pessoa para – indagada se é inocente – evitar responder com certeza. Damos a resposta “com certeza” para fatos que não dependem única e exclusivamente de nossa consciência, daí faz sentido responder dessa forma, porque estaremos diante de uma reconstrução mental de um comportamento que nos é alheio. Para uma testemunha de um crime, pode até fazer sentido responder "com certeza", caso obviamente ela tenha certeza acerca daquilo que afirma ter testemunhado, porque ao responder de forma mais assertiva demonstra estar segura da reconstrução do fato em sua mente – e segura portanto de seu depoimento. Mas isso não se aplica a nossos próprios comportamentos, porque a reconstrução mental – salvo em situações especiais – depende única e exclusivamente de nossa consciência sobre o que fizemos ou não fizemos, não precisamos reforçar nosso entendimento valendo-se de uma escala assertiva. Se a orientação jurídica para o seu cliente for afirmar inocência e sendo ele indagado se é inocente, a língua portuguesa dispõe de uma palavra ótima para isso: Sim.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Todos os anos, o PODER JUDICIÁRIO entra em RECESSO no período de 20 de dezembro a 06 de janeiro, ficando os Fóruns e os Tribunais com as portas literalmente fechadas. Os PRAZOS PROCESSUAIS ficam suspensos do dia 20 de dezembro ao dia 20 de janeiro. Há PLANTÃO no PODER JUDICIÁRIO, porém o horário é reduzido e as questões apreciadas são de caráter emergencial, à exemplo de situações para a preservação da vida, de direitos e afins. A ANAC não para, os prazos são contados em dias corridos e os serviços disponíveis no site também permanecem ativos. O CRM (Conselho Regional de Medicina), tem recesso, geralmente do dia 23 de dezembro ao dia 01 de janeiro, mantendo os serviços disponibilizados pelo site. FB ADVOCACIA entra em RECESSO no período de 23.12.24 a 12.01.25, porém, mantemos um PLANTÃO para atender nossos clientes. FB ADVOCACIA tem o PLANTÃO DO FB para as urgências e emergências jurídicas, através do WhatsApp +55 11 97969-7676 As REDES SOCIAIS, os E-MAILS também permanecem ATIVOS durante o período do recesso do final do ano. FB ADVOCACIA, HÁ 24 ANOS NO AR! FB ADVOCACIA #fbadvocacia #recesso #recessoforense #plantão #natal #justiça #judiciário #reveillon #ferias #atendimento #aviação #aviao #avião #quemavisaadvogadae
Entre para ver ou adicionar um comentário
Analista de Comunicação • Jornalista • Redatora • Atendimento Publicitário • Assistente de Marketing • Cobertura de Eventos
7 mMuito pertinente a sua abordagem, Melissa. Parabéns pelo trabalho. 👏🏿