Publicação de MH Pharma

📅 Recebemos, no passado dia 11 de setembro, os futuros Adidos de Defesa em Bucareste 🇷🇴 e São Tomé 🇸🇹, que tomarão posse nos próximos dias. 🛡️ Neste sentido, a idD Portugal Defence apresentou as atividades que tem vindo a realizar no âmbito das indústrias de defesa e do desenvolvimento da Base Tecnológica e Industrial de Defesa, bem como os principais pontos a relevar da relação de Portugal com a Roménia e São Tomé e Príncipe, e dos restantes países que os Adidos cobrirão como não-residentes, nomeadamente, Ucrânia, Letónia, República Centro-Africana, Gabão e Guiné Equatorial. 👏 Desejamos muito sucesso aos dois novos Adidos de Defesa! 👉 https://lnkd.in/dtHw77Tx #AdidosDefesa #CooperaçãoInternacional #idDPortugalDefence #ForçasArmadasPortuguesas #BTID #IndústriadeDefesa #EMGFA

Em assuntos de Defesa, e muitos outros, o CDS-PP é acima de tudo COMPETENTE. Atualizado no conhecimento dos dossiers; pragmático, nas propostas; realista, nas soluções apresentadas. Sem nunca esquecer a Democracia Cristã como enquadramento ideológico, mas sempre longe de fundamentalismos. Direita com 💙

As guerras são atrozes: uma nódoa teimosa numa sociedade desenvolvida. Não acredito na guerra mas acredito nos compromissos. E não cumprirmos compromissos assumidos diminui-nos. Isto também se aplica nos negócios. Temos que cumprir os nossos compromissos mesmo que não sejam o melhor para nós naquele momento mas a bem de um futuro sério e justo. Acresce que o não cumprimento coloca-nos numa posição negocial frágil. Portanto, países da NATO, cumpram a meta dos 2% de investimento em defesa. Só assim estarão em posição que permita uma negociação. Fonte Jornal de Negócios

O secretário-geral da NATO ensandeceu O secretário-geral da NATO Mark Routko, afirmou publicamente que os aliados vão ter de investir mais na sua defesa, e consequentemente na defesa coletiva que a Instituição que dirige, tem garantido à Europa desde a sua fundação. Na sua declaração o secretário-geral da NATO expressava mesmo que, a contribuição obrigatória dos países da Aliança para a defesa coletiva, deveria passar dos 2% do PIB, para 3%, o que para alguns paísrs, como é o caso de Portugal, que ainda não atingiram a meta dos 2% me parece uma miríade. No seu discurso Mark Routko afirmou mesmo, que se fosse preciso cortar, para se atingir o objetivo dos 3%, que se cortasse nas pensões e na saúde, algo que me parece difícil de almejar, quando não estamos diretamente empenhados numa guerra, pois a população não iria entender, e os governos dos países que optassem por tomar essas medidas, certamente cairiam em eleições futuras, algo que nenhum governo quer que aconteça. Como militar percebo a necessidade de se aumentarem as despesas com a defesa, no entanto não estando a NATO diretamente em guerra, não podemos ter uma economia de guerra, que nesse caso poderia chegar aos 40% do PIB, como é o caso atual da Rússia. A UE tem que optar neste domínio e em conjunto, por investir em aindústrias de Defesa Europeias , tecnologicamente evoluídas, desenvolver novas Capacidades, para isso tem de investir em I&D, e em vez de adquirir 70% do seu material de guerra aos EUA, como faz até ao presente momento, com custos astronómicos na aquisição e manutenção do mesmo, deve passar a adquirir no mercado interno a preços mais competitivos. Para além do preconizado supra , a UE enquanto não conseguir ser auto-suficiente em termos de produção de material militar, deve fazer aquisições conjuntas, para embaratecer o produto, como fez com as vacinas, bem como deve eventualmente endividar-se coletivamente para o fazer. Se conseguirmos ser auto-suficientes em termos de material militar, ainda podemos almejar em o vender, pois como sabemos estas indústrias são extremamente rentáveis. A UE tem Capacidades para o fazer, se houver vontade política, porque tem academias, e investigadores para o concretizar, bem como tem capacidades económicas em conjunto para o concretizar, nem que tenha que lançar impostos extraórdinários para o conseguir fazer. É claro que se a opção da UE for a que explanei, Trump ficará desapontado porque com esta obcessão dos 3% de investimento na defesa a curto-prazo, tem unicamente como objetivo favorecer a Indústria de Defesa dos EUA. Nuno Pereira da Silva Coronel na Reforma

➡️As Forças Armadas estão a voltar a ser valorizadas, e para atingir esse objetivo é preciso investir na Defesa Nacional. Um investimento que é sinónimo de investir na nossa soberania nacional ! #CDSPP #Direita #Portugal #DefesaNacional

🎉 Parabéns à idD! 🎉 Mensagem do Presidente do Conselho de Administração, Carlos Felix: 🗣️ “Hoje celebramos com grande orgulho mais um aniversário da idD e é com enorme satisfação que felicito todos aqueles que contribuíram para mais um ano importante na sua história. Permitam-me destacar, o Industry Day com a Damen, a apresentação detalhada da LPM pelos cinco executantes ou o Seminário “Economia e Defesa”. Alguns exemplos, testemunho do trabalho e dedicação da idD, que servem de estímulo para que continuemos a desempenhar o nosso papel no “edifício da defesa” e no ecossistema, nacional e internacional, da defesa. 🛡️ Defesa, setor em grande transformação no passado recente, onde as BTID são cada vez mais reconhecidas como importantes instrumentos de apoio às Forças Armadas na sua função de dissuasão e defesa das sociedades e no garante da soberania dos Estados. A idD Portugal Defence, inicialmente IDD - Indústria de Desmilitarização e Defesa (1997), herdeira das indústrias de munições, como a INDEP, desenvolve hoje um papel tripartido fruto da sua história: atividade industrial, promoção da BTID e gestão de participações sociais. E hoje reafirmo o nosso profundo sentido de missão e de compromisso com o futuro da idD e os objetivos estabelecidos, em particular a reativação da produção de munições militares em Portugal.” 🔗 Leia o artigo completo em https://lnkd.in/dXfeF-XZ #idDPortugalDefence #AniversárioidD #IndústriaDefesa #BTID #ForçasArmadas #SmartDefence

Serāo as aquisições conjuntas de material militar uma inevitabilidade para a UE? A proposta da atual Presidente da Comissāo em, a título excecional, efetuar compras de armamento em conjunto, pois a exemplo da aquisição das vacinas para fazer face à Covid, estes poder-se-ão adquirir com vantagens financeiras assinaláveis dada a escala, com que estes poderāo ser vendidos, ser muito grande. Nesta altura estas aquisições serāo mais úteis para a compra de mmuniçǒes, dado que a maioria dos Estados-membros cedeu as suas reservas de guerra à Ucrânia e precisam de as repôr, bem como a UE, como Instituição deverá adquir um número assinalável delas , para poder fornecer a Ucrânia, de acordo com o apoio que lhes estamos a fornecer, e para o quail já houve acordo na disponibilização de fundos Tanto esta aquisição como a das vacinas, são algo inédito na vida da UE e um passo de gigante no caminho da integração europeia, muito mais importante no caso da Aquisição do Armamento e munições , e que ultrapassa, em minha opinião, o que está consignado no Tratado de Lisboa, pois a Segurança e defesa è ainda uma matèria exclusiva dos Estados-membros. A UE precisa também de adqurir algumas capacidades militares, imprescindíveis caso queira ter alguma aytonomia estratégica, em relação à NATO, e nesse caso haverá necessidade de adquirir as Capacidades que, á semelhança da NATO, deverão ser comuns a todos os Estados-membros, ou seja adquirir uma Capacidade idêntica à do SACEUR, para efetuar Comando e Controlo estratégico, melhorar a agência de Satélites em Torrejon, operacionalizar militarmente o Sistema Copérnico de GPS europeu, bem como de adquirir algumas Capacidades Estratégicas de transporte, de AWACs , entre outras, Capacidades extremamente onerosas, e que nenhum Estado -membro individualmente trm capacidade financeiroade para as adquirir sózinhos, sem ter de abdicar seriamente do seu desenvolvimento e nem-estar., nem mesmo os pretendem voluntariamente adquirir através dos mecanismos da Cooperação Estruturada Permanente , com a mediação da Agência Europeia de Defesa, para que dois ou mais Estados os adquiram dessa forma. A ser dado este passo, necessário na integração europeia , seria um sinal de que a UE, queria finalmente assumir, que a sua defesa coletiva, já esboçada no Tratado de Lisboa, com a designaçāo de assistência mútua, seria finalmente uma realidade, bem como teria de assumir, que a defesa deixava de ser da exclusiva responsabilidade e competência dos Estados-membros, pois doutra forma dificilmente se justificariam que estes meios pudessem ser adquiridos, pois não são de dual use são meios militares. As aquisições conjuntas têm que se generalizar na UE , em todos os domínios, inclusive no militar, como um dos passos fundamentais da integração europeia, com vantagens nítidas que só a escala pode trazer. Nuno Pereira ds Silva Coronel na Reforma

Orçamento para a Defesa: Portugal deixa por gastar a cada ano 317 milhões! Portugal ainda está longe da meta da NATO de gastos de 2% do PIB com defesa, mas mesmo assim desperdiça recursos que tem ao seu alcance. Os governantes portugueses não percebem a importância do investimento na segurança nacional como algo prioritário para qualquer país! O que nos falta é uma gestão correta das prioridades e dos dinheiros públicos! Se o Estado fosse uma empresa privada já tinha falido há muito tempo por causa da gestão ruinosa das contas públicas nos últimos 50 anos. #chega #governo #gestao #estado #dinheiro #contaspublicas #defesa #seguranca #forcasarmadas #investimento #nato #antoniopintopereira #portugal 🇵🇹

Coragem, disciplina e liderança são os valores que conduzem as Forças Armadas e são também essenciais para o sucesso empresarial. Celebro estes princípios e incentivo os jovens empresários a segui-los na sua jornada. #JiyaadAbdula #DiaDasForcasArmadasdeMocambique

E caso haja a necessidade de desenhar, DESENHAREMOS!